"O que pedimos é mais integração, sobretudo para a segunda geração de imigrantes". O apelo foi deixado, ontem, no Santuário de Fátima, pelo cabo-verdiano António Fernandes. A clandestinidade de inúmeros imigrantes de origem africana era também uma preocupação manifestada pelos peregrinos. "Venho pedir saúde e para dar documento a quem não tem", disse Eugénia Tavares de 48 anos, há 30 radicada
em Portugal.
Dizendo-se "muito bem tratada pelos portugueses", a imigrante, que nasceu em Cabo Verde e escolheu Oeiras para morar, diz não ter razão para se queixar. "
Isso depende deles, não dos portugueses.
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