Brilhante mensageiro.
"Gostava de ver o parceiro a dar prazer a outra mulher? Ou a sua fantasia é fazer amor com outro homem? No ‘swing’ é permitido tudo isto e muito mais, depende da ousadia do casal. Por isso está na moda e há quem diga que salva casamentos.
Por mais feliz que esteja com o seu casamento, os desejos e as fantasias sexuais – seja com o protagonista do filme que viu no outro dia ou com o vizinho do lado – não desaparecem da sua imaginação. Muito pelo contrário. A vida sexual activa estimula a criatividade. Depois é só uma questão de ter coragem e ousadia para quebrar os tabus. Certamente já se imaginou a fazer amor com outro homem, por isso é normal que o seu companheiro também pense noutras mulheres. E temos de ser realistas: muitas vezes, essas fantasias tornam-se realidade, transformando-se em traição e destruindo relações. Então, por que não viver todas estas experiências excitantes com o consentimento do companheiro?
São cada vez mais os casais que se relacionam com outras pessoas fora do casamento, através do ‘swing’. O jogo é simples: dois casais (ou mais) reúnem-se e trocam de parceiros para fazer sexo. Não há limites, apenas uma regra está estabelecida: tudo é permitido, nada é obrigatório. O objectivo é ‘trair honestamente’. Nada é feito às escondidas ou em segredo. Ambos os cônjuges podem viver as fantasias sexuais com quem quiserem, de consciência tranquila.
SÓ PARA MENTES ABERTAS
Apesar de ser uma prática cada vez mais procurada, o ‘swing’ continua a ser reprovado pela maioria. Nem todos os casais aceitam observar um dos parceiros a ter relações sexuais com outra pessoa, defendendo que existem outras formas ‘mais saudáveis’ de quebrar a rotina. De facto, o ‘swing’ é apenas indicado para aquelas pessoas que sentem uma necessidade de transgredir os limites de uma relação convencional. Pode acontecer uma vez sem exemplo ou transformar-se num estilo de vida. Uma ‘infidelidade consentida’ que é perfeitamente recomendada por psicólogos e sexólogos, desde que seja aceite pelos membros do casal. Qualquer mulher pode ser ‘swinger’ desde que tenha, como é óbvio, uma mente aberta e uma relação forte com o parceiro. Na teoria, os praticantes de ‘swing’ envolvem-se apenas sexualmente. O problema é quando o sexo desperta outros sentimentos. Aí sim, podem surgir os ciúmes e as desconfianças que colocam uma relação em risco.
O ‘swing’ é considerado um jogo sexual muito libertador, sobretudo pelas mulheres que se sente sempre mais reprimidas do que os homens. Muitas delas revelam que, graças à troca de casais, o casamento ficou mais quente, excitante e cheio de cumplicidade.
ENTRAR NO JOGO... PASSO-A-PASSO
A troca de casais pode ser feita em clubes especializados ou em reuniões de amigos. Também é possível marcar encontros com ‘swingers’ através da 'Net', apesar de esta ser uma técnica que exige precauções adicionais.
1 A primeira coisa a fazer é falar com o seu parceiro. Pode começar por abordar o assunto de uma forma descontraída e, mediante a reacção dele, avançar para uma ‘proposta indecente’.
2 Para dar este importante passo na sua relação, os dois devem partilhar o desejo de colocar em prática as suas fantasias sexuais. Igualmente importante é a confiança e o respeito mútuos.
3 É então que deve encontrar outro casal para o ‘swing’. Se achar que os clubes têm um ambiente pouco intimista, procure alguém que partilhe esta fantasia consigo e por quem se sinta atraída.
4 Nada é obrigatório, nem mesmo o contacto sexual no primeiro encontro. A escolha é sua.
5 Finalmente, escolha o seu fetiche e prepare-se para uma experiência inesquecível.O ‘swing’ satisfaz fantasias para todos os gostos. Os ‘voyeurs’, por exemplo, só gostam de observar e raramente se envolvem. Há quem goste de uma ‘ménage à trois’ Já os exibicionistas são exactamente o oposto dos ‘voyeurs’, uma vez que gostam de ser observados.
