Guerra educada.
"Uma capitão e quatro sargentos da Polícia Militar do exército dinamarquês foram acusados formalmente pela Procuradoria do Ministério da Defesa de maus tratos a prisioneiros iraquianos num campo militar próximo de Bassorá, no sul do país, indicou a acusação. A militar de graduação mais elevada foi acusada de quatro casos de negligência no cumprimento do seu dever.
A oficial e os quatro sargentos são acusados de ter humilhado verbalmente os prisioneiros, «usando insultos como 'cão' ou 'porco'», além de lhes recusar alimentos e água e de os forçar a ajoelhar-se em posições incómodas durante os interrogatórios, afirmou o procurador militar Peter Otken. As acusações referem-se a três episódios isolados ocorridos em Março, Abril e Junho do ano passado. Otken afirmou que a acusação pedirá pena de prisão para os militares. A máxima sentença para estes casos é de um ano de prisão."
A guerra está a tornar-se uma coisa decente. Os prisioneiros durante os interrogatórios não podem ser mal tratados. Até porque quanto mais forem mimados mais colaboram. Deve-se evitar também chamar nomes feios aos rapazes. Sugere-se mais delicadeza. Que tal "torrãozinho de acuçar", "foufinho", "minha doçura"?
P.S. Não querem aplicar essas regras ao nosso trânsito? Já ouvimos chamarem nomes piores que "cão" e "porco" sem que nada lhes tenha acontecido.
2 Comments:
A democracia histérica está a transformar a vida numa anedota. Noémia
Keep up the good work »
Enviar um comentário
<< Home