A idade do petróleo está a morrer?
1/ "Vai haver mais petróleo disponível em 2010. A OPEP reviu em alta as estimativas para os fornecimentos de petróleo por parte dos países que não são membros do cartel no próximo ano (mais aqui)"
2/ "Tem por nome Chevrolet Volt, será lançado pela General Motors em 2010, e é um automóvel híbrido amigo das carteiras dos condutores: gasta, em média, um litro de combustível em cada 100 quilómetros (mais aqui)"
Etiquetas: Havia um pessegueiro na ilha ...
posted by Dr. Assur at 09:11
7 Comments:
Independente da análise económica que poderiamos fazer, mesmo sem termos dados em concreto. Não é este o caminho que a humanidade precisa e acima de tudo merece (nós e os nossos filhos e...). Bem poderiamos aproveitar estes últimos acontecimentos para impulsionar uma nova educação e maneira de estar em termos ambientais, porque apesar do petróleo ser importante para a nossa função de bem estar(por nos encontrarmos numa situação presente com bastante dependência), trás muitas contra-indicações que fazendo bem as contas, dá-nos um nível de bem estar bem abaixo da sustentabilidade que referi.
Só tenho duas palavras a referir sem querer ofender ninguêm, mas que deveriam ser motivo de reflexão "Pena e Ganância". Pena por não aproveitarmos este momento para fazermos uma viragem e a Ganância humana que já nos acompanha desde que temos pensamento.
O preço do petróleo deixou há muito tempo de ter qualquer relação com a dinâmica da oferta e da procura no mercado mundial. Se, aos stocks a aumentar há 4 semanas nos EUA, juntarmos os stocks crescentes de petróleo nos petroleiros das petrolíferas, ancorados por esse mundo fora, temos uma ideia de quanto a especulação mundial tem forçado o preço desta matéria-prima. O pavor dos Estados de que a deflação se acentue e ponha em causa "as douradas perspectivas" de retoma económica, ou o fim da recessão, apregoadas por Obama e os G-19, "explica" porque às poderosas forças especulativas privadas se juntam as públicas. O único preço que sobe neste momento é o do petróleo, e está tudo dito. Outro exemplo: hoje mesmo se anuncia uma retoma mensal forte da exportação alemã em Junho. Tudo bem em teoria: a China voltou ao mercado das compras de máquinas-ferramentas, automóveis, etc. Mas, hoje mesmo também, uma organização sindical da polícia alemã denuncia que, desde que o esquema de troca de automóveis velhos por novos foi introduzido na Alemanha, organizações do crime internacional já exportaram mais de 50.000 veículos velhos, que de outro modo iriam para a sucata. ...
Não percebo. A Galp que é dito que tem uma gestão de Top, afunda mais de 50% nos resultados, e ninguém chama a Administração à pedra! Algo de grave se passa, ou vai aontecer um milagre até ao fim do ano. Com esta quebra de resultados só falta um prémio para Murteira Nabo e Ferreira d Oliveira. Atenção esse prémio deve ser a sua demissão, porque o efeito time lag, não é só no aumento de preços! E na descida? ninguém se pronuncia? Então está o negócio mau e ainda vende ao grupo champalimaud, activos que são um recurso de receita importante para a Galp? E os cartões de desconto ao pessoal e amigos de 20 a 40%, que parece que ninguém controla e que acaba por atingir, pensa-se ou pode pensar-se, mais do triplo dos beneficiários, podendo com o mesmo cartão abastecer qualquer viatura d 6 em 6 horaas! Só isso dá milhões de euros por ano desperdiçados, e o público em geral não sabe nem sonha1 Então um litro de gasolina custa,1,30€, e um destes oportunistas abastece com este cartão por ,80€/litro!. e para o gasóleo é a mesma coisa?Segundo consta 20 milhões de contos de prejuízo é muito dinheiro! Por favor não há melhores gestores para a galp? Coitados dos accionistas! Lá vão perder agora o couro, já que já perderam o cabelo,. E o Estado? assim vai longe. Pudera, com Fernando Gomes à fretnte da exploração de petróleo! Vejam quem era ele antes do PS lhe dar este tacho e o que está a fazer? Mais um semestre assim e lá vai a Galp à falência....Até na praia já se comenta esta pouca vergonha dos cartões de desconto Repaare-se, se 1 milhão de pessoas abastecer combustível, com desconto de 20 a 40% , a uma média de 50 litros por mês/consumidor , o que dá 600 litros por ano, temos:600 litros x 1.000.000 de consumidores=600.000.000 de litos. Se considerarmos o preço médio de venda de (gasoleo e gasolina) 1,1€ isso vai implicar 660.000.000,00€ x um desconto médio de 30%=198.000.000,00 de euros. Isto é um cenário que pode ou não aderir à realidade, mas sobre o qual a gestão deve reflectir, vendo se é verdade ou não? Eu ouvi isto *a mesa do restaurante e fiquei estremamente indignado, haja censo!!!
