terça-feira, novembro 17, 2009

Bruxas ou coisas do diabo?

Não acredito em bruxas, mas que as há...
Após escrever artigo sobre a decisão do Estado Espanhol determinar que as vacinas eram 3 e que 2 seriam com adjuvantes, (1) a única escolhida pelo governo português foi uma das com adjuvantes, assunto debatido mas pouco aparecido na comunicação social, vá lá se saber por obra de quem ou de que entidade etérea.
Em Espanha parece que de facto as grávidas serão vacinadas com vacinas sem adjuvantes.
Nem falo dos laboratórios, qualquer pessoa que ande pela net, sabe e pode pesquizar as vacinas existentes no mercado. Adianto apenas que são 3 laboratórios na Europa.
Ao que parece a EMEA aprovou a vacina sem adjuvantes.
Há apenas considerandos que podem ser tirados de conclusões precipitadas de políticos e médicos, assim como não se podem tirar conclusões precipitadas sobre factos que podem ou não estar relacionados.
O estado polaco através da sua ministra atacou a OMS e a EMEA e não aceitou comprar vacinas não testadas sob o ponto de vista de segurança e não sob o ponto de vista imunogénico.
Passando ao lado, o que sei, é que 20 minutos depois de escrever o artigo, o meu computador foi atacado por vírus, calculada e meticulosamente feito por gente que sabe o que faz.
A imprensa faz a campanha de intoxicação ou de censura como mandam os patrões e os sponsors, ou seja quem paga mais.
Tirem as conclusões que quiserem.

9 Comments:

Anonymous pois é said...

Segundo o governo dos Estados Unidos, a gripe A já infectou 22 milhões de americanos desde Abril.
De entre estes 22 milhões, 4000 morreram, incluindo 540 crianças, o que significa um número quatro vezes superior àquele previsto pelas estimativas iniciais

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Evidentemente que nunca iremos saber os verdadeiros resultados da autopsia, depois de tanta propaganda para as pessoas serem vacinadas agora lá iam divulgar a verdade...então têm de se despachar as vacinas...Aos pais e restante familia os meus sentimentos, pois não existem palavras que reconfortem a perdade um filho.

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous joana said...

Mas que grande novidade..como tudo neste país que tem interesses fortes por detrás, as conclusões são sempre inconclusivas..é escutas que são apagadas, é corruptos que não vão presos porque têm problemas de saúde, são licenciaturas ao domingo e projectos de engenharia assinados em tempo recorde, e por ai adiante. Não sei como se conseguiu fazer o 25 de Abril num país destes, que tudo deixam andar e empurram com a barriga. É triste ver tudo a afundar-se em mentira e corrupção, apenas porque os portugueses são pessimistas e quando mexem um pé, já a perna está podre.

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous sergio said...

O Português certamente estaria pronto a acreditar nas razões que venham a lume sobre esta Morte se estivessemos num País Honesto e íntegro e não num País de corruptos e que servem interesses obscuros a terceiros.Quais as Instituições que hoje neste País ainda nos merecem credibilidade?É o continuar baixar de calças e cuecas tendo em conta que quem sofre na pele é o Portuga pequenino...
Mas pior do que isto é lançarem atoardas sobre os acontecimentos diários que se vivem, invocando razões inócuas como se se passasse atestado de atraso mental para a maioria dos portugueses.
Creio que o facto de ser um Povo que se "resigna" com qualquer tipo de mal que lhe façam sem que para contariar tais efeitos levantem um braço,não são contudo palermas nem atrasados mentais.E creio que este tipo de tratamento a que sujeitam os Portugueses nos começem a irritar e sejam um dia próximo um factor determinante que justifiquem uma tomada de medidas para se provar que de estúpidos e asnos temos pouco...
Faz-se o que se quer e apeteçe neste País e depois a justificação pode ser a mais insignificante que "os paolos papam tudo...",mas tomem cuidado porque não é bem assim...

