terça-feira, novembro 03, 2009

Crise? Que crise?

"A diferença entre a Euribor a seis meses e os ‘spreads’ praticados pelos bancos faz com que estes ganhem em média 150% (mais aqui)"

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10 Comments:

Anonymous atento said...

O programa do PS vai ser zurzido na Assembleia e corrigido no decorrer do tempo.É esse o jogo democrático.De que eles não gostam,mas é a vida..E o "animal feroz" vai virar Calimero..

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Manel said...

A "democracia de pernas para o ar"é silenciar a oposição como foi feito antes de 74, e um pouco no Governo anterior,com o controlo dos órgãos de comunicação.Aliás seria interessante saber as verbas dispendidas pelo Governo anterior no "amaciamento" dos órgãos de comunicação e sobretudo nas operações de propaganda como as inaugurações.Penso que será uma verba interessante,e que abriria a boca (com a surpresa),a muito bom escriba.

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Este governo destruiu o sentido de poupança ,tradicional na sociedade portuguesa.E só volta a recuperar ,porque agora todos temos medo do futuro.Para benefício, não da poupança do Estado ,mas dos bancos que empregam os governantes

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Ramos said...

O lobby da banca matou os certificados de aforro, só voltará a haver mais recursos nacionais para investir quando for reposto esses instrumento de aforro.

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous mar Morto said...

A crise financeira acabou porque alteraram as regras contabilísticas dos bancos! Andam a atirar areia para os olhos dos investidores!

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Neto said...

...obras multibilionarias, corruptas, de custos descontrolados, muitas desnecessárias, que vão querer fazer. E mais uma reforma fiscal caótica para aumentar simplesmente impostos, mais vale ser franco. A supervisão financeira mediocre e "cega". E as contas maradas do defice face às dividas todas descontroladas. Isso sim. Já houve ministros piores, e muito piores, mas o médio-fraco não chega. Se não está à altura das pressões e do desafio...

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Topo-os a todos said...

Os socratistas andam ceguinhos. Os números estão aí e é preciso ler o que está escrito. A verdade é que a actual política do Sócrates teve 4 anos de declínio e a sua arrogância e prepotência fe-lo manter tudo igual. Certo é que nestas condições a população será gravemente prejudicada dentro, no máximo de 2 anos e a nossa qualidade de vida cairá ainda mais se as coisas não se alterarem. BASTA DE BRINCAR AOS POLÍTICOS. Brinquem antes aos governantes competentes. ESTÁ NA HORA DE VARRER A INCOMPETÊNCIA DO PARLAMENTO!

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Wuzzu said...

Estes gajos da CE são mesmo uns aldraboes. O Socrates nunca disse que o defice ia ser tao grande mas antes de 5.9%, nem mesmo durante a campanha eleitoral! Temos é de confiar no Socrates e nas suas politicas, que o TGV é bom e temos dinheiro para TGVs, autoestradas, baixar impostos, aumentar o emprego, fazer novos aeroportos, etc.. Se Socrates nos afincou perante todas as cameras de televisao, porque estaria a mentir?! Ou será que nao se pode confiar o homem? : ) wuzzu

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Duas notas said...

1.Perante uma enorme ignorância generalizada, amiúde encapotada por manifesta arrogância e boçalidade, atente-se nos comentários de leitores, jornalistas preguiçosos e indigentes não ajudam nada ao esclarecimento. A dimensão do buraco do BPN não tem que ser, necessariamente, igual ao montante que a CGD para lá tem transferido. O buraco será igual à diferença entre os activos e aplicações recuperáveis, por um lado, e os passivos exigíveis mais os capitais próprios, pelo outro, se essa diferença for menor que zero. Deve ser este o caso no BPN, mas parte do auxílio da CGD pode ter sido para resolver problemas de liquidez. Imagine-se a seguinte hipóteses: o BPN contraiu um empréstimo de 1000 milhões de euros, junto de bancos, que vence proximamente; esse dinheiro foi aplicado em crédito à habitação, cujo reembolso não é exigível no imediato e na totalidade; pois bem, o BPN precisa de 1000 milhões para pagar a dívida que vence proximamente e o que faz é contrair outro empréstimo, no caso, junto da CGD, já que outros bancos não estarão muito interessados em financiar o BPN. Imagine-se um caso ainda mais simples: um indivíduo tem uma casa que vale 100.000 euros, tem dívidas de 20.000 que vencem no imediato, mas não tem dinheiro no bolso. Este indivíduo tem um património líquido, uma riqueza, de 80.000 euros, o problema dele é de falta de liquidez: a menos que consiga vender a casa de um dia para o outro. Se um banco lhe emprestar os 20.000, ele resolve o problema e a prazo terá capacidade para pagar a sua dívida. 2. Ricardo Salgado, presidente do BES, insurgiu-se contra a hipótese de interferência dos reguladores na determinação das remunerações dos gestores dos bancos, adiantando que apenas admitiria essa interferência nos bancos em que o Estado teve de injectar dinheiro. Salgado esqueceu-se de um detalhe: o Estado meteu-se no BPN, não para salvar o BPN ou não essencialmente para esse efeito, mas para salvar todo o sector bancário português de um desastre em cadeia, incluindo o banco do Sr. Salgado.

terça-feira, novembro 03, 2009  
Anonymous Visto de fora said...

O "ZÉ PAGANTE" SÓ TEM O QUE MERECE E PELO QUE LUTA!!, TODA A GENTE FALAVA CONTRA O GOVERNO, ELEGERAM O MESMO!!, TODA GENTE COLOCA EM CAUSA A JUSTIÇA..., VOTARAM NO MESMO!, TODA A GENTE DIZ MAL DO BANCO DE PORTUGAL/SUPERVISÃO... TODA GENTE VOTA NO MESMO, TODA A GENTE DIZ QUE OS GOVERNANTES SAO UNS LADRÕES E VIGARISTAS... TODA GENTE VOTA NO MESMO!! AGORA, PAGAMOS E NAO BUFAMOS(SÓ LAMENTO QUE QUEM NÃO VOTE NO MESMO, PAGUE O MESMO!!)

terça-feira, novembro 03, 2009  

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