quinta-feira, janeiro 27, 2005

Viva a política.

"O presidente da Câmara da Amadora considerou ontem que o Governo deve parar o projecto de conclusão da CRIL, antes de mais por se tratar de um Executivo de gestão e porque estamos perante uma matéria que tem merecido a contestação de autarcas e população."

Os interesses do P.S. acima dos de Portugal. Dá gosto ter estes políticos.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um grupo de 34 notáveis - entre eles, Eduardo Prado Coelho, Emídio Rangel, António Lobo Antunes e Rita Blanco - quer que Manuel Maria Carrilho se candidate à Câmara de Municipal de Lisboa. Numa carta aberta, publicada esta quinta-feira na revista Visão, os cidadãos da Lisboa, ou personalidades «com ela identificadas», defendem que o ex-ministro da Cultura - um homem de «acção» e de «cultura» - reúne as qualidades de que a capital necessita, com a capacidade de desenvolver uma liderança «forte e motivada».

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

O único notavel que o PS tem é o António Vitorino...e esse prefere ficar lá fora, longe desta politica rasca, longe de politicos rascos.

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Curiosas as cambalhotas desta JS.
Nem sabia que o presidente era este rapaz, que conheci exactamente noutros locais, nomeadamente numa organização não governamental chamada ATTAC (http://www.attac.org).
Gosto das ideias, mas elas no PS não vingaram, o Pedro Nuno Santos devia estar no BE ai sim faria sentido, ele deve ter algum problema ou complexo de se assumir Bloquista como eu.
Bem VINDO PEDRO
VIVA O BE

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Não compreendo estas ideias, a JS quer partir a loiça.
Pensei que ja tinha ganho juizo e que as propostas seriam sensatas, mas ao que parece este rapaz que só agora se dá a conhecer parece um tolinho!
O que ele quer é fumar uns charritos e assumir a sua homossexualidade?
Não faz sentido ter jovens com pensamento tão redutor.
A JS começa a ser cada vez mais elitista.A sua luta so faria sentido se fosse para as maiorias e para os jovens acontece que estas propostas, para la de não serem estruturantes nem estruturais limitam-se a uma franja como os consumidores de drogas e os homossexuais.
respeito os dois casos,no entanto quem se apresenta como defensores dos jovens tem que ter vista mais alargada e mesmo as outras temáticas e a sua explicação no manifesto disponivel na pagina da JS (à qual acedi pela primeira vez) carecem de explicação logica e fundamentada.atiram-nos com uns numeros e seguem com soluçoes sem verificar q elas podem nao ser atingiveis nem desejavelmente atingiveis.
pensei que a JS tinha horizontes mais definidos. Pedro

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Descobra as diferenças entre os Jotinhas e o louçã.

Ele é a legalização das drogas, abortos à lá carte, e adopção gays.

È isto que a esquerdalha quer para o meu país, o nosso País.

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Como é que nos vem pedir para votar nestes cromos da esquerda, eles só nos falam em abortos, regionalizações, casamentos entre homossexuais, legalizar drogas, etc. Esta esquerda é mesmo a vergonha do nosso país. Tó

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A que poderá chamar-se droga leve ou dura?
Uma droga é sempre uma droga, como a própria palavra indica.
Degradante, humilhante, degeneradora social e marginalizadora, a droga é sempre droga e não deve ser legalizado o seu consumo.
E são estes meninos que pretendem ser o futuro político do país? Como se já vão viciados à nascença?
Que raio se passará cá por dentro, do país, que já se fala até de casamentos homossexuais e até de adopções pelos ditos, de crianças que serão educadas na promiscuidade do pai Manuel e da mãe José? Ou então, do pai Maria e da mãe Odete?
As tais drogas leves até podem não ser mais nocivas que o tabaco ou o alcool. Mas, quantas vítimas causa o alcool anualmente? E o tabaco, quantas doenças brônquicas causa?
E depois, não fazendo apelo à religião, mas à Mãe Natureza, que tão bem construiu o mundo e fez a mulhwer para o homem e este para ela?
Diziam os antigos que um dia chegaríamos ao fim do mundo. Era este o fim que preconizavam?
Tudo indica que sim.
Porque eu, homem luso não machista, na verdadeira acepção do termo, mas macho todo eu, nunca poderei aceitar uma sociedade promíscua, muito menos colaborar no seu fabrico, como pretendem os supostos futuros socialistas.
Adepto da tolerância político-partidária, da compreensão humana,não posso compreender que um homem possa preferir outro homem, em vez da beleza duma mulher, da sua capacidade de satisfazer seu companheiro,eperando dele a reciprocidade de seu afecto. O mesmo se aplicando às mulhetres que foram feitas para os homnens.
Para que género de sociedade pretendem atirar Portugal e os portugueses, estes visionários do modernismo, do deboche e do vício? Como serão os dias de amanhã, sem crianças ou com casais heterossexuais quase desaparecidos?
Deus, Criador da Natureza! Impõe-se um outro Dilúvio Purificador do Mundo

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Estas matérias não são da esquerda nem da direita, até parece que a direita se alimenta de álcool e a esquerda de drogas leves, quando toda a gente sabe que estes são problemas transvesais ás politica de esquerda ou direita, e felizmente ou infelizmente abrangem toda a sociedade portuguesa, sendo que a grande diferença entre as drogas abordadas, reside na pacifica aceitação social que é feito ao consumo de álcool, que tem "seguramente" iguais efeitos negativos na sociedade portuguesa do que qualquer outra droga "leve", recordo os acidentes de trabalho, a violência doméstica e os acidentes rodoviários, os dramas são pelo menos de igual dimensão, quando o "bom senso" no seu consumo são desmesurados.
Já que as pessoas hoje ( e no passado era igual, mas dou de barato essa ilusão) não passam sem consumirem drogas "legais " ou "ilegais", parece que o fundamental das politicas sobre esta matéria será o de alertar as pessoas para o seus verdadeiros efeitos e consequências quando seu consumo é exagerado, e penalizando os excensos de igual forma e sem preconceitos.
PB

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Estas matérias não são da esquerda nem da direita, até parece que a direita se alimenta de álcool e a esquerda de drogas leves, quando toda a gente sabe que estes são problemas transvesais ás politica de esquerda ou direita, e felizmente ou infelizmente abrangem toda a sociedade portuguesa, sendo que a grande diferença entre as drogas abordadas, reside na pacifica aceitação social que é feito ao consumo de álcool, que tem "seguramente" iguais efeitos negativos na sociedade portuguesa do que qualquer outra droga "leve", recordo os acidentes de trabalho, a violência doméstica e os acidentes rodoviários, os dramas são pelo menos de igual dimensão, quando o "bom senso" no seu consumo são desmesurados.
Já que as pessoas hoje ( e no passado era igual, mas dou de barato essa ilusão) não passam sem consumirem drogas "legais " ou "ilegais", parece que o fundamental das politicas sobre esta matéria será o de alertar as pessoas para o seus verdadeiros efeitos e consequências quando seu consumo é exagerado, e penalizando os excensos de igual forma e sem preconceitos.
PB

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Daquí a pouco as drogas vão ser obrigatórias, o Estado ainda vai ter de comparticipar nas despesas de compra. Vão lançar debate sobre casamentos de homossexuais? Estes fulanos tem de receber um tratamento intensivo, não devem estar no seu perfeito juízo. A ideia não é reduzir o consumo de drogas? E é legalizando que se resolve o problema? Quanto aos homossexuais, enfim... A natureza é tão bonita. Martins

quinta-feira, janeiro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

That's a great story. Waiting for more. » »

quinta-feira, março 01, 2007  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!