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous Ricardo said...

Que toda a vacinação deve ser precedida de rigoroso e severo exame médico, pois pode haver complicações escondidas que só detectadas através de exames, nomeadamente analíticos.
Sabe-se que a vacinação é a inoculação de germes ou vírus inertes, que ganham vida após a injecção no organismo, tendo em vista a consequente angariação de anticorpos que combatam a doença a que se refere o produto inoculado.
No caso em apreço, nem a mãe nem o feto foram alvo de qualquer exame prévio e o feto, mais sensível e dependente do organismo da mãe para se desenvolver e nascer saudável, recebeu um forte choque «anafilático?», talvez, pelo que a autópsia seria sempre inconclusiva, sobretudo no meio de tanta precipitação.
Dependendo da sua resistência, o feto poderia ter sido afectado, sem morrer, e poderia nascer com malformações devidas á inoculação da vacina que, entre outros, pode provocar a «síndrome de Guliian-Barré» que prevê grave sintomatologia irreversível, sobretudo em crianças de tenra idade, pessoas de idade avançada e ou com problemas cardiovasculares e respiratórios, obesidade mórbida, diabetes tipo 2, entre outras afecções orgânicas.
Na verdade, graças à vacina mal testada, uma mulher perdeu um filho desejado. Uma perda irreparável que pode provocar a esterilidade futura da mulher. Quem vai assumir com a responsabilidade por tal facto?
Os portugueses não devem servir de cobaias, pelo que se deve exigir uma reparação séria.

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous Silva said...

É do conhecimento geral a ascenção financeira,leia-se lucros astronómicos que os Laboratórios que detêm a licença de Tamiflu apresentam,contrastando com a problemática financeira em que se encontravam imediatamente antes do H1N1.
Basta ver alguns filmes nomeadamente "Fora de Controle" e pensarmos um pouco para chegarmos á conclusão de que esta Gripe foi manipulada em Laboratório com finalidade que se repercutem na ascenção de alguns Laboratórios que estavam a claudicar no que respeita a lucros financeiros.
Pena é que no meio disto tudo o ser humano ande a ser usado como elemento experimental,cobaia para se ser mais exacto.
Repare-se serem o próprio EUA a inviabilizarem determinado tipo de vacinas...
Claro que quem promove esta desgraça também tem o "antídoto".
Vejam-se os negócios e detenções de acções nomeadamente em laboratórios do Sr. Ramsfeld e associe-se isso á paranóica do País em questão de terem "sonhado" com armamento de destruição maçiça no Iraque, como se os próprios as não tivessem.Contudo até hoje ainda não vi um "foguete" sequer que estivesse instalado no Iraque.
Isto diz bem do valor que para estes senhores tem a Raça Humana e do que são capazes quando a finalidade é através do terror ganharem fortunas através da manipulada Gripe.

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Ninguém pode afirmar que as vacinas são seguras.
É impossível afirmar isso sem que se provoque suspeita.
Depois da campanha de terror instalada acerca deste novo vírus, afinal verifica-se que provoca uma gripe como as outras, quiçá até menos agressiva.
Já sabíamos que era mais contagiosa em relação aos indivíduos mais novos, atendendo às suas características antigénicas e aos sistemas de defesa, por anticorpos ou por mediação celular, portanto pela memória imune.
Por que razão o estado português apenas adquiriu a vacina a um laboratório? É pouco transparente.
Há vacinas já disponíveis para grávidas, por exemplo em monodoses, sem tiomersal, em multidoses devem conter tiomersal para evitar a contaminação dos frascos por bactérias ou fungos, em Espanha...
A FDA não recomenda o uso desta substância e a própria EMEA, há anos retirou uma vacina para a gripe sazonal por conter tiomersal, que contém mercúrio.
Não se sabe os efeitos no feto em relação a esta substância.
Como é que alguém com responsabilidade pode continuar a afirmar que as vacinas são 100% seguras nas grávidas?
Se se optou por 2 doses porque razão se vacina uma grávida com 34 ou 36 semanas? Tem lógica se vai parir às 38 semanas, ou 39 ou no máximo às 40 semanas?
Em Espanha, compraram-se as duas vacinas de 2 laboratórios, Novartis e SK&F e ainda uma vacina sem ajuvantes para as grávidas.
Depois de toda a campanha de terror esperavam o quê?
Pede-se transparência.
Os médicos seguem as indicações da DGS, mas se perguntados sobre segurança respondem com as normas dimanadas da DGS.

