Por um prato de lentilhas...
Parece que a família socialista, assim chamada, conseguiu convencer um empresa de comunicação social a substituir uma jornalista, invocando razões económicas, coisa que é óbvia, no impacto que provocou na bolsa, basta ver, como se entrega o ouro ao ladrão ou a espada a o inimigo.
Fez lembrar um tipo que abre a boca e coloca uma 9mm na boca e dispara da baixo para cima com ligeira inclinação.
Este Iberismo confesso de indivíduos reciclados do PCP e afins, militantes de organizações secretas que também existiram no Estado Novo e que muitos deles serviram, chamados de pedreiros, por exemplo, de indivíduos que serviram os dois lados e agora defendem também que o lhes convém, esses indivíduos, têm sido a destruição da Pátria.
Pois! A destruição da Pátria.
A Pátria é destruida por juízes e por uma Justiça que não cumpre a sua função e sem justiça não pode haver uma Nação equilibrada e uma nação doente não cumpre um país completo.
Os regimes passam, mas a Nação essa, por mais que a queiram destruir estriba-se na Pátria coisa em desuso, por gente que militou nos diversos internacionalismos e a que chamo de traidores e que nunca sob pretexto algum, até por uma questão de vergonha e de pudor, coisa que não sabem o que é , deveriam ter ou exibir.
Portanto vivemos numa coisa a que ainda se chama Portugal.
Não tem Justiça.
Não tem Presidente da República sempre presente, deveria ser dos Portugueses e não da República, isso vm em lugar mais distante.
Tem uma Assembleia da República constituida por indivíduos sem qualificação moral e sem qualificações em geral. Nem é assembleia nem isto é uma república, digamos que voltou a ser aquilo que foi de 1910 a 1926, uma meretriz, ou melhor uma casa de meretrizes.
Há Portugueses que ainda acreditam que se pode virar o vento, que se pode criar uma vaga de fundo e esses Portugueses ainda trabalham para a Justiça, para as Forças Armadas, para a vida pública séria, mas são tão poucos que desesperam na Esperança.
Há casos demasiados, são conhecidos e citá-los, conspurcam o pensamento que tento transmitir.
Não há esquerdas nem direitas.
Essa foi uma invenção dos vendilhões das democracias de plástico que fazem pensar que os regimes são comandados e decididos pelos povos, são invenções das tais gentes sem alma, mas com o poder dado pelos patrões das plutocracias que dominam a informação a que chamam de media, são os senhores que dominam a partidocracia e a corrupção instalada nos Estados e no nosso em particular e que se vendem por um prato de lentilhas, coisa apreciada pelos espanhóis e que por vezes nos atiram à cara.
Mas acima de tudo dos castelhanos de que não gosto, odeio os portugueses que a eles se venderam por um pratinho de lentilhas coisa de pobres gentes, mas que alimenta, sendo mais saudável que carnes de plástico.
Não desprezo as lentilhas,, desprezo os que se vendem (usando a imagem das lentilhas), mas os que devem exercer a justiça não a podem exercer a conta gotas, como fazem os torcionários e torturdores profissionais.
Os que se sentem atingidos que se sintam, porque só enfia o barrte quem o quer enfiar.
8 Comments:
Ou é do blog, não consigo fazer copiar/colar ou de outra coisa qualquer.
Assim detesto escrever sob pressão de tempo, porque a ligação cai e surgem inevitáveis erros ortográficos, de pontuação em suma mau português.
Peço desculpa aos donos do blog pelo desabafo.
José Sócrates disse que não tinha nada a ver com a demissão de M.M Guedes.
Claro que não.
Ele não tem nada a ver com o estado da Nação, afinal não governou durante 4 anos e meio e a Prisa não tem nada que ver com o PS de Espanha.
Como estão falidos, as acções cairam a favor do grupo de Balsemão.
