Educação sexual nas escolas.
"Chegou o momento de dizer Não !
(extractos do Expresso de 14/05)
“um teatro sugerido para o 2º e 3º ciclos : 5 alunos fazem uma viagem de avião e chegam a uma terra onde a maioria da população é homossexual. Improvisam-se diálogos entre viajantes e população e o debate deve ser orientado para questões como : um comportamento é saudável ou normal porque é maioritário?”
“uma ficha sugerida pelo ministério da educação (com dois desenhos - um menino e uma menina com a mão nos respectivos órgãos sexuais), pretende introduzir nas salas de aula do 1º ciclo (primária) a questão da masturbação.
O professor deve perguntar : o que está o rapaz a tocar (o mesmo para a rapariga)?
Já fizeste isto? Onde o fazes? Com quem o fazes?
“Um dos livros aconselhados – “Educação sexual na Escola”, de Júlio Machado Vaz e Duarte Vilar – propõe como conteúdos para o pré escolar e 1º ciclo : aprender a realizar a masturbação na privacidade; conhecer diferentes tipos de família; adquirir um papel de género flexível e reconhecer comportamentos sexuais como carícias, beijos e relações coitais”
“... Claudia Muller, mãe de várias crianças, decidiu assistir a uma sessão de esclarecimento para alunos, promovida pela Associação de Planeamento da Família na Escola dos seus filhos. Destinada a crianças entre os 9 e os 12 anos, a apresentação esclarecia questões tão diversas como “para onde vai o esperma” ou “o que é o sexo oral”, finalizando com a médica de um centro de saúde da região de Mafra a dar os seus contactos telefónicos às crianças que quisessem esclarecer outras dúvidas.”...
Que mais faltará acontecer?
Até eu, que não tenho tabus ou complexos de qualquer espécie face aos comportamentos e que defendo a ampla liberdade de cada um em fazer o que gosta, quando e com quem lhe apeteça, sem recriminações de ninguém, e que até acho que a fidelidade conjugal é uma opção individual e nunca pode ser imposta por contrato, acho que chegámos já a pontos de ruptura.
Há limites para a asneira e a escola tem responsabilidades na formação que dá às crianças, em todos os campos.
E não me parece que o ensino sexual com estas pormenorizações, dado numa sala de aula, seja o melhor caminho para uma formação equilibrada das crianças.
E que não se venha com a conversa habitual e já gasta, das modernidades.
Na minha opinião, o que simplesmente se passa é que os homossexuais (antigamente dizia-se paneleiros, mas a palavra, talvez por não ser fina, ganhou sarna) estão a exceder os limites que os não homossexuais estão dispostos a aceitar.
Eu não tenho nada que ver (nem quero) com os gostos dos outros, mas o que me chateia é ver as coisas chegarem ao ponto de qualquer dia uma pessoa começar a sentir complexos por não lhe apetecer experimentar calor nas costas.
E não admito que seja quem for, ache que pode ensinar às minhas filhas - “para onde vai o esperma” e “como se faz sexo oral” – só para dar dois exemplos do que está a ser ensinado a crianças entre os 9 e os 12 anos.
Não sabemos se o Dr. Machado Vaz, preconiza aulas práticas, quer dizer, se os exercícios práticos para uma correcta masturbação devem ser feitos na aula, como trabalho para casa, ou se há melhor aproveitamento escolar com aulas privadas, eventualmente em consultórios, ou com apoio de audiovisuais.
Também não queremos imaginar se o Dr. Vaz, ou outras vacas sagradas do pensamento moderno e correcto, ante uma incompreensão persistente de uma turma mais antiquada ou obtusa de ideias quanto à aplicação do método correcto para uma masturbação eficaz, tomariam a iniciativa pedagógica de eles próprios o exemplificarem, naturalmente até ao ponto demonstrativo do que se entende ser a eficácia do resultado.
Igualmente não sabemos se no dito manual do Dr. Vaz, alguma coisa consta acerca do sexo anal, nomeadamente quanto às evidentes vantagens no planeamento familiar, nos casos em que outro género de sexo fosse susceptível de causar gravidez indesejada.
