Novas da Justiça Santo Ofício.
"Um militar da GNR da Baixa-da-Banheira deteve anteontem, pela segunda vez, um cabo-verdiano indiciado por furtos e tráfico de droga. Tudo porque o servente de pedreiro não cumpriu a medida de coacção que o tribunal da Moita lhe aplicou no ano passado. E porque o militar, que o havia detido, o reconheceu no supermercado onde ambos faziam compras. Eram 14 horas e o militar da GNR, à civil, estava no supermercado Lidl a fazer compras. Foi por esta altura que reconheceu o cabo-verdiano.
Um ano antes tinha-o detido por suspeitas de vários furtos naquela localidade e por tráfico de droga. O cabo-verdiano foi então presente ao Tribunal da Moita que lhe aplicou a medida de coacção de apresentações periódicas à esquadra.No entanto, passados uns meses, o arguido deixou de o fazer. E o tribunal emitiu um mandado de condução àquela entidade. Um mandado sem data que acabou por ser cumprido anteontem durante a folga do militar.Quando o reconheceu, alertou a patrulha da GNR local. Mas o servente, residente no Vale da Amoreira, apercebeu-se e tentou escapar.Intenção impedida pelo posto da Baixa-da-Banheira que, conforme o mandado estipulava, o encaminhou a tribunal. Foi-lhe aplicada a medida de prisão preventiva."
Assim vai a nossa justiça. Exige-se que as forças da autoridade tenham memória de elefente para que a justiça funcione.
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