CLUBES DE ‘SWING’
CASAL PODE ENTRAR SEM COMPROMISSO
Se for principiante neste tipo de jogos de sedução e tiver dificuldades em encontrar casais para o ‘swing’, o mais indicado é procurar um clube especializado. Não é difícil encontrá-lo. Basta procurar na Internet. Se tiver dúvidas, pode visitar o clube sem compromisso, só para ver como funciona. Antes disso, deve entrar em contacto com o estabelecimento, de forma a colocar os responsáveis a par da sua visita (só pode entrar com marcação) e saber qual é o preço. Hoje em dia, já existem locais que oferecem todas as condições para que o ‘swing’ seja feito sem preconceitos e com muita segurança.
LIBERDADE, MAS COM REGRAS
Para que você e o seu companheiro se sintam confortáveis neste jogo de sedução é preciso que cumpram determinadas regras. Lembre-se que qualquer passo em falso pode despertar uma crise de ciúmes na sua cara-metade ou em si. O ‘swing’ deve trazer benefícios para a relação e não prejudicá-la. Saiba como agir.
- Fale com o seu companheiro. Antes de entrar no ‘jogo’ converse com ele e diga-lhe exactamente o que pretende (e vice-versa), para evitar surpresas desagradáveis. Ambos devem estar preparados para ver o cônjuge a receber prazer de outra pessoa e para aceitar as suas fantasias sexuais.
- Esteja atenta ao seu parceiro. Se, durante o ‘swing’, se aperceber que ele não está a tirar prazer da experiência, desista. Lembre-se que a troca de casais é feita com a finalidade de satisfazer as necessidades de ambos os membros do casal. Não seja egoísta e respeite os sentimentos da sua cara-metade.
- Prepare-se! O ‘swing’ é sexo seguro, pelo que deve ter preservativos consigo.
- Rejeite com delicadeza. Se um homem tentar abordá-la e você não estiver interessada, diga-lho com delicadeza. As insistências não são bem toleradas neste jogo."
Por mais feliz que esteja com o seu casamento, os desejos e as fantasias sexuais – seja com o protagonista do filme que viu no outro dia ou com o vizinho do lado – não desaparecem da sua imaginação. Muito pelo contrário. A vida sexual activa estimula a criatividade. Depois é só uma questão de ter coragem e ousadia para quebrar os tabus. Certamente já se imaginou a fazer amor com outro homem, por isso é normal que o seu companheiro também pense noutras mulheres. E temos de ser realistas: muitas vezes, essas fantasias tornam-se realidade, transformando-se em traição e destruindo relações. Então, por que não viver todas estas experiências excitantes com o consentimento do companheiro?
São cada vez mais os casais que se relacionam com outras pessoas fora do casamento, através do ‘swing’. O jogo é simples: dois casais (ou mais) reúnem-se e trocam de parceiros para fazer sexo. Não há limites, apenas uma regra está estabelecida: tudo é permitido, nada é obrigatório. O objectivo é ‘trair honestamente’. Nada é feito às escondidas ou em segredo. Ambos os cônjuges podem viver as fantasias sexuais com quem quiserem, de consciência tranquila.
SÓ PARA MENTES ABERTAS
Apesar de ser uma prática cada vez mais procurada, o ‘swing’ continua a ser reprovado pela maioria. Nem todos os casais aceitam observar um dos parceiros a ter relações sexuais com outra pessoa, defendendo que existem outras formas ‘mais saudáveis’ de quebrar a rotina. De facto, o ‘swing’ é apenas indicado para aquelas pessoas que sentem uma necessidade de transgredir os limites de uma relação convencional. Pode acontecer uma vez sem exemplo ou transformar-se num estilo de vida. Uma ‘infidelidade consentida’ que é perfeitamente recomendada por psicólogos e sexólogos, desde que seja aceite pelos membros do casal. Qualquer mulher pode ser ‘swinger’ desde que tenha, como é óbvio, uma mente aberta e uma relação forte com o parceiro. Na teoria, os praticantes de ‘swing’ envolvem-se apenas sexualmente. O problema é quando o sexo desperta outros sentimentos. Aí sim, podem surgir os ciúmes e as desconfianças que colocam uma relação em risco.
O ‘swing’ é considerado um jogo sexual muito libertador, sobretudo pelas mulheres que se sente sempre mais reprimidas do que os homens. Muitas delas revelam que, graças à troca de casais, o casamento ficou mais quente, excitante e cheio de cumplicidade.
ENTRAR NO JOGO... PASSO-A-PASSO
A troca de casais pode ser feita em clubes especializados ou em reuniões de amigos. Também é possível marcar encontros com ‘swingers’ através da 'Net', apesar de esta ser uma técnica que exige precauções adicionais.
