Coerência e respeito.
"Já foi o homem mais odiado pela esquerda portuguesa. Chamaram-lhe "fascista", entre outros mimos. Acusaram-no de sabotar a Revolução dos Cravos. Insinuaram até que pretenderia restaurar a ditadura salazarista. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Diogo Freitas do Amaral é hoje uma espécie de herói da esquerda - o homem que ousou romper com a sua família política para pedir uma maioria absoluta socialista, suscitando vaias conservadoras. O secretário-geral do PS, José Sócrates, gaba a "nobreza de carácter" deste "espírito livre". Há menos de 20 anos, o mesmo partido apontava-o a dedo, como se constituisse uma ameaça à liberdade."
A coerência nunca foi o forte da esquerda. Depois recente caso do orçamento, temos agora o de Freitas. Enfim.
P.s. Mesmo não se gostando do homem, o Independente não podia fazer esta capa de Freitas. Tem de haver respeito.
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