Noticiário das 14.
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Alguns parquímetros em Lisboa estão desde ontem a ser mais vigiados, de modo a combater os assaltos e vandalismos que habitualmente exercem sobre os indefesos ciganos romenos e toxicodependentes. A mediada passa por retirar o dinheiro com maior frequência do interior de cerca de 500 parquímetros do eixo central de Lisboa e entregá-los aos ciganos, toxicodependentes, ou afins mais carentes mediante comprovativo que pode ser passado em qualquer balcão do Bloco de Esquerda.
Dois moradores do Bairro da Torre, em Cascais, agrediram um grupo de 15 a 20 jovem que saia de uma Igreja no Bairro da Cruz Vermelha. Os jovens, moradores no Bairro do Alcoitão e da Cruz Vermelha (Cascais), fazem parte do coro da referida igreja e têm desenvolvido uma actividade cultural de louvar nesses dois bairros e zonas circundantes.
Efectivamente, quer na criação de bonitos e inofensivos cães, quer no combate ao monopólio das farmácias na venda de certos "medicamentos", os jovens têm-se desdobrado em esforços para dinamizar as populações locais. Esforços esses que merecem a melhor atenção do próximo PR para medalhação.
Quanto aos dois meliantes, estes pelo caminho destruíram ainda vários automóveis e casas, pondo em sobressalto as famílias dos abnegados meninos de coro.
No sábado passado, biliões de homossexuais saíram à rua para reivindicarem a ilegalização do casamento civil entre sexo diferente. Organizada pela associação "Rabo Feliz", contou com o apoio de famosos como Zé Perfurado, o velhinho Irtoku Saicaro, Manelito Anilha Larga, Nooku Ebom e Udoku Dorido. Os autores do desfile sublinharam o direito à normalidade da anormalidade, afirmando que o casamento não tem como objectivo último a reprodução mas sim a mistura de fluidos corporais de quem se ama.
Num desfile a que não faltaram animais gays para todos os gostos, a maioria dos manifestantes fisicamente masculinos destacavam-se pelo exotismo - mini-saias muito reduzidas, botas vermelhas com saltos desmesurados e vestidos compridos em couro, lantejoulas e plumas.
Incentivadas pelo calor da manifestação, algumas pessoas do mesmo sexo chupavam romanticamente e mutuamente as línguas num mar eterno de ternura, já que em público, por enquanto, ainda é proibido mais liberdade de expressão corporal.
Para o ano está agendada outra manifestação pelo direito ao casamento com animais, também justificado pelo amor mútuo e de comum acordo.
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Dois moradores do Bairro da Torre, em Cascais, agrediram um grupo de 15 a 20 jovem que saia de uma Igreja no Bairro da Cruz Vermelha. Os jovens, moradores no Bairro do Alcoitão e da Cruz Vermelha (Cascais), fazem parte do coro da referida igreja e têm desenvolvido uma actividade cultural de louvar nesses dois bairros e zonas circundantes.
Efectivamente, quer na criação de bonitos e inofensivos cães, quer no combate ao monopólio das farmácias na venda de certos "medicamentos", os jovens têm-se desdobrado em esforços para dinamizar as populações locais. Esforços esses que merecem a melhor atenção do próximo PR para medalhação.
Quanto aos dois meliantes, estes pelo caminho destruíram ainda vários automóveis e casas, pondo em sobressalto as famílias dos abnegados meninos de coro.
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No sábado passado, biliões de homossexuais saíram à rua para reivindicarem a ilegalização do casamento civil entre sexo diferente. Organizada pela associação "Rabo Feliz", contou com o apoio de famosos como Zé Perfurado, o velhinho Irtoku Saicaro, Manelito Anilha Larga, Nooku Ebom e Udoku Dorido. Os autores do desfile sublinharam o direito à normalidade da anormalidade, afirmando que o casamento não tem como objectivo último a reprodução mas sim a mistura de fluidos corporais de quem se ama.
Num desfile a que não faltaram animais gays para todos os gostos, a maioria dos manifestantes fisicamente masculinos destacavam-se pelo exotismo - mini-saias muito reduzidas, botas vermelhas com saltos desmesurados e vestidos compridos em couro, lantejoulas e plumas.
Incentivadas pelo calor da manifestação, algumas pessoas do mesmo sexo chupavam romanticamente e mutuamente as línguas num mar eterno de ternura, já que em público, por enquanto, ainda é proibido mais liberdade de expressão corporal.
Para o ano está agendada outra manifestação pelo direito ao casamento com animais, também justificado pelo amor mútuo e de comum acordo.
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