Pois pois.
"Um homossexual de 29 anos queixa-se de ter sido discriminado, perseguido e agredido, devido à sua orientação sexual, durante um curso profissional que frequentou na Marinha Grande. Quanto à exclusão do curso, a responsável da Adeser afirma que se deve a ofensas aos formadores, incapacidade de relacionamento com os colegas e recusa de trabalhos em grupo. A agressão ocorreu durante um intervalo. Rui Serrano conta que estava irritado pela forma como era tratado e atirou duas pedras para o chão. O formador terá interpretado o gesto como um ataque à sua viatura e agrediu-o, o que originou uma participação à PSP. Seguiu-se uma reunião com responsáveis da Adeser e a exclusão da formação.."
Agora são todos uns coitadinhos perseguidos. Até fazem gala em aparecer na comunicação social. O pior é quando se descobre a verdade. As pedras, se calhar, foram atiradas para o chão, só que, com o ressalto, foram na direcção do carro. Mas quem é que podia prever tanto “azar”? Isto para não falarmos da sua incapacidade de trabalho em grupo escudada no habitual chavão da discriminização.
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