Breves linhas sobre o estado da Nação.
1/ O PSD andou a vincular a ideia que a ida de Durão Barroso para presidente da UE era benéfica para Portugal. A ideia mais não era do que branquear a sua fuga e os resultados estão à vista. A UE continua a sua política altamente lesiva ao nosso país e Barroso conseguiu um "exílio" dourado. Felizmente que no PSD há vozes críticas relativas à situação, ficando os apoiantes dessa política confinados aos homens de mão de Santana.
2/ Mais do que nunca é necessário separar o trigo do joio. O trigo escasseia cada vez mais enquanto o joio grassa e prepara-se para conduzir o partido ao suicídio.
3/ Esse joio já começa a branquear as referências do partido, como é o caso das críticas a Cavaco feitas por alguns arrivistas bem posicionados no aparelho.
4/ A crise política que se vive actualmente é da responsabilidade exclusiva do PSD e não de Sampaio. Por isso a insistência na política de vitimização, atacando sucessivamente o Presidente da República, mais não é do que o encobrimento das suas enormes debilidades.
5/ A coligação pré-eleitoral PSD - PP não é aceite pelos dois lados. Nasceu mais um Tabu, que começa a provocar alguma irritação no seio dos dois partidos e só terá o seu fim depois dos resultados eleitorais.
6/ As hesitações na tomada de decisão (fim do tabu) não estão a beneficiar os dois partidos em nada.
7/ Não é a primeira vez que há dissolução da Assembleia da República com uma maioria parlamentar. Tal sucedeu em 1982 com Ramalho Eanes e em 1987 com Mário Soares, embora estas tenham precedida pela demissão não presidencial do governo.
8/ No entano, este governo foi nomeado em substituição de outro, sem ter sido submetido à vontade dos eleitores, situação que lhe confere certa especificidade.
9/ A actuação do governo, na sua inédita crescente incompetência, deu ao PR óptimos motivos para avançar com a dissolução.
10/ Só quem não quer ver é que não reconhece haver motivos mais do que bastantes para justificar a atitude de Sampaio.
11/ Certos jogos de bastidores de Santana (como o abandono do cargo) estão a ser anulados por Portas, como ele próprio transmitiu ao afirmar que não aceitaria trabalhar com qualquer outro líder - «não eleito» - dos sociais- -democratas.
12/ A confirmação da ideia de abandono de funções por parte de Santana Lopes, revela a sua falta de respeito pelas instituições e enorme instabilidade emocional.
13 / Santanas e Portas continuam a usar a comunicação social na tentativa de passar uma imagem de sintonia entre ambos, ao contrário do que parece verdadeiramente existir.
14/ O país, a braços com um alarmante declínio económico, não tem capacidade para enfrentar crises.
15/ Resultado. Mergulhou ainda mais fundo na crise e acentua cada vez mais o seu distânciamento na cauda da UE.
16/ A classe política morreu há muito. Tal como Cavaco bem o expressou.
2/ Mais do que nunca é necessário separar o trigo do joio. O trigo escasseia cada vez mais enquanto o joio grassa e prepara-se para conduzir o partido ao suicídio.
3/ Esse joio já começa a branquear as referências do partido, como é o caso das críticas a Cavaco feitas por alguns arrivistas bem posicionados no aparelho.
4/ A crise política que se vive actualmente é da responsabilidade exclusiva do PSD e não de Sampaio. Por isso a insistência na política de vitimização, atacando sucessivamente o Presidente da República, mais não é do que o encobrimento das suas enormes debilidades.
5/ A coligação pré-eleitoral PSD - PP não é aceite pelos dois lados. Nasceu mais um Tabu, que começa a provocar alguma irritação no seio dos dois partidos e só terá o seu fim depois dos resultados eleitorais.
6/ As hesitações na tomada de decisão (fim do tabu) não estão a beneficiar os dois partidos em nada.
7/ Não é a primeira vez que há dissolução da Assembleia da República com uma maioria parlamentar. Tal sucedeu em 1982 com Ramalho Eanes e em 1987 com Mário Soares, embora estas tenham precedida pela demissão não presidencial do governo.
8/ No entano, este governo foi nomeado em substituição de outro, sem ter sido submetido à vontade dos eleitores, situação que lhe confere certa especificidade.
9/ A actuação do governo, na sua inédita crescente incompetência, deu ao PR óptimos motivos para avançar com a dissolução.
10/ Só quem não quer ver é que não reconhece haver motivos mais do que bastantes para justificar a atitude de Sampaio.
11/ Certos jogos de bastidores de Santana (como o abandono do cargo) estão a ser anulados por Portas, como ele próprio transmitiu ao afirmar que não aceitaria trabalhar com qualquer outro líder - «não eleito» - dos sociais- -democratas.
12/ A confirmação da ideia de abandono de funções por parte de Santana Lopes, revela a sua falta de respeito pelas instituições e enorme instabilidade emocional.
13 / Santanas e Portas continuam a usar a comunicação social na tentativa de passar uma imagem de sintonia entre ambos, ao contrário do que parece verdadeiramente existir.
14/ O país, a braços com um alarmante declínio económico, não tem capacidade para enfrentar crises.
15/ Resultado. Mergulhou ainda mais fundo na crise e acentua cada vez mais o seu distânciamento na cauda da UE.
16/ A classe política morreu há muito. Tal como Cavaco bem o expressou.
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