Um homem honrado
"Quero condenar firmemente os boatos que dão o eng. Sócrates como envolvido numa história de suborno a propósito do licenciamento do Freeport. A hipótese de o ex-primeiro-ministro (e à data ministro do Ambiente) ter pedido 500 mil contos para aprovar o outlet em Alcochete não passa de uma infâmia e de uma grosseira mentira.
É mentira porque, ao contrário do eng. Sócrates, o acusador Augusto Ferreira do Amaral é antigo ministro do PSD, feio e malvado. É mentira porque, ao contrário do eng. Sócrates, a fonte do acusador é réu no processo, feio e malvado. É mentira porque à data do alegado e delirante episódio o euro já estava em vigor e um sujeito tão esclarecido quanto o eng. Sócrates teria feito a requisição em euros. É mentira porque toda a gente sabe que as despesas do eng. Sócrates em Paris, incluindo um apartamento de sete mil euros mensais, uma pós-graduação de 13 mil euros anuais e os estudos do filho (dois mil e tal euros em propinas), são suportadas pela comprovadíssima fortuna pessoal da mãe dele, um doce de senhora e um poço de generosidade. É mentira porque o próprio eng. Sócrates e o seu ilustre advogado juram que é mentira.
Finalmente, é mentira porque o eng. Sócrates é pessoa de contas certas, excepto as que, conforme se viu nos casos do TGV ou da Parque Escolar ou do que calha, atingem o Tribunal das ditas. As contas restantes nem chegam a tribunal nenhum, prova cabal da honradez de um Homem, com maiúscula e, não tarda, mestrado para certificar uma mestria inata."
Alberto Gonçalves
É mentira porque, ao contrário do eng. Sócrates, o acusador Augusto Ferreira do Amaral é antigo ministro do PSD, feio e malvado. É mentira porque, ao contrário do eng. Sócrates, a fonte do acusador é réu no processo, feio e malvado. É mentira porque à data do alegado e delirante episódio o euro já estava em vigor e um sujeito tão esclarecido quanto o eng. Sócrates teria feito a requisição em euros. É mentira porque toda a gente sabe que as despesas do eng. Sócrates em Paris, incluindo um apartamento de sete mil euros mensais, uma pós-graduação de 13 mil euros anuais e os estudos do filho (dois mil e tal euros em propinas), são suportadas pela comprovadíssima fortuna pessoal da mãe dele, um doce de senhora e um poço de generosidade. É mentira porque o próprio eng. Sócrates e o seu ilustre advogado juram que é mentira.
Finalmente, é mentira porque o eng. Sócrates é pessoa de contas certas, excepto as que, conforme se viu nos casos do TGV ou da Parque Escolar ou do que calha, atingem o Tribunal das ditas. As contas restantes nem chegam a tribunal nenhum, prova cabal da honradez de um Homem, com maiúscula e, não tarda, mestrado para certificar uma mestria inata."
Alberto Gonçalves
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