Ninguém gosta de julgamentos na praça pública, mas se eles não são feitos nos locais certos, que ao que parece são os tribunais, já não se sabe muito bem, o povo miúdo e graúdo, afinal, tem de se vingar, atendendo a que ainda não chegou a vez da arruaça e dos linchamentos dos políticos e ladrões à solta neste país.
Se não mudarem os códigos do Processo penal com penas a sério, com o retorno à prisão perpétua e cúmulo jurídico, os responsáveis pelo poder legislativo e executivo, que arranjem olhos nas costas.
Um tal Barrroso dizia ontem que outra Manuela dizia que as grandes superfícies eram responsáveis pelo empobrecimento do país através da destruição das pequenas e médias empresas e comparou-a a um moviemnto francês do pós guerra que conseguiu cerca de 3 milhões de votos.
Defendia esse movimento o pequeno comércio, a pequena empresa e os artesãos, misturando dizia ele perseguição aos judeus e estrangeiros.
É claro que aquele aleijado de aspecto e sobretudo de anquilose cerebral grave, defendia as grandes superfícies, que como se sabe são bancos sem licença, provocando por exemplo ao nível da receita do IVA disparidades que são simples de ver.
O fornecedor, factura na entrega e o estado que já beneficiou o dono destas empresas majestáticas, cobra logo o IVA aos desgraçados, desgraçando o país e os pequenos e médios que ficam nas mãos destes grandes empresários criadores de uma cultura empresarial miserável.
Assim, apenas os desgraçados só vêem o dinheiro quando lhes apetecer.
Claro que este aleijado de nome Barroso quer que todos sejam aleijados, especialmente de espírito.
Assim chamou de fascista o movimento francês que descreveu e por encosto chamou fascista a todos os que defendem movimentos como aquele de defesa do pequeno comércio ou agricultor, metendo no meio a chamada xenofobia, que até não é má ideia como solução para os problemas deste país.
Pois que seja fascista mas o aleijado de espírito vesgo deu uma lição sobre o que o país precisa para salvar a sua economia e para um movimento político, ajudaria a criar emprego, a criar iniciativa, a defender os nossos produtos e artesãos e já agora a correr com gente que cá não trabalha, apenas rouba.
Já agora diminuia a dívida externa em grande parte causada pelas grands superfícies.
Barroso o aleijado de espírito tem razão, fez bem em lembrar esse movimento francês.
A Prisa está em dificuldades.
A Empresa igual.
O caso em questão envolve apenas negócio a política vem por acrescento.
Balsemão levou Cebrian ao Clube e agora o Clube ajuda um a comprar o outro, é uma questão de tempo.Balsemão está como o velho Rockefeller, não tem descendentes.
Tomé agarra aí o Judas, ele poderá morrer afogado em outro tempo, e Pedro já devias ter ensinado o caminho das pedras a esse tipo.
Uma pequena parábola não faz mal a ninguém
Eu disse Empresa?
É lapso deve ser Impresa, vocês sabem aquela da SIC e gostava de ser mosca para saber quem comprou e quem vendeu e o que vai fazer a CMVM, trata-se de aviso de tsunami antes da campainha ou do sino tocar.
Nos USA dá prisa.
Manipulação pura.
Mas afinal são todos Bilderberg eles é que têm o guião do filme:
"Para onde foi o arame?"
Business as usual:
Sobre as dificuldades da Prisa -> http://www.lawrei.eu/MRA_Alliance/?p=4527
Ongoing admite vender posição na SIC se comprar metade da TVI http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1395455
É evidente que o "arame" também tem as suas "marés", como se viu ontem quando as acções da Prisa desceram, enquanto hoje subiram as da Impresa/SIC.
E quem está também na Ongoing?
O resto é folclore.
cumpr.
anape
Por falar em "marés" (cheia) bolsistas -> Impresa ganhou dez milhões em bolsa com saída de Moniz da TVI -> http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1395092
Ora, há um mês...
anape
Meentiroso e obediente ao dono este jornalista do El Pais, ora vejam, o vómito:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/campana/Portugal/arranca/aluvion/debates/elpepuint/20090905elpepiint_6/Tes
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