E que mais lhe disse o sacristão lá da sua agremiação? De boas intenções está o Inferno cheio...
O ministro da Solidariedade negou hoje que esteja a ser estudado o aumento da idade da reforma mas admitiu que o futuro da Segurança Social pode passar por um sistema misto público/privado.
Luís Pedro Mota Soares frisou que os estudos que estão a ser feitos "não passam pelo aumento da idade da reforma" mas que seguem um caminho diferente.
A edição de hoje do jornal Expresso referia que, em cima da mesa, está a possibilidade de no setor privado aumentarem as idades mínimas e máximas da reforma para os 57 e 67 anos.
O ministro adiantou que o Governo quer introduzir um limite máximo nas pensões pagas pelo Estado e mudanças que garantam uma base pública do sistema de Segurança Social mas também dê liberdade de escolha às novas gerações, anunciou hoje o ministro da Solidariedade.
Pedro Mota Soares, que falava após a inauguração do Centro Social de Penude, em Lamego, referiu que o Governo está a proceder a um conjunto de estudos para lançar, ainda este ano, uma discussão sobre a sustentabilidade e a reforma da Segurança Social.
"É importante podermos introduzir mudanças que garantam uma base pública do sistema de Segurança Social, que a base essencial seja pública, mas que ao mesmo tempo seja dada liberdade de escolha, nomeadamente às novas gerações", salientou.
Liberdade de, disse o ministro, poder descontar-se para o sistema público ou para outros sistemas como mutualistas ou privados.
E isso, para Pedro Mota Soares, quer dizer "introduzir limites nas contribuições mas, acima de tudo, introduzir limites nas pensões que são pagas pelo Estado".
"É essencial que a base do sistema seja pública, mas quando falamos de pensões muito elevadas, aí verdadeiramente já não estamos a falar de equidade social, já estamos a falar de gestão de poupanças e essa porventura não deve ser feita pelo Estado", salientou.
O ministro lembrou as medidas as medidas já lançadas pelo Governo, que vão no caminho de moralizar as prestações sociais, como o exemplo do Rendimento Social de Inserção (RSI).
Segundo Mota Soares, tem havido um aumento significativo do tempo médio de permanência no RSI, que, em 2005, era de 15 meses e aumentou para os 32 meses em 2011.
"Este é um sinal de que algo está a falhar, nomeadamente na inserção social desses mesmos beneficiários", frisou.
Por isso, acrescentou, foram tomadas medidas que não permitem a renovação automática desta prestação, que exige a assinatura de um contrato que prevê um conjunto de direitos mas também deveres, como a prestação de trabalhos socialmente útil ou a procura de ativa de emprego ou formação profissional.
"Com uma medida como esta o Governo estima poupar cerca de 70 milhões de euros, que permite fazer um aumento ao nível da inflação as pensões mínimas, sociais e rurais, que o Governo já fez", sublinhou.
Pedro Mota Soares inaugurou hoje o Centro Social de Penude, uma obra de 1,6 milhões de euros comparticipados em 595 mil euros por fundos comunitários, que junta um lar de idosos e uma creche.
Depois de saber que a cretinice da mais austeridade, que o não é, (trata-se aumento de impostos), este senhor na senda de Bagão, o mago, vem falar em mútuas, só se forem apostas dos totos, o certo é que destruiram a classe média e decerto a esperança de vida não vai aumentar, vai diminuir, com a diminuição da natalidade acentuada este ano e o aumento da mortalidade acentuadíssima este ano, fruto do terrorismo deste Estado, na saúde e na segurança social. Há doentes que nem já vão a consultas de especialidade porque a tal não podem, por corte nos transportes de forma cega pelos indivíduos que de forma cega para manter o tacho, obedecem a um ministro que não sabe o que deve ou se sabe o torna o pior entre os piores.
Das medidas sobre a economia e sobre os privilégios das PPPs e Fundações nada foi feito, a austeridade são apenas aumento de impostos e cortes em salários, nem o regime chinês faria melhor, mas a meio do ano se saberá melhor o que de mal esta gente fez, pela banca, contra as populações.
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