quarta-feira, novembro 18, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Um médico de Medicina Geral em Espanha, com as suas duas dúvidas:
La vacunación de la gripe A va a ser un trabajo individualizado de convencimiento o desistimiento de su necesidad a cada paciente, de uno en uno. He tenido que convencer de su interés (me lo creo) a un obeso mórbido de 180 Kg, a una asmática intrínseca corticodependiente, a un paciente con distonía muscular de Steinert y otros con patología "de verdad". Ahí tenemos que incidir y defiendo la aplicación de la vacuna con todas las limitaciones que he comentado numerosas veces en blog.

¿Dónde tengo dudas?: en la embarazada recién diagnosticada su gestación. Es muy difícil explicar el beneficio/riesgo a una embarazada. Comentar los datos estadounidenses ¿son extrapolables?, comentar que 19 embarazadas han estado en la UCI en España desde el inicio de la pandemia y han fallecido 3, ¿es útil? ¿refleja el riesgo individual? No tenemos el denominador, esas son las afectadas ¿pero cuántas han padecido la enfermedad en total para estimar el riesgo? ¿cambiará este patrón según avance el frío? Al final, les recomiendo vacunarse.
Incertidumbres donde la toma de decisiones es difícil.

quinta-feira, novembro 19, 2009  
Anonymous Anónimo said...

A new development in the H1N1 Vaccine Saga is unfolding in Canada.

Whereas health officials are pushing for an acceleration of the vaccination program, there is evidence of so-called "unusual adverse reactions" including three recently recorded deaths directly resulting from the vaccine.

In the meantime, health authorities have called for the withdrawal of 170,000 (higher risk) doses of the vaccine produced by GlaxoSmithKline. The initiative, of which the importance is being downplayed, is said to have come from the manufacturer GlaxoSmithKline, which expressed concern on higher than normal adverse reactions to the vaccine.

"Canada's H1N1 flu vaccine manufacturer has asked the provinces to temporarily discontinue vaccinating Canadians from a lot of vaccine shipped in October due to a higher risk of adverse reactions, says a Manitoba health official.

Dr. Joel Kettner, Manitoba's chief public health officer, said Thursday that GlaxoSmithKline has asked that the October batch be taken out of circulation because it produced serious and immediate anaphylactic reactions in one out of 20,000 vaccinations, compared with one out of 100,000 in other shipments.

"We've been asked by the manufacturer GSK to not use this vaccine at this time pending further investigation," he said. (Winnipeg Free Press, 20 November 2009)

The government is involved in a cover-up. The initial headlines stated "more than 100,000 doses", but then read on, the number is 170,000 doses.

The CTV report admits that "it is a serious thing, it has the potential to kill".

Too Late to Withdraw the 170,000 Defective Doses

The question is whether the doses can be withdrawn or whether they have already been used. The first news reports from Manitoba indicate that:

Of the 63,000 doses shipped [to Manitoba], only 630 remained unused by the four regional health authorities in Manitoba that received them. (Ibid)

This report would suggest that the risky GSK vaccine doses have already been used.

A subsequent report confirms that out of the 63,000 doses, 900 unused doses of the H1N1 were withdrawn by health authorities "after health authorities received word other vaccines from the same batch have been causing higher rates of allergic

sexta-feira, novembro 20, 2009  

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