sexta-feira, julho 01, 2005

Noticiário das 14.

1

Alguns parquímetros em Lisboa estão desde ontem a ser mais vigiados, de modo a combater os assaltos e vandalismos que habitualmente exercem sobre os indefesos ciganos romenos e toxicodependentes. A mediada passa por retirar o dinheiro com maior frequência do interior de cerca de 500 parquímetros do eixo central de Lisboa e entregá-los aos ciganos, toxicodependentes, ou afins mais carentes mediante comprovativo que pode ser passado em qualquer balcão do Bloco de Esquerda.

2

Dois moradores do Bairro da Torre, em Cascais, agrediram um grupo de 15 a 20 jovem que saia de uma Igreja no Bairro da Cruz Vermelha. Os jovens, moradores no Bairro do Alcoitão e da Cruz Vermelha (Cascais), fazem parte do coro da referida igreja e têm desenvolvido uma actividade cultural de louvar nesses dois bairros e zonas circundantes.

Efectivamente, quer na criação de bonitos e inofensivos cães, quer no combate ao monopólio das farmácias na venda de certos "medicamentos", os jovens têm-se desdobrado em esforços para dinamizar as populações locais. Esforços esses que merecem a melhor atenção do próximo PR para medalhação.

Quanto aos dois meliantes, estes pelo caminho destruíram ainda vários automóveis e casas, pondo em sobressalto as famílias dos abnegados meninos de coro.

3

No sábado passado, biliões de homossexuais saíram à rua para reivindicarem a ilegalização do casamento civil entre sexo diferente. Organizada pela associação "Rabo Feliz", contou com o apoio de famosos como Zé Perfurado, o velhinho Irtoku Saicaro, Manelito Anilha Larga, Nooku Ebom e Udoku Dorido. Os autores do desfile sublinharam o direito à normalidade da anormalidade, afirmando que o casamento não tem como objectivo último a reprodução mas sim a mistura de fluidos corporais de quem se ama.

Num desfile a que não faltaram animais gays para todos os gostos, a maioria dos manifestantes fisicamente masculinos destacavam-se pelo exotismo - mini-saias muito reduzidas, botas vermelhas com saltos desmesurados e vestidos compridos em couro, lantejoulas e plumas.

Incentivadas pelo calor da manifestação, algumas pessoas do mesmo sexo chupavam romanticamente e mutuamente as línguas num mar eterno de ternura, já que em público, por enquanto, ainda é proibido mais liberdade de expressão corporal.

Para o ano está agendada outra manifestação pelo direito ao casamento com animais, também justificado pelo amor mútuo e de comum acordo.

Divulgue o seu blog!