quarta-feira, maio 19, 2004

O Passado e o Presente

No passado, e fruto das simpatias e de alguma guerra fria que se viveu após a implantação do estado de Israel (apesar da URSS ter sido um dos primeiros países a apoiar a criação do estado, decerto por ver nas experiências dos kibutzes uma forma de socialismo) e após a reação negativa dos povos árabes, criou-se uma simpatia natural pelos judeus que para aí emigravam, dando corpo ao movimento sionista.

Eram os árabes todos (uns malandros) a quererem destruir o povo que já havia sido massacrado na Idade Média e durante o nazi-fascismo alemão.

As coisas foram evoluindo, e sempre se considerou legítimo que Israel se armasse até aos dentes com o melhor que há em termos de armamento sofisticado para se "defender" da agressividade dos árabes.

Chegados ao século XXI, e a uma fase em que quer em Washington, quer em Telavive vivem e governam dois dos piores e mais perigosos governantes para a paz mundial, pergunta-se:

Quem defende os palestinianos e os árabes de Israel?

E porque a UE olha e assobia para o lado, e permite às suas portas esta chacina, enquanto reagiu como reagiu com o que os Sérvios terão feito aos kosovares albaneses?

Mais uma vez, dois pesos e duas medidas?

Estou convencido que uma força expedicionária europeia liderada pela França que fizesse aportar ao largo de Telavive uns vazos de guerra, faria o assassino Sharon pensar duas vezes antes de mandar continuar o massacre em curso.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

What a great site » » »

quinta-feira, março 01, 2007  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!