Cantinho do crime.
"No rol têm os mais famosos assaltos das últimas duas semanas noticiados pelo CM. São sete, quatro com idades entre os 16 e 22 anos, três com menos de 15 anos. Foram agora apanhados pela Polícia Judiciária e os mais velhos estavam, ontem à tarde, ainda a ser ouvidos em diversos tribunais na zona da Grande Lisboa."
Para os que ficaram tristes, não se afligem. O Tribunal já os libertou com Termo de Identidade e Residência. A única chatice foi terem apreendido as armas. Agora os moços são obrigados a assaltar para comprar uma novas, visto necessitarem delas para efectuarem a nova vaga de assaltos. Meus amigos. A justiça não pode ser a do Santo Ofício. Está na altura de mudar a lei. Liberdade para os bandidos e correspondente devolução do armamento.
"Carlos Silvino foi detido a 25 de Novembro de 2002, naquele que viria a ser o maior escândalo de abusos sexuais alguma vez conhecido em Portugal. Quase um ano depois (13/11/2003), a Polícia Judiciária detém, nos Açores, José Augusto Pavão, ‘Farfalha’, tido como pivô de uma rede de pedofilia. No processo Casa Pia, a acusação foi deduzida (29/12/2003) contra 10 pessoas, entre as quais Carlos Cruz e Paulo Pedroso. No caso ‘Farfalha’, quatro meses após a primeira detenção, 18 pessoas foram formalmente acusadas. Hoje, e apesar dos cerca de 365 dias de diferença entre os dois processos, ambos estão em julgamento. No entanto, enquanto nos Açores é quase certo que haverá uma decisão final já em Abril, em Lisboa ninguém arrisca uma data para a sentença. Ao longo do processo Casa Pia foram inúmeras as críticas aos recursos interpostos pela defesa e Ministério Público.
Invocaram-se manobras dilatórias e parcialidade dos juízes. E nem o procurador-geral da República, Souto de Moura, resistiu a comparar os dois processos: “Prender o senhor Farfalha não é a mesma coisa que prender o senhor Carlos Cruz. Prender o senhor doutor Arruda não é a mesma coisa que prender o senhor doutor Pedroso. Nos Açores houve audições para memória futura e tudo correu às mil maravilhas. Em Lisboa (...) recusaram o juiz...”
Como tempo é dinheiro ...
"O bastonário considera que é preciso “simplificar as regras processuais, sem perda de garantias para arguidos e vítimas”. Já para Rodrigo Santiago, conceituado penalista, foi a falta de uso destas mesmas garantias que permitiram uma maior celeridade no processo do arquipélago: “Não conheço os meus colegas dos Açores, mas tanto quanto sei não houve nenhum recurso e isso é impensável num caso destes. No entanto, é evidente que o processo dos Açores correu melhor que o de cá"
Quanto mais recursos melhor. Depois é só apresentar a conta. Por alguma razão Ritto "despediu" o advogado Santiago. 60 mil euros por 13 meses !!! Podem ler aqui.
"O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deteve esta terça-fiera em Lisboa quatro romenos que se encontravam ilegais em Portugal e se dedicavam a actividades ilícitas, anunciou aquele organismo de fiscalização. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras detectou ainda outros três romenos ilegais que já tinham sido detidos por se encontrarem em situação irregular no país."O SEF deve ter passado pela Rotunda do Relógio em Lisboa. Dos 30 que por lá andavam, apanhou quatro. Fixe. Estão a fazer progressos.
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