Mas qual é a admiração? Afinal, PS e PSD têm sido coerentes em sempre defender o melhor para a classe que os sustenta (os ricos)! Porque se agora o PSD não está no poder, pode vir a estar, e por isso importa garantir que não se toque nos privilégios da corja de amigos que metem nos Institutos públicos qd vão para governo (os famosos “Jobs for the Boys”)!Enquanto pedem sacrifícios aos mesmos de sempre (pobres e classe média), aos ricos ninguém toca! Basta ver que todas as propostas apresentadas para taxar as mais-valias em bolsa obtidas pelos ricos que jogam ao “monopoly” com as empresas q dão lucro à custa do desemprego e dos precários, foram e serão sp chumbadas pelo PS-PSD! O povinho é q ainda acredita estupidamente q eles se preocupam muito connosco, qd só defendem os interesses das classes ricas q os sustentam! Que os ricos votem nos partidos q defendem os ricos, compreende-se! Agora que os pobres votem em quem lhes faz mal e os torna pobres é que não! Por isso é que só querem entreter a malta com futebol e novelas! Mas desenganem-se se pensam q isto vai continuar assim por mto tempo, pq as novas gerações de desempregados sabem pensar pela sua cabeça
Antecipo a lenga-lenga: não se pode pôr um limite nos ordenados dos di-gestores porque eles, de tão bons que são, podem ir embora, Só queremos os melhores...etc. Mas quem é que decide sobre os melhores? Qual tem sido, no concreto a nossa experiência dos melhores gestores? A resposta é simples: amiguismo, amiguismo, amiguismo. É o politico em fim de estação, o militante que começou com quatro assoalhadas na linha e em dez anos de ministração mais gestão de empresas públicas chegou à Beloura. É o Primo É a Tia, É a Amiga, É o Amigo. É o Robalo. É a Vara. É o Loureiro. É o Domingo Independente. Completamente inacreditável este comportamento do PSD. Se calhar já se estão a fazer aos tachos que ficarem livres ou sejam libertados se e quando chegarem ao Governo. E este o problema, cultural e não só, das elites políticas portuguesas: desprezam o seu povo ( e não têm medo dele). Este, o Povo, também os despreza (e ainda os teme) mas é apenas uma questão de tempo, a continuarem as coisas assim, para vermos a queda desta mal fadada III República. Uma república de devoristas
Faz sentido o PS e PSD chumbarem o projectos. Afinal de contas são estes dois partidos que alternam no poder e não convinha nada limitar os jobs dos boys. Este país está literalmente entregue à bicharada. Não há políticos sérios !Arranjam projectos ruinosos para o estado (quem o diz é o tribunal de contas), quando acabam os mandatos, instalam-se nas empresas privadas que entraram nesses projectos. Sacam ordenados no sector público , que na maior parte das vezes não conseguem no sector privado, usam e abusam dos impostos que a população paga, e curiosamente não há qualquer limite na Constituição para estas coisas, ou seja: é literalmente como se queira. Entretanto andam milhões a serem esfolados para sustentarem esta minoria da treta
Meus senhores, por mais que gritem dos nossos políticos , quando há eleições anda muita gentinha a traz deles com bandeirinhas , e grandes almoços,Se isto está assim com e com uma descida acentuada todos tiveram culpa de os por lá , foram na converssa dos 150.000 empregos ,pelo contrari o foi engano deveria em falar de desemprego,isto foi ´so gastar gastar agora Vamos ter cem anos,o que se arruinou em trinta e tais anos, a ver vamos
Foi quanto custou ao Estado, em 2009, sustentar pseudo-gestores.Eu, simples cidadão, valho mais que todos eles e até sei como atingir lucros, por isso aceito com todo o prazer essa módica quantia em troca de apresentar uma solução para esta chaga.Ah, ia-me esquecendo: Naquele valor não constam os meus honorários de representação, as viaturas de serviço, subsídios de refeições (pequenos-almoços, almoços, lanches, jantares e ceias), combustível, despesas de deslocação, subsídios de estudo e formação no estrangeiro, comunicações (Telefone, internet, faxe, correio, etc.) e respectivos equipamentos, remuneração suplementares, prémios de gestão, regalias (Acções, fundos de investimento, pagamentos a sociedades corretoras, etc.), isenções vitalícias do pagamento de serviços das empresas públicas para familiares ascendentes e descendentes e cônjuges, despesas com acompanhantes de luxo e outras necessidades sexuais, viagens e estadias no estrangeiro, residências como moradas secundárias, suplementos financeiros para suportar a educação dos filhos no estrangeiro, cartões de crédito, roupa e calçado de classe executiva, e outras rubricas orçamentais acessórias
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Sempre os mesmos
