Senhor Cavaco Silva outra coisa não será de esperar, não precisa mandar dizer, com os diabos todos!
Cavaco Silva prepara-se para fazer um discurso «realista», insistindo na necessidade de os políticos falarem verdade aos portugueses, na sua tomada de posse para um segundo mandato em Belém, na próxima quarta-feira.
Ao longo das últimas semanas, Cavaco recebeu em Belém várias personalidades ligadas sobretudo às áreas económica e social - desde as confederações empresariais (a Confederação da Indústria Portuguesa, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Confederação dos Agricultores de Portugal, a Confederação Portuguesa de Construção e Imobiliário e a Confederação do Turismo Português), às delegações sindicais da UGT e da CGTP, passando pelos banqueiros, pelo governador do Banco de Portugal, o ministro das Finanças e os presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu.
O objectivo destas reuniões terá sido perceber a perspectiva que estas personalidades têm dos seus sectores mas também da situação do país.
E foram também essas conversas, bem como outras audiências mantidas em reserva, que permitiram ao Presidente da República recolher informações para fazer o retrato do país e traçar um esboço do que será uma parte importante do seu discurso na tomada de posse.
Na sua intervenção na Assembleia da República, Cavaco não deixará de falar das responsabilidades de cada um - as palavras que marcaram logo o início da sua campanha, quando lamentou que os seus alertas para a «situação explosiva» para a qual o país caminhava não tenham sido escutadas a tempo e a necessidade de Portugal seguir uma «linha de rumo» que privilegie o «aumento da competitividade» ainda são bastante actuais - mas procurará também transmitir uma mensagem de esperança, apontando soluções para o país sair da grave crise que atravessa e enunciando ainda as linhas orientadoras do seu segundo mandato, em que prometeu ser «mais actuante».
Ao longo das últimas semanas, Cavaco recebeu em Belém várias personalidades ligadas sobretudo às áreas económica e social - desde as confederações empresariais (a Confederação da Indústria Portuguesa, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Confederação dos Agricultores de Portugal, a Confederação Portuguesa de Construção e Imobiliário e a Confederação do Turismo Português), às delegações sindicais da UGT e da CGTP, passando pelos banqueiros, pelo governador do Banco de Portugal, o ministro das Finanças e os presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu.
O objectivo destas reuniões terá sido perceber a perspectiva que estas personalidades têm dos seus sectores mas também da situação do país.
E foram também essas conversas, bem como outras audiências mantidas em reserva, que permitiram ao Presidente da República recolher informações para fazer o retrato do país e traçar um esboço do que será uma parte importante do seu discurso na tomada de posse.
Na sua intervenção na Assembleia da República, Cavaco não deixará de falar das responsabilidades de cada um - as palavras que marcaram logo o início da sua campanha, quando lamentou que os seus alertas para a «situação explosiva» para a qual o país caminhava não tenham sido escutadas a tempo e a necessidade de Portugal seguir uma «linha de rumo» que privilegie o «aumento da competitividade» ainda são bastante actuais - mas procurará também transmitir uma mensagem de esperança, apontando soluções para o país sair da grave crise que atravessa e enunciando ainda as linhas orientadoras do seu segundo mandato, em que prometeu ser «mais actuante».
Diga só uma coisa:
O que andou Vª Exª a fazer antes de ser reeleito?
Podia ter afastado este vigarista que nos governa e não o fez, nem que colocasse a governar homens de tendência socialista ou social democrata ou comunista (que não sei o que é hoje), mas sem estarem ligados ao centralismo leninista dos partidos, a Assembleia que continuasse a ladrar, porque o termo certo é ladrar.
Outra coisa, que se não percebe e tem de ser mudado, é o tempo entre as eleições e as tomadas de posse, isto é África com luz gerida por vigaristas e corruptos.
Depois do discurso de posse o calimero vai aparecer a defender os milhares de calimeros, ponha a tropa na rua, o senhor é comandante em Chefe, fale com o Senhor CEMGFA, ele sabe o que teme, mas não tem temor, pelo menos para saber-se que existem e para fazerem algum e mostrarem às polícias o que é o trabalho deles, proteger os cidadãos e não depená-los, como mandam os comandos da PSP e GNR, quem veste uma farda tem de a honrar.
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