domingo, fevereiro 29, 2004

Por falar em cinema.

“In the cut - atracção perigosa”, é um exemplo de como pode-se queimar uma boa actriz como é o caso de Meg Ryan.

Apesar do seu empenho na personagem, o filme não consegue deixar de ser péssimo.

Especialmente aquela cena pornográfica inicial. Pelos movimentos da cabeça percebia-se perfeitamente o que a senhora estava a fazer, não era preciso mostrar tudo.

Em linguagem erudita, o filme é uma sucessão de clichés ( narrativos, temáticos, etc ) dispostos de uma forma insuportavelmente pretensiosa e vazia.

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