quinta-feira, agosto 25, 2005

Baleado para dar telemóvel.

"Um homem de 20 anos foi ontem baleado na barriga, pouco depois de ter levantado dinheiro numa caixa multibanco, perto da sua casa, em Caxias, Oeiras. A vítima foi atacada por três assaltantes, que o balearam com um tiro de revólver depois de o jovem se ter recusado a dar-lhes dinheiro e o telemóvel. Os agressores acabaram por fugir sem roubar nada. Quando iniciou o caminho de regresso a casa – a menos de 500 metros daquele local – o jovem foi abordado por três indivíduos. Aparentando a mesma idade que Paulo, os transeuntes, todos negros, rodearam a vítima.

“Eles começaram a pedir por trocos. O meu irmão disse que não tinha nada”, salientou Nádia. Paulo tentou recomeçar o caminho mas o trio voltou a travá-lo, exigindo desta vez que lhes desse o telemóvel. Um dos gatunos chegou a tentar colocar a mão no bolso das calças de Paulo. No entanto, um gesto brusco precipitou o pior. “Um dos assaltantes deve ter pensado que ele ia reagir, e disparou”, explicou fonte policial. Os três gatunos fugiram, deixando Paulo Raro no chão. Não levaram nada.

O disparo que atingiu Paulo Alexandre Raro entrou no seu corpo um pouco ao lado da anca direita, e perfurou-lhe todo o abdómen, saindo pelas costas. Uma primeira análise pericial ao projéctil fez concluir, ao que apurou o CM, que se
tratou de um disparo de revólver. "

CM


Tratou-se de uma “incivilidade chumbada”. A culpa é do moço que devia ter dado logo o telemóvel aos futuros cidadãos Portugueses. Felizmente vão abrir esquadras de apoio às vítimas da criminalidade. Esperamos que, além do psicólogo, tenham também uma mesa de operações e respectiva equipa médica. Com esta nova modalidade de criminalidade, em que a vítima é baleada por tudo e nada, será necessário assistência urgente para os que não morrerem logo. E a criminalidade continua a descer.

P.S. Dadas as características especiais dos assaltantes (negros), estamos em condições que afirmar, sem qualquer margem de erro, que se tratou de uma incivilidade e não de um crime. Se fosse praticado por portugueses, seria um crime grave. Felizmente que Alberto Costa está a pensar introduzir uma modalidade pioneira no mundo: dois códigos penais. Um para os cidadãos Portugueses e outros para os imigrantes e seus filhos.

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