Baleado para dar telemóvel.
"Um homem de 20 anos foi ontem baleado na barriga, pouco depois de ter levantado dinheiro numa caixa multibanco, perto da sua casa, em Caxias, Oeiras. A vítima foi atacada por três assaltantes, que o balearam com um tiro de revólver depois de o jovem se ter recusado a dar-lhes dinheiro e o telemóvel. Os agressores acabaram por fugir sem roubar nada. Quando iniciou o caminho de regresso a casa – a menos de 500 metros daquele local – o jovem foi abordado por três indivíduos. Aparentando a mesma idade que Paulo, os transeuntes, todos negros, rodearam a vítima.
“Eles começaram a pedir por trocos. O meu irmão disse que não tinha nada”, salientou Nádia. Paulo tentou recomeçar o caminho mas o trio voltou a travá-lo, exigindo desta vez que lhes desse o telemóvel. Um dos gatunos chegou a tentar colocar a mão no bolso das calças de Paulo. No entanto, um gesto brusco precipitou o pior. “Um dos assaltantes deve ter pensado que ele ia reagir, e disparou”, explicou fonte policial. Os três gatunos fugiram, deixando Paulo Raro no chão. Não levaram nada.
O disparo que atingiu Paulo Alexandre Raro entrou no seu corpo um pouco ao lado da anca direita, e perfurou-lhe todo o abdómen, saindo pelas costas. Uma primeira análise pericial ao projéctil fez concluir, ao que apurou o CM, que se tratou de um disparo de revólver. "
CM
Tratou-se de uma “incivilidade chumbada”. A culpa é do moço que devia ter dado logo o telemóvel aos futuros cidadãos Portugueses. Felizmente vão abrir esquadras de apoio às vítimas da criminalidade. Esperamos que, além do psicólogo, tenham também uma mesa de operações e respectiva equipa médica. Com esta nova modalidade de criminalidade, em que a vítima é baleada por tudo e nada, será necessário assistência urgente para os que não morrerem logo. E a criminalidade continua a descer.
P.S. Dadas as características especiais dos assaltantes (negros), estamos em condições que afirmar, sem qualquer margem de erro, que se tratou de uma incivilidade e não de um crime. Se fosse praticado por portugueses, seria um crime grave. Felizmente que Alberto Costa está a pensar introduzir uma modalidade pioneira no mundo: dois códigos penais. Um para os cidadãos Portugueses e outros para os imigrantes e seus filhos.
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