terça-feira, maio 11, 2004

Novos combates.

O mundo enfrenta uma nova ameaça. A do terrorismo. O problema reside em levar a sério ou não esse combate. De um lado temos os que tentam combater a ameaça fundamentalista e do outro, os que, involuntariamente, tornam-se seus aliados.

Nesta altura do “campeonato”, já não restam dúvidas que os USA são os únicos capazes de defender o mundo dessa ameaça. Não por serem os “polícias do mundo”, mas, simplesmente, porque são os que dispõem dos meios, quer em qualidade, quer em quantidade.

Também não restam dúvidas que esses fundamentalistas não aceitam aliados. Veja-se o caso de Kofi Annan. Afirmou que estava na hora de calar as armas e deixar o diálogo actuar e teve, com resposta, a sua cabeça a prémio pela Al-Qaeda. Bin laden oferece ouro a quem liquidar Kofi Annan. Esta é a verdadeira amizade que eles tem para oferecer.

Chegados aqui, importa apontar uma solução. Solução que, não sendo difícil, também não é fácil e encontra-se no meio termo. Nem demasiado pró-americanismo, nem demasiado anti-americanismo.

Claro que tal é difícil de alcançar mas é imperioso fazer-se algo. O tempo urge e o “cancro” aproxima-se lentamente. Pode-se discutir o “sexo dos anjos” depois.

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