O Passado e o Presente
No passado, e fruto das simpatias e de alguma guerra fria que se viveu após a implantação do estado de Israel (apesar da URSS ter sido um dos primeiros países a apoiar a criação do estado, decerto por ver nas experiências dos kibutzes uma forma de socialismo) e após a reação negativa dos povos árabes, criou-se uma simpatia natural pelos judeus que para aí emigravam, dando corpo ao movimento sionista.
Eram os árabes todos (uns malandros) a quererem destruir o povo que já havia sido massacrado na Idade Média e durante o nazi-fascismo alemão.
As coisas foram evoluindo, e sempre se considerou legítimo que Israel se armasse até aos dentes com o melhor que há em termos de armamento sofisticado para se "defender" da agressividade dos árabes.
Chegados ao século XXI, e a uma fase em que quer em Washington, quer em Telavive vivem e governam dois dos piores e mais perigosos governantes para a paz mundial, pergunta-se:
Quem defende os palestinianos e os árabes de Israel?
E porque a UE olha e assobia para o lado, e permite às suas portas esta chacina, enquanto reagiu como reagiu com o que os Sérvios terão feito aos kosovares albaneses?
Mais uma vez, dois pesos e duas medidas?
Estou convencido que uma força expedicionária europeia liderada pela França que fizesse aportar ao largo de Telavive uns vazos de guerra, faria o assassino Sharon pensar duas vezes antes de mandar continuar o massacre em curso.
1 Comments:
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