terça-feira, março 15, 2005

Cantinho do crime.

"Um médico espanhol, José Garcia, a exercer no Hospital do Barlavento, foi ontem atingido com dois tiros de revólver por um homem de 72 anos, viúvo, que o acusa de lhe ter assassinado a mulher por negligência. O tiroteio ocorreu em pleno Tribunal de Portimão."

CM.

Sabemos que a impunidade médica grassa mas não é maneira de resolver o problema.

"Um cabo-verdiano e duas mulheres portuguesas foram detidos, na última semana (em dia que a PJ não quer precisar), à entrada do Bairro Cova da Moura, na Amadora. Na bagageira do carro traziam 31 quilos de heroína, 12 quilos de um produto químico utilizado para ‘cortar’ a droga e ainda 542 comprimidos de ecstasy, que compraram na Holanda para vender em Portugal. A Cova da Moura funcionava como “um supermercado grossita”, que “distribuía pelos retalhistas de bairros difícieis da Grande Lisboa e do Porto”, disse ao CM Duarte Alves, inspector da Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes. Os detidos abasteciam-se, por via terrestre, na Holanda, e faziam da Cova da Moura o “seu teatro de operações”, acrescentou."

CM.


Com o peso (43 quilos), o carro vinha com o porta-bagagens a arrastar pelo chão, de tal forma que até fazia faísca. A polícia desconfiou e lá prender o valoroso imigrante e as suas duas meninas.

"O homem que morreu hoje baleado pela GNR em Pampilhosa da Serra tentou atropelar dois guardas, o que levou a que a patrulha disparasse para imobilizar o veículo, mas um projéctil atingiu o condutor. "Um dos guardas colocou-se em frente da viatura para impedir a fuga e foi quase atingido, tendo um segundo guarda feito o mesmo e acabou ferido", referiu o responsável da Guarda Nacional Republicana (GNR)."


Coitadinho do ladrão. Agora as organizações de defesa vão questionar o momento do disparo efectuado pelo GNR ao segundo, exigir a sua expulsão da corporação e erigir uma estátua.

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