quinta-feira, março 17, 2005

Imigração.

"O Presidente da República lamentou ontem de forma veemente as conclusões do estudo do Observatório Europeu dos Fenómenos Racistas e Xenófobos, divulgado pelo PÚBLICO, que dá conta do facto de seis em cada dez portugueses serem contra a entrada de mais imigrantes no país. E exigiu uma maior penalização dos empregadores de mão-de-obra ilegal. "Fiquei um pouco triste quando li a notícia. Não estamos, de facto, muito bem classificados em matéria de tolerância. Admitimos as diversas diferenças, mas pomos alguns travões", disse Jorge Sampaio."

Público.

Num país aonde o número de desempregados é superior ao número de imigrantes e muitos dos próprios imigrantes já se encontram a receber subsídio de desemprego, é natural que existam algumas "resistências" à entrada de mais imigrantes no país. A situação piora quando os filhos desses imigrantes dedicam-se à criminalidade, impunes pelo trauma "colonizador". A situação aqui colocada não é o racismo dos portugueses mas sim a pura evidência que o país, com tanto desempregado (nacional e imigrante) não comporta mais imigração. Mais. Essa imigração ilegal não beneficia o Estado porque não são efectuados quaisquer descontos. Só beneficia os "esclavagistas". Os tais "esclavagistas" que financiam os partidos políticos.

Sampaio sabe disso perfeitamente. Claro que a conversa por ele debitada não passa de discurso politicamente exigido à situação. Uma coisa é certa, se querem resolver a situação para bem das duas partes, é necessário firmeza. E essa firmeza passa pelas quotas da imigração. Como se pode combater os empregadores de mão-de-obra ilegal permitindo a entrada descontrolada de imigrantes? Como se pode afirmar que essa imigração enche os cofres dos Estado, quando a sua ilegalidade não permite a respectiva existência fiscal e só benefícia a exploração patronal?

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, janeiro 30, 2007  

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