1 A primeira coisa a fazer é falar com o seu parceiro. Pode começar por abordar o assunto de uma forma descontraída e, mediante a reacção dele, avançar para uma ‘proposta indecente’.
2 Para dar este importante passo na sua relação, os dois devem partilhar o desejo de colocar em prática as suas fantasias sexuais. Igualmente importante é a confiança e o respeito mútuos.
3 É então que deve encontrar outro casal para o ‘swing’. Se achar que os clubes têm um ambiente pouco intimista, procure alguém que partilhe esta fantasia consigo e por quem se sinta atraída.
4 Nada é obrigatório, nem mesmo o contacto sexual no primeiro encontro. A escolha é sua.
5 Finalmente, escolha o seu fetiche e prepare-se para uma experiência inesquecível.O ‘swing’ satisfaz fantasias para todos os gostos. Os ‘voyeurs’, por exemplo, só gostam de observar e raramente se envolvem. Há quem goste de uma ‘ménage à trois’ Já os exibicionistas são exactamente o oposto dos ‘voyeurs’, uma vez que gostam de ser observados.
CLUBES DE ‘SWING’
CASAL PODE ENTRAR SEM COMPROMISSO
Se for principiante neste tipo de jogos de sedução e tiver dificuldades em encontrar casais para o ‘swing’, o mais indicado é procurar um clube especializado. Não é difícil encontrá-lo. Basta procurar na Internet. Se tiver dúvidas, pode visitar o clube sem compromisso, só para ver como funciona. Antes disso, deve entrar em contacto com o estabelecimento, de forma a colocar os responsáveis a par da sua visita (só pode entrar com marcação) e saber qual é o preço. Hoje em dia, já existem locais que oferecem todas as condições para que o ‘swing’ seja feito sem preconceitos e com muita segurança.
LIBERDADE, MAS COM REGRAS
Para que você e o seu companheiro se sintam confortáveis neste jogo de sedução é preciso que cumpram determinadas regras. Lembre-se que qualquer passo em falso pode despertar uma crise de ciúmes na sua cara-metade ou em si. O ‘swing’ deve trazer benefícios para a relação e não prejudicá-la. Saiba como agir.
- Fale com o seu companheiro. Antes de entrar no ‘jogo’ converse com ele e diga-lhe exactamente o que pretende (e vice-versa), para evitar surpresas desagradáveis. Ambos devem estar preparados para ver o cônjuge a receber prazer de outra pessoa e para aceitar as suas fantasias sexuais.
- Esteja atenta ao seu parceiro. Se, durante o ‘swing’, se aperceber que ele não está a tirar prazer da experiência, desista. Lembre-se que a troca de casais é feita com a finalidade de satisfazer as necessidades de ambos os membros do casal. Não seja egoísta e respeite os sentimentos da sua cara-metade.
- Prepare-se! O ‘swing’ é sexo seguro, pelo que deve ter preservativos consigo.
- Rejeite com delicadeza. Se um homem tentar abordá-la e você não estiver interessada, diga-lho com delicadeza. As insistências não são bem toleradas neste jogo."
Correio da Manhã
A sociedade rege-se cada vez mais pela imoralidade. Publicitar esta bandalheira como um método de "salvar" o casamento em naufrágio e ser sexo seguro é criminoso. Não só não salva, como essa promiscuidade não tem nada de seguro. Se fosse verdade, a autora não sugeria a imposição de um conjunto de regras, como antes de entrar no ‘jogo’ conversar com o companheiro para evitar surpresas desagradáveis. Aliás, estas são um hino à estupidez e um violento ataque ao intelecto mais elementar.
Veja-se esta frase lapidar “Esteja atenta ao seu parceiro. Se, durante o ‘swing’, se aperceber que ele não está a tirar prazer da experiência, desista. Lembre-se que a troca de casais é feita com a finalidade de satisfazer as necessidades de ambos os membros do casal. Não seja egoísta e respeite os sentimentos da sua cara-metade.” Fácil de avaliar e cumprir. Estamos mesmo a ver um deles, a meio do truca truca, dizer ao outro para esperar 1 minuto porque tem de ir ver como o companheiro está a reagir.
