Criminalidade.

"O Bairro Da Car, no Zambujal, freguesia de São Julião do Tojal (Loures), é considerado pelas autoridades policiais um dos mais problemáticos neste aspecto. Trata-se de um aglomerado de casas pertencentes ao IGAPHE (Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado), onde residem cerca de 1200 pessoas. Tráfico de estupefacientes e furto de veículos são os crimes mais associados a este bairro, praticados principalmente por grupos de jovens menores de 16 anos, explicou, ao JN, o comandante do Destacamento de Loures, capitão Dias.

Muitos têm já um considerável currículo policial e estão internados em colégios de reinserção, mas aproveitam os fins-de-semana para praticar novos crimes, por vezes associando-se a indivíduos residentes no bairros 6 de Maio e Cova da Moura (concelho da Amadora) ou da Apelação (concelho de Loures). A GNR considera que uma das soluções para o problema passaria pela demolição do bairro, mas, ao que o JN apurou, não está prevista nenhuma intervenção na zona.

Normalmente, são os descendentes dos imigrantes africanos aqueles que mais dores de cabeça dão às forças policiais. O comandante do Destacamento de Vila Franca de Xira, tenente Pessoa, considera mesmo que "a segunda geração é muito problemática".

JN

O Padre Vaz Pinto já está a estudar a expulsão do responsável da GNR que proferiu este comentário secreto. Ana Drago e Adrianga preparam-se para apresentar um filme a demonstrar como os delinquentes não são descendentes dos imigrantes mas sim agentes polícias disfarçados. Essa apresentação será feita na Mesquita de Lisboa e as 100 primeiras inscrições dão direito a 1 kg de droga de borla por cabeça e passagens pagas para irem casar homossexualmente a Madrid. Será também sorteado um cinto-bomba para um futuro feliz bombista suicida.