Então porque é que o pessoal (empregados e quadros) da Galp tem estes descontos nos combustíveis? Já não ganham o sugiciente, para poderem pagá-los ao preço que os restantes consumidores pagam, ou seja ao preço normal? Para quê e porquê estas mordomias, se a Galp está
em tempo de vacas magras? Então e será verdade que o pessoal usa os ditos cartões de desconto, para os amigos, com estas percentagens de 20 a 40%?.
Então e porque é que um litro de gasolina, vem de 1,29€, para .80€? Bolas isso é um desconto impensável!, não chegariam 10%? Idem gasóleo!. E mesmo assim, os trabalhadores do Estado não têm descontos! Já imaginaram um inspector dos impostos a ter descontos nos impostos? Ou um médico a ter descontos nas intervencções cirúrgicas, um escrivão a não pagar custas judiciais,etc etc.....Poderemos estar perante um esvaziar de lucros da Galp em carrocel, sem os accionistas se aperceberem, ou até mesmo a Administração!
Eu como cidadão normal deste país e accionista da GALP, entendo que estes cartões devem ser retirados ao pessoal, porque vão ser os accionistas a pagar estes valores ao serem-lhes diminuidos os dividendos que receberiam, por serem titulares das acções.
A Administração deve verificar se há uso indevido dos cartões e punir quem está a exorbitar as prerrogativas que lhe foram consignadas.
O quadro do leitor Lynce, ainda que seja um cenário possível mas apenas um cenário, é preocupante. Mas mesmo que seja metade, 1/3 ou 1/4 dos valores projectados/teorizados, Pois que, cada funcionário tem sempre amigos e familiares, que pode beneficiar, e o grupo de pressão pode crescer em exponencial!; seja um ou 10 ou 20 amigos e isso é só somar!!!. estamos sempre a falar no máximo de 200.000.000,00 de euros e no mínimo de 50.000.000,00 de euros, ou seja um valor que poderia absorver os prejuízos registados este ano, em relação ao ano passado.
Isto é um problema interno da Galp, mas se for verdade, deve ser convenientemente tratado e cortado pela raíz, ou seja, acabarem com descontos.
Gostava que alguém me explicasse o seguinte:
-Quando o pretóleo atingiu a fasquia dos 150 dólares/barril, a gasolina custava cerva de €1,40. Actualmente o crude está na casa dos 60 dolares, a gasolina custa €1,30. Na eventualidade do ouro negro voltar a atingir os 150 dólares/barril, a gasolina atingirá a módica quantia de €3.25. Será o colapso total da economia. Afinal quem anda a meter a mão na massa. Ninguém vê esta barbaridade, esta destruição da economia.
Mandam as regras da boa gestão da coisa pública, que quando o mercado não funciona, ou seja, funciona só no sentido do lucro desmesurado, quando não há concorrência, o estado deve intervir. De que é que estão à espera?
Meus caros, quando falam de descontos na gasolina e no gasóleo em benefício de quadros da Galp não sabem do que estão a falar. Mas se pensarem que os caros distribuidos aos Administradores, Directores e Quadros, altos.médios e baixos, não são deles mas de leasings que os alugam "À GALP" entenderão facilmente que o cartão "FROTA" não faz descontos nos combustíveis, abastece nas bombas da Galp, e logicamente que os custos das portagens são remetidos para o locador das viaturas, que não o utilizador das mesmas. E assim podem recomeçar a fazer as contas que com estas permissas me parecem mais faceis de fazer.
É certo que já podiam ter equipado as viaturas com um ship de GPS que possibilitasse que uma central soubesse onde cada viatura estava em cada momento. Evitavam-se conversações telefónicas em que o utilizador, a guiar de chinelos e calções entre a sua casa no Algarve e a praia onde vai dar uma volta no barco, diga que está a caminho do Porto. Mas quem quer tomar essa medida arriscando-se a mais cedo que mais tarde cair ele próprio na ratoeira que mandou armar? Nanja eu!
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