Insegurança.
"O aumento do sentimento de insegurança na Grande Lisboa marcou negativamente este mandato autárquico. Relatórios e estatísticas chamaram a atenção para a relação entre a marginalidade e toxicodependência. Fenómenos como as mortes e tiroteios nos bairros de realojamento ou nos núcleos degradados da cintura urbana da capital (Bairro da Cova da Moura, o famoso "arrastão" e a violência nos transportes públicos, sobretudo os assaltos na Linha de Sintra) mereceram tratamento destacado nos media, facto que, em alguns casos, acabou por ter um efeito amplificador do problema. O próprio Presidente da República dedicou uma presidência aberta às questões relacionadas com a imigração e a exclusão social. Sampaio alertou para falhas na legislação e visitou bairros problemáticos. "
Marcou negativamente este mandato autárquico das Câmaras da Zona da Grande Lisboa. A Cova da Moura e os outros bairros mais perigosos, bem como a derivada criminalidade que estes originam na linha de Sintra tem a ver mais com a Câmara da Amadora (razão porque o presidente da Câmara Joaquim Raposo defendia a aplicação de medidas de excepção para combater a criminalidade - ler aqui). O mesmo quanto ao Arrastão (Carcavelos) visto que a rapaziada veio quase toda desses bairros à volta da Amadora. Agora quem deve resolver esse problema? A Câmara ou o Governo? Ou ninguém?
1 Comments:
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