sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Para memória futura.

"Damaia, Fevereiro de 2002: um agente da PSP tenta inteirar-se dos pormenores relativos a um ligeiro acidente de viação e é abatido com vários tiros de pistola. Ponte sobre o rio Guadiana, Vila Real de Santo António, Novembro de 2003: a polícia tem uma barreira montada para deter uma viatura suspeita. O carro aproxima-se e, em vez de se deter, atropela mortalmente um subchefe da PSP. Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa, Setembro de 2004: dois guardas da GNR são abatidos a tiros de caçadeira e pistola depois de tentarem deter indivíduos que estavam a efectuar disparos numa festa popular. A morte violenta de agentes policiais em Portugal acontece todos os anos. "Por vezes até é de admirar que não morram mais, tantas são as vezes que disparam contra nós, que nos atacam com facas e à pedrada. Chegam a virar-se ao murro e pontapé", conta um agente da PSP a prestar serviço na zona da Amadora, onde ontem foi abatido mais um polícia. Em Dezembro deste ano, em Chelas, Lisboa, a situação relatada no parágrafo anterior esteve prestes a tornar-se em mais uma história de morte. Algumas dezenas de jovens cercaram os agentes da PSP que ali circulavam e alvejaram-nos com diversos tiros de caçadeira. Dois polícias
ficaram feridos.
"

Público.

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