segunda-feira, setembro 27, 2004

Nojo.

"Várias horas de interrogatório culminaram na confissão do crime. Primeiro João Cipriano assumiu a participação na ocultação do cadáver da sobrinha, depois a mãe de Joana admitiu a autoria do homicídio, praticado contra a menor, na noite do 12 deste mês, na casa onde residiam na Figueira. A mulher justificou no entanto que se tratou de um acidente, dizendo que dera uma bofetada na criança e esta batera com a cabeça numa parede, ficando inconsciente. Leonor Cipriano referiu ter ficado desnorteada e em pânico perante a perspectiva de ter matado a filha, pelo que decidiu enrolar o corpo da menina num pano e metê-lo num saco de plástico. Pediu então a ajuda do irmão para se desfazer do corpo da própria filha, o que, segundo ela, veio a acontecer num sítio nas imediações da casa. Tal como o tio, a mãe de Joana também se terá desculpado com o escuro, bem como com o estado de pânico em que se encontraria, para não saber onde colocou o corpo da filha. Essa é, aliás, a razão dada pelos dois para o facto de as pistas fornecidas até agora à PJ sobre o local onde colocaram o corpo se revelarem completamente falsas."
Esta história continua mal contada. O desnorte da mãe leva a meter a filha inconsciente num saco de plástico?

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