Comentário.
"Segundo uns amigos ratos de cidade, que vivem num palácio, não muito longe do largo, com o nome destes meus primos afastados, contaram a estória que segue e que eu com palavras minhas descrevo:
Faltava de facto o início do capítulo de uma estória, tantas vezes repetida, ou seja, de mais um pedido de sacrifício aos humanos deste sítio. Mas, tal não aconteceu, se repararam. A arrogância deste humano eleito, por um grande número de desumanizados,de escravos, onde a moral destes, opõe um "não" a tudo o que não é seu, a arrogância como dizia, levou-o a nem pedir coisa alguma. Até porque não sabia de nada, assim como não sabia o guarda da caixa forte deste sítio e o sumo pontífice que põe e dispõe conforme os humores...
Ou melhor,esta grande mole de humanos condicionados por ele, e por todos os que fazem parte do seu séquito, amigos e alguns aliados de ocasião, a que eu chamei de babecos e hienas, à espreita da carniça restante de um estado putrefacto; (viram o comentário do aprendiz de merceiro, chamado de cavaco...?);leva a que, este eleito, despreza já,por deles não necessitar, a classe dos que desempenham nesta sociedade o papel de ursos e camelos.
De facto o sistema só necessita deles para criar mais valias e logo, a partir daí, castigá-los com mais impostos, para sustentar esta multidão de gente que de facto vive dos subsídios do chamado estado, e sendo muito mais que todos os outros, vão fazendo o sistema funcionar na perfeição. O papão anunciado não pôde ser muito reduzido, ou seja a redução será simbólica, porque de fora, estão a rosnar, ladrar e a babar-se todos os babecos e hienas, que reclamam o que lhes fora prometido e que vão viver à custa das grandes obras públicas que se avizinham, ou como gostam de chamar, de investimento público,com orçamentos derrrapantes como é hábito.
Assim cumprir-se-á mais um capítulo desta triste estória, deste pobre sítio que eu observo atentamente, e que já me causa medo em comentar...
Aqui, de facto, a experiência da democracia Pavloviana, funcionou em pleno, ou seja:
O povo em geral, o cão, que costumava salivar, à visão do doce, a que se associou o toque de uma campainha, já só saliva quando toca a campainha, ou seja,neste caso, a erudição mentirosa de todos os que mandam, querem mandar ou já mandaram neste sítio; " como pardais em ninho de andorinha"."
Comentário de Toupeira.
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