O que acho é que há nisto tudo demasiada falta de senso para que tantas “coincidências” modernistas possam ser unicamente imputadas a falta de inteligência.
O que parece é que o movimento gay e a pedófilia se infiltraram em áreas dos poderes e estão a pretender transformar o mundo segundo os seus figurinos, contando com a apatia dos não homossexuais e com o apoio activo do esquerdismo pós moderno.
As Associações de Pais, que em muitos casos se têm entretido a retirar poder aos professores (para que facilitem a passagem dos alunos, mesmo quando não sabem o suficiente), têm aqui um assunto de primeira importância ao qual é imperioso, e urgente, dedicarem a sua atenção.
Uma coisa garanto, e estou-me positivamente c...... para que me chamem reaccionário.
Se for preciso, tiro as minhas filhas da escola e ensino-lhes as matérias em casa ou mando-as estudar no estrangeiro.
Não estou disposto a aceitar esta delinquência envernizada.
A responsabilidade da educação das minhas filhas é em primeiro lugar, dos seus pais.
Não é do Estado, e nunca em circunstância alguma, de um Estado a caminho da dissolução e que já é incapaz de distinguir o que é educativo daquilo que sendo aviltante da inteligência, pode, com enorme probabilidade, ser deformante da personalidade.
Basta! A demência tem limite.
Reproduzo um mail que circula na blogosfera:A todos os interessados...Caros amigos:
No sábado passado fomos surpreendidos com uma notícia do Expresso que dava conta de um programa de Educação Sexual nas nossas escolas, com o qual ficámos escandalizados e nos perguntámos (a avaliar pela grande quantidadede comentários recebidos) "Como é isto possível?"
Muitos disseram que era preciso fazer alguma coisa.
O que há a fazer de imediato é ler a petição exposta abaixo e, se com ela concordarmos,assiná-la em:
(extractos do Expresso de 14/05)
“um teatro sugerido para o 2º e 3º ciclos : 5 alunos fazem uma viagem de avião e chegam a uma terra onde a maioria da população é homossexual. Improvisam-se diálogos entre viajantes e população e o debate deve ser orientado para questões como : um comportamento é saudável ou normal porque é maioritário?”
“uma ficha sugerida pelo ministério da educação (com dois desenhos - um menino e uma menina com a mão nos respectivos órgãos sexuais), pretende introduzir nas salas de aula do 1º ciclo (primária) a questão da masturbação.
O professor deve perguntar : o que está o rapaz a tocar (o mesmo para a rapariga)?
Já fizeste isto? Onde o fazes? Com quem o fazes?
“Um dos livros aconselhados – “Educação sexual na Escola”, de Júlio Machado Vaz e Duarte Vilar – propõe como conteúdos para o pré escolar e 1º ciclo : aprender a realizar a masturbação na privacidade; conhecer diferentes tipos de família; adquirir um papel de género flexível e reconhecer comportamentos sexuais como carícias, beijos e relações coitais”
“... Claudia Muller, mãe de várias crianças, decidiu assistir a uma sessão de esclarecimento para alunos, promovida pela Associação de Planeamento da Família na Escola dos seus filhos. Destinada a crianças entre os 9 e os 12 anos, a apresentação esclarecia questões tão diversas como “para onde vai o esperma” ou “o que é o sexo oral”, finalizando com a médica de um centro de saúde da região de Mafra a dar os seus contactos telefónicos às crianças que quisessem esclarecer outras dúvidas.”...
Que mais faltará acontecer?
Até eu, que não tenho tabus ou complexos de qualquer espécie face aos comportamentos e que defendo a ampla liberdade de cada um em fazer o que gosta, quando e com quem lhe apeteça, sem recriminações de ninguém, e que até acho que a fidelidade conjugal é uma opção individual e nunca pode ser imposta por contrato, acho que chegámos já a pontos de ruptura.
