quinta-feira, dezembro 09, 2004

Esta tem piada.

"A revista «Economist» publicou no passado dia 18 de Novembro um longo artigo sobre o novo governo português, liderado por Pedro Santana Lopes. Em pouco mais de uma página, a publicação é impiedosa nas críticas ao Executivo, demolidora na análise económica e «certeira» na dissolução da Assembleia da República e na convocação de eleições antecipadas. Com onze dias de antecedência, e quando os jornais portugueses ainda estavam longe de aventar que o Presidente da República poderia avançar para eleições legislativas antes do tempo, já a «Economist» era peremptória em matéria de ida às urnas: o artigo apontava a eleição de um novo governo e de um novo Parlamento para meados de Março e, numa frase, elevava o Partido Socialista a «provável vencedor»."

A comprovar-se a veracidade da notícia, era interessante "estudar" a sua coincidência.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Toda a gente sabe que uma tal de Ritta é jornalista do "Economist".

quinta-feira, dezembro 09, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Venham agora os defensores cegos deste governo dizer que o Sampaio foi imoral, perverso, e mais diabo a sete. Agora estao é todos borrados com o que o povo decidir nas eleicoes. Quem nao sabe cozinhar fica sem o tacho
Chico

quinta-feira, dezembro 09, 2004  
Anonymous Anónimo said...

O leitor Chico por acaso sabe como são escritos os artigos das revistas e por quem ? Vou-lhe dar um exemplo. Há uns tempos atrás, apareceu um blogue na internet sobre o caso Casa Pia em que difamava diversas figuras de relevo. Bem, pormenores de lado, o que aconteceu. Inicialmente, apenas o blogue e publicidade ao site aqui nos jornais online. Pouca coisa, por conseguinte. Num ápice, apareceu na televisão e em diversos jornais. Pergunto-lhe como é que acha que tal aconteceu. Mais tarde, uma revista Le Point publica um artigo sobre o mesmo assunto. Experimente enviar assim um artigo qualquer a denunciar uma situação que acha mal, não digo que seja crime pois isso seria necessário que tivesse conhecimento de algum, mas assim uma coisa banal com a qual discorda e veja se publicam. A questão onde quero chegar, caro Chico, é que a análise da Economist para mim vale tanto como o blogue muitomentiroso sobre a Casa Pia ou o que o El Pais diz sobre a justiça portuguesa, vale zero. Se por exemplo o Le Monde disser mal do governo português ? Admira-se, sendo o Le Monde um jornal comunista ? Eu não. E mais, ninguém lhe garante que uma força politica ou alguém amigo não possa pagar uma soma avultada a um Finantial Times ou a uma revista destas, claro que sem lhes dizer que é para fins politicos, senão não publicavam, simplesmente para exercerem pressão do exterior sobre o nosso país e nomeadamente o governo. Isto é simples e acredite que ainda fazem bem pior. Viu o site em françês a dizer mal do governo ? Um site a descrever Portugal feito por portugueses emigrados em França ? É precisamente um exemplo disso. A credibilidade desse site ? Vale zero, até mesmo alguma informação não política está fora da realidade. Observador atento

quinta-feira, dezembro 09, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Segundo o site da "The Economist" a revista é de publicação semanal e teve edições a 13 e a 20 de Novembro. Percorrendo os índices destas respectivas não se encontra nenhuma referência a Portugal, o que é estranho pois o artigo seria de uma página inteira. Por acaso não podem esclarecer isto melhor?

quinta-feira, dezembro 09, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Nao li o artigo, de modo que a única informacao de que disponho sobre o mesmo é apenas aquela que o Portugal Diário disponibiliza, como tal, nao sei até que ponto o artigo será ofensivo, pressionante, ou se será uma análise coerente e sóbria dos factos. De qualquer forma, seja lá qual for o conteudo desse artigo, nao é de menosprezar a ponto de dizer que tem credibilidade nula. Se seguirmos o seu raciocínio, entao deixamos de poder confiar seja no que for: no Economist, no Le Monde, na CNN, na BBC... Só nao deixamos de confiar em Deus porque esse nao pode receber dinheiro de algum amigo poderoso.
Nao quero com isto dizer que considero a imprensa completamente isenta. É claro que acredito que, como referiu, o dinheiro por baixo da mesa por parte de algum político possa dar azo a pressoes por parte de determinado agente da comunicacao social, mas isto nao pode ser encarado como regra. Se assim for, entao para além de nao podermos confiar nos próprios políticos, deixamos de poder confiar na imprensa também, porque o Sr levanta suspeicoes sobre nomes prestigiados da imprensa, entao imagine-se como será com nomes de menor relevo.
Independentemente de favores políticos que possam ou nao ter existido, a verdade é que uma revista conceituada na matéria publicou a sua opiniao sobre este assunto, opiniao essa nada favoravel, e, partindo do principio que a revista é isenta, é uma opiniao que nos merece algum crédito, dado o prestígio da revista (incomparável a um blogue). Agora, se o Sr prefere levantar suspeicoes sobre uma opiniao que vai contra a sua, entao nao há argumentos que o demovam, pois todos serao para si "comprados" por quem de interesse.
Se por outro lado, o artigo referisse que o governo de Santana Lopes tinha todas as condicoes para permanecer no poder, permaneceria o Sr. tao descrente da credibilidade da revista?
Chico

quinta-feira, dezembro 09, 2004  
Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, março 06, 2007  

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