terça-feira, julho 05, 2005

Noticiário das 14.

Francisco Louçã resolveu realizar uma reunião de emergência do Bloco de Esquerda. Irritado com as várias versões contraditórias proferidas em público pelos seus acólitos, resolveu colocar um ponto final no assunto.

Efectivamente depois de Ana Drago ter dito na Assembleia que não houve arrastão em Carcavelos, muito menos roubos mas sim uma violenta e desnecessária carga policial e de Daniel de Oliveira ter afirmado que somente trinta a quarenta participaram no Arrastão e começaram a roubar depois de uma rixa e no meio da confusão, surge Adriana Andringa a dizer que os tais 30 a 40 só provocaram desacatos.

Refira-se que Adriana é candidata à Câmara da Amadora, aonde vive a esmagadora maioria dos participantes no arrastão.

Segundo fontes próximas de Louçã, esta declaração terá sido a gota de água que esgotou a paciência de Louça. Durante a reunião surgiram duas propostas:

1/ Silenciar a comunicação social na versão do Padre Vaz Pinto,

2/ Negar o arrastão, versão apresentada por vários dos seus participantes.

Depois de muita discussão, Louçã optou pela última com algumas correcções. Assim o texto final que vai sair em comunicado é:

"O arrastão trata-se da maior mentira fascizante intentada pela direita visto que nem existe a tão falada praia de Carcavelos."

Divulgue o seu blog!