Dúvida.
"A política da corveta não passa de um gesto desproporcionado e musculado de um pequeno partido que não hesitou em colocar a Marinha portuguesa ao serviço de um dogma consubstanciado num acordo de um governo que já não existe.
A direita parlamentar oscila, quando se fala da interrupção voluntária da gravidez, entre a política da avestruz e a política da corveta. No primeiro caso, ignora-se deliberadamente que as estimativas mais modestas apontam para a realização de 20 mil a 40 mil abortos clandestinos por ano em Portugal."
Também o número de assassinatos, roubos, violações são elevados (cada vez mais). Devem também deixar de ser crime?
1 Comments:
..."e a política da corveta."
Isto enquanto não chegam os submarinos.
E porque não a arma atómica?
Manela
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