Mas qual é a admiração? Afinal, PS e PSD têm sido coerentes em sempre defender o melhor para a classe que os sustenta (os ricos)! Porque se agora o PSD não está no poder, pode vir a estar, e por isso importa garantir que não se toque nos privilégios da corja de amigos que metem nos Institutos públicos qd vão para governo (os famosos “Jobs for the Boys”)!Enquanto pedem sacrifícios aos mesmos de sempre (pobres e classe média), aos ricos ninguém toca! Basta ver que todas as propostas apresentadas para taxar as mais-valias em bolsa obtidas pelos ricos que jogam ao “monopoly” com as empresas q dão lucro à custa do desemprego e dos precários, foram e serão sp chumbadas pelo PS-PSD! O povinho é q ainda acredita estupidamente q eles se preocupam muito connosco, qd só defendem os interesses das classes ricas q os sustentam! Que os ricos votem nos partidos q defendem os ricos, compreende-se! Agora que os pobres votem em quem lhes faz mal e os torna pobres é que não! Por isso é que só querem entreter a malta com futebol e novelas! Mas desenganem-se se pensam q isto vai continuar assim por mto tempo, pq as novas gerações de desempregados sabem pensar pela sua cabeça
Antecipo a lenga-lenga: não se pode pôr um limite nos ordenados dos di-gestores porque eles, de tão bons que são, podem ir embora, Só queremos os melhores...etc. Mas quem é que decide sobre os melhores? Qual tem sido, no concreto a nossa experiência dos melhores gestores? A resposta é simples: amiguismo, amiguismo, amiguismo. É o politico em fim de estação, o militante que começou com quatro assoalhadas na linha e em dez anos de ministração mais gestão de empresas públicas chegou à Beloura. É o Primo É a Tia, É a Amiga, É o Amigo. É o Robalo. É a Vara. É o Loureiro. É o Domingo Independente. Completamente inacreditável este comportamento do PSD. Se calhar já se estão a fazer aos tachos que ficarem livres ou sejam libertados se e quando chegarem ao Governo. E este o problema, cultural e não só, das elites políticas portuguesas: desprezam o seu povo ( e não têm medo dele). Este, o Povo, também os despreza (e ainda os teme) mas é apenas uma questão de tempo, a continuarem as coisas assim, para vermos a queda desta mal fadada III República. Uma república de devoristas
Faz sentido o PS e PSD chumbarem o projectos. Afinal de contas são estes dois partidos que alternam no poder e não convinha nada limitar os jobs dos boys. Este país está literalmente entregue à bicharada. Não há políticos sérios !Arranjam projectos ruinosos para o estado (quem o diz é o tribunal de contas), quando acabam os mandatos, instalam-se nas empresas privadas que entraram nesses projectos. Sacam ordenados no sector público , que na maior parte das vezes não conseguem no sector privado, usam e abusam dos impostos que a população paga, e curiosamente não há qualquer limite na Constituição para estas coisas, ou seja: é literalmente como se queira. Entretanto andam milhões a serem esfolados para sustentarem esta minoria da treta
Meus senhores, por mais que gritem dos nossos políticos , quando há eleições anda muita gentinha a traz deles com bandeirinhas , e grandes almoços,Se isto está assim com e com uma descida acentuada todos tiveram culpa de os por lá , foram na converssa dos 150.000 empregos ,pelo contrari o foi engano deveria em falar de desemprego,isto foi ´so gastar gastar agora Vamos ter cem anos,o que se arruinou em trinta e tais anos, a ver vamos
Foi quanto custou ao Estado, em 2009, sustentar pseudo-gestores.Eu, simples cidadão, valho mais que todos eles e até sei como atingir lucros, por isso aceito com todo o prazer essa módica quantia em troca de apresentar uma solução para esta chaga.Ah, ia-me esquecendo: Naquele valor não constam os meus honorários de representação, as viaturas de serviço, subsídios de refeições (pequenos-almoços, almoços, lanches, jantares e ceias), combustível, despesas de deslocação, subsídios de estudo e formação no estrangeiro, comunicações (Telefone, internet, faxe, correio, etc.) e respectivos equipamentos, remuneração suplementares, prémios de gestão, regalias (Acções, fundos de investimento, pagamentos a sociedades corretoras, etc.), isenções vitalícias do pagamento de serviços das empresas públicas para familiares ascendentes e descendentes e cônjuges, despesas com acompanhantes de luxo e outras necessidades sexuais, viagens e estadias no estrangeiro, residências como moradas secundárias, suplementos financeiros para suportar a educação dos filhos no estrangeiro, cartões de crédito, roupa e calçado de classe executiva, e outras rubricas orçamentais acessórias
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