Por falar em cinema.
“In the cut - atracção perigosa”, é um exemplo de como pode-se queimar uma boa actriz como é o caso de Meg Ryan.
Apesar do seu empenho na personagem, o filme não consegue deixar de ser péssimo.
Especialmente aquela cena pornográfica inicial. Pelos movimentos da cabeça percebia-se perfeitamente o que a senhora estava a fazer, não era preciso mostrar tudo.
Em linguagem erudita, o filme é uma sucessão de clichés ( narrativos, temáticos, etc ) dispostos de uma forma insuportavelmente pretensiosa e vazia.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home