quinta-feira, setembro 29, 2005

Ilusionistas mentais.

"A candidata do Bloco de Esquerda à Câmara da Amadora, Diana Andringa, visitou esta quarta-feira o Bairro da Cova da Moura. Acompanhada de Francisco Louçã, Diana Andringa criticou a acção policial em que se «entra e trata, de uma forma geral, de maneira violenta os moradores, que reagem depois, algumas vezes, naturalmente, de forma violenta, e que também cometem acções violentas antes». O Bloco de Esquerda não quer acabar com o bairro, defende que é preciso mudar a imagem da Cova da Moura e dar melhores condições às pessoas que aqui vivem."

É verdade. Um exemplo disso foi o que aconteceu com o agente Ireneu Diniz (ler
aqui). Só que aqui houve batota e não o deixaram responder naturalmente de forma violenta.

Depois de tentar negar o arrastão, Andringa continua a fazer história (triste). Desta vez, no ‘albergue’ de evadidos com mandados de captura nacionais e internacionais, refúgio ideal e cada vez mais procurado pelos fugidos à Justiça e centro de tráfico de droga e de armas
.”

Felizmente que existe um Portugal profundo pronto a dar votos aos “ilusionistas” do Bloco de Esquerda. Felizmente que existe um partido que defende os criminosos.

P.S. Seria chato dizermos que “a Polícia apenas avança para o coração do bairro em casos de emergência – e, mesmo assim, com reforços e redobrados cuidados. Nenhum agente está autorizado a andar sozinho pelas ruas da Cova da Moura (ler aqui).


Sim. Não queremos ofender o Portugal profundo que acredita nos ilusionistas. Já agora. Porque não querem acabar com o Bairro? Deve ser pelo formato, tipo ‘Triângulo das Bermudas’.

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