Quanto ao preservativo, é sabido que ninguém gosta de o usar porque retira o prazer. Ora se a ideia é ter prazer, que sentido faz incentivar uma determinada prática para o obter quando esta o retira (prazer). Brutal contra-senso.
Numa altura em que a Hepatite e a SIDA avançam a olhos vistos, como o “Público” noticia hoje, um jornal com responsabilidade (????) vir incentivar tal, só demonstra a tão apregoada fiabilidade do mensageiro a servir o interesse público. Depois venham dizer que querem matar o mensageiro. Que pena.
Quanto ao preservativo, é sabido que ninguém gosta de o usar porque retira o prazer. Ora se a ideia é ter prazer, que sentido faz incentivar uma determinada prática para o obter quando esta o retira (prazer). Brutal contra-senso.
Numa altura em que a Hepatite e a SIDA avançam a olhos vistos, como o “Público” noticia hoje, um jornal com responsabilidade (????) vir incentivar tal, só demonstra a tão apregoada fiabilidade do mensageiro a servir o interesse público. Depois venham dizer que querem matar o mensageiro. Que pena.
24 Comments:
Ja chegamos a isto?a fim do mundo esta proximo,ate onde chega a pouca vergonha.
Mas que coisa "baril" e chiquíssima. Bem assim, o "enchiframento" dos dois lados não é encoberto... será que em Portugal já chegou a moda do sorteio das "chaves" no "party?" Se assim é: sociedade a esboroar-se! Bem basta os tristes encobertos e: eles (coitados) sem eles é como jardins sem flores!
Xana
Tempos houve em que senhores contratavam prostitutas para levarem para esses encontros. Bom negócio, uma prostituta pela mulher do parceiro... Sejamos honestos, uma fantasia todos nós temos, mas ninguém gosta de emprestar o carro e muito menos a mulher.
ZZZ
Aqueles que enveredam por estes caminhos não passam de uns pobres coitados! O swing trata-se de "Pôr um par de cornos no parceiro com o consentimento e aprovação deste e receber o mesmo em troca". Porque é que um casal não se separa em vez de ter de recorrer a estas modernices chiquérrimas? Ninguém é obrigado a ficar junto com uma pessoa que já não ama!
RUI
Algo que não foi comentado nesse artigo é o facto da prática de swing contribuir para o desequilíbrio matrimonial. Por mais liberais que possamos ser, acabamos sempre por ser ciumentos. É preciso não ter sentimentos para entrar nessa prática, que no meu ver é porca. Respeito todos aqueles chifrudos mansos, mas trocar a minha mulher? Não, obrigado!
Moderno mas moralista
Gostaria de saber quanto e que a swing paga ao CM por esta nojenta publicidade,nao e a primeira vez que leio este nojo aqui neste jornal.Vamos ver se passa este comentario,porque ja foram censurados dois com.O titulo em si e,o cumulo da nojeira portuguesa,nao hade haver pedofilos,homossexuais e sida se praticam tais actos acima publicados,qualquer dia,ser heterossexual vai ser visto como anormal.
Silva
Vivemos numa sociedade sem valores! Amor não é promiscuidade!
Cristina
Poderá até ter piada quando as coisas já estão mesmo a correr mal na relação. Uma espécie de canto do cisne. Mas é mesmo um bocado retorcido argumentar que "salva relações". Sobretudo, é melhor que os miúdos (se os houver) não saibam que antes do divórcio os paizinhos andaram nestas brincadeiras. Não seria edificante.
JC
Os cães sempre praticaram esta modalidade. Nem precisam de se esconder, desfrutam dela à vista dos humanos e dos outros cães, fazem-no com a mãe, com as irmãs e as sobrinhas e até com quem não lhes é nada. Mesmo assim, e apesar de não ter conhecimento de qualquer canil desfeito por separação ou divórcio, prefiro ser racional. António
Apesar do aparato da notícia, isto não é nenhuma novidade. O valor terapêutico é, no entanto, mais do que duvidoso, ainda que "sexólogos" aconselhem esta profilaxia. O JC tem alguma razão. Gostos aparte, que não se discutem, o maior problema seria omitir à "criançada de 20 anos" as "emancipações" sexuais dos papás. Também "comeste" o pai do António, mamã? Era melhor ou pior que o papá na cama?