Há limites para a asneira e a escola tem responsabilidades na formação que dá às crianças, em todos os campos.
E não me parece que o ensino sexual com estas pormenorizações, dado numa sala de aula, seja o melhor caminho para uma formação equilibrada das crianças.
E que não se venha com a conversa habitual e já gasta, das modernidades.
Na minha opinião, o que simplesmente se passa é que os homossexuais (antigamente dizia-se paneleiros, mas a palavra, talvez por não ser fina, ganhou sarna) estão a exceder os limites que os não homossexuais estão dispostos a aceitar.
Eu não tenho nada que ver (nem quero) com os gostos dos outros, mas o que me chateia é ver as coisas chegarem ao ponto de qualquer dia uma pessoa começar a sentir complexos por não lhe apetecer experimentar calor nas costas.
E não admito que seja quem for, ache que pode ensinar às minhas filhas - “para onde vai o esperma” e “como se faz sexo oral” – só para dar dois exemplos do que está a ser ensinado a crianças entre os 9 e os 12 anos.
Não sabemos se o Dr. Machado Vaz, preconiza aulas práticas, quer dizer, se os exercícios práticos para uma correcta masturbação devem ser feitos na aula, como trabalho para casa, ou se há melhor aproveitamento escolar com aulas privadas, eventualmente em consultórios, ou com apoio de audiovisuais.
Também não queremos imaginar se o Dr. Vaz, ou outras vacas sagradas do pensamento moderno e correcto, ante uma incompreensão persistente de uma turma mais antiquada ou obtusa de ideias quanto à aplicação do método correcto para uma masturbação eficaz, tomariam a iniciativa pedagógica de eles próprios o exemplificarem, naturalmente até ao ponto demonstrativo do que se entende ser a eficácia do resultado.
Igualmente não sabemos se no dito manual do Dr. Vaz, alguma coisa consta acerca do sexo anal, nomeadamente quanto às evidentes vantagens no planeamento familiar, nos casos em que outro género de sexo fosse susceptível de causar gravidez indesejada.
O que acho é que há nisto tudo demasiada falta de senso para que tantas “coincidências” modernistas possam ser unicamente imputadas a falta de inteligência.
O que parece é que o movimento gay e a pedófilia se infiltraram em áreas dos poderes e estão a pretender transformar o mundo segundo os seus figurinos, contando com a apatia dos não homossexuais e com o apoio activo do esquerdismo pós moderno.
As Associações de Pais, que em muitos casos se têm entretido a retirar poder aos professores (para que facilitem a passagem dos alunos, mesmo quando não sabem o suficiente), têm aqui um assunto de primeira importância ao qual é imperioso, e urgente, dedicarem a sua atenção.
Uma coisa garanto, e estou-me positivamente c...... para que me chamem reaccionário.
Se for preciso, tiro as minhas filhas da escola e ensino-lhes as matérias em casa ou mando-as estudar no estrangeiro.
Não estou disposto a aceitar esta delinquência envernizada.
A responsabilidade da educação das minhas filhas é em primeiro lugar, dos seus pais.
Não é do Estado, e nunca em circunstância alguma, de um Estado a caminho da dissolução e que já é incapaz de distinguir o que é educativo daquilo que sendo aviltante da inteligência, pode, com enorme probabilidade, ser deformante da personalidade.
Basta! A demência tem limite.
Reproduzo um mail que circula na blogosfera:A todos os interessados...Caros amigos:
No sábado passado fomos surpreendidos com uma notícia do Expresso que dava conta de um programa de Educação Sexual nas nossas escolas, com o qual ficámos escandalizados e nos perguntámos (a avaliar pela grande quantidadede comentários recebidos) "Como é isto possível?"
Muitos disseram que era preciso fazer alguma coisa.
O que há a fazer de imediato é ler a petição exposta abaixo e, se com ela concordarmos,assiná-la em:
http://www.forumdafamilia.com/peticao/peticao.asp
No site indicado reproduz-se o artigo do Expresso."
Retirado do Faccioso.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home