Ora ai esta uma nova ideia de casamento. Ate aqui o casamento era uma relaccao exclusiva entre um homem e uma mulher. Se e para andarmos a dormir uns com os outros entao para que casar? Swing e gozar do casamento e da sua seriedade. Porque nao satisfazer as nossas fantasias com o nosso marido/esposa? Fiquei admirada que artigo assim tenha sido publicado num jornal e com explicacoes tao detalhadas.
Vania
Estou orgulhoso!Muito orgulhoso! Isto e puro jornalismo que muda mentalidades, culturas. Estou orgulhoso, porque estamos a ficar cada vez menos portugueses para sermos europeus, americanos... desenvolvidos. Afinal de contas os valores dos nossos antepassados, da nossa cultura, religiao nao valem para nada nao e? O problema são uns pares de "pares de porcos" que se querem apresentar como exemplos a seguir.
Hoje em dia existe tanta bandalheira....ele é casamentos que duram 2 dias, traições com a sogra etc....pq não entregar as nossas mulheres a outros e comer a mulher dos outros....enfim...cada vez mais percebo os cães quando andam pela rua abandonados atrás das cadelas, é com qualquer um, em qualquer lugar a qualquer hora.....é a sociedade que temos!
Luis
Bem, fala-se de traiçao consentida, de homosexualidade, de gozar o casamento,de ser corno, etc.. mas sera que nao percebem que para poder partilhar com a sua mulher/marido, é preciso ter exactamente uma maturidade e confiança no parceiro.Alem disso.. o Swing, nao é fazer sexo como outros, é partilhar a sexualidade do casal, realizando as suas fantasias em conjunto com outros casais.Pedro
Tudo o que nos rodeia é tudo encantador. Desde a Natureza aos mais belos e nobres sentimentos do homem como o Amor! Com experiências tão degradantes como esta só contribuem para o homem se destruir a si mesmo.
Isto é ridiculo,agora há necessidades de trocarem de parceiros, ver os outros ou ser visto para se realizarem sexualmente?Se não o conseguem em casa de certeza não é na rua,isto são frustados que inventam manias para justificarem o porque de não terem nem proporcionarem satisfação sexual plena.Com tantos casos de sida,hepatite B, etc, acho que estas "pessoas" se podem considerar "inteligentes".
INFIDELIDADE: violação da confiança ou dos compromissos assumidos com alguém; deslealdade; traição; não cumprimento de compromissos de monogamia assumidos com cônjuge, companheiro(a) ou namorado(a). TRAIR: ser infiel a... Após o conhecimento do significado das palavras, é notório que, de forma alguma, podem ser utilizados no Mundo Swing. Pois trata-se de uma relação clara e honesta a dois.
A Paz esteja convosco. Eu tenho medo de ir para o inferno. Na Bíblia está escrito que os fornicadores não vão para o céu. Assim rezo para resistir às tentações. Vou rezar pela vossa conversão, senhores Swingers.
Beato
Pelos comentários, será de compreender a razão da existência de Pedofilia, do incesto (mãe da Joana e o irmão), avôs e pais que violam os seus netos e filhos, etc., etc. (como a APAV relata). Isto porque os infractores se julgam livres de experimentar novas sensações (por acaso ainda não experimentaram com os cães, gatos, galinhas e canários de estimação, não?) ao abrigo da LIBERDADE. Tarados, isso sim!
Maria
E claro está, quando a factura começa a aumentar, vem o tabaco para relaxar (do stress), vêm as consultas aos psicólogos, vêm os anti-depressivos, depois as noitadas, as doenças venéreas, mais stress, violência doméstica, queixas-crime entre cônjuges, sofrimento dos filhos, reflexos na vida profissional, má produtividade, ou seja, uma grande bola de neve. Será que vale a pena esta prática?
Teresa
Há tanta confusão O que pensam que acontece quando um casal vai para o swing porque a sua relação está a correr mal, que não se amam ou são sexualmente insatisfeitos? Resulta evidentemente na destruição do que resta da sua vida conjugal. Os casais que beneficiam do swing são precisamente aqueles que se amam e têm uma relação satisfatória, mas que também têm fantasias e não querem trair.
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Todos temos fantasias como esta, e eu fui uma 'corajosa' junto ao meu marido que tivemos a possibilidade de realizá-la com uma grande amiga. Porém não foi como eu esperava, senti ciúmes não demosntrei na hora, mas depois ficou um clima estranho com meu marido, então eu e ele tivemos longas conversas, e tudo bem. Hoje não penso em ter novas experiências como estas.
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