Revisores exigem mais segurança.
"Olhamos para as primeiras carruagens e somos informados que está no comboio um grupo «mesmo só para o gamanço. Entraram ali no Cacém. Tenham cuidado», adverte o revisor. Esta é das zonas mais problemáticas. Aliás, a linha de Sintra tem seis estações que são especiamente complicadas, diz João Dias: «Sta. Cruz-Damaia, Reboleira, Amadora, Cacém, Rio de Mouro e Mercês». É nessas zonas que moram as pessoas «de uma classe social muito específica, não vale a pena negar. São pessoas que não estão bem integradas na sociedade e são problemáticas por natureza», explica João Dias. A própria linha tem características muito próprias: «a proximidade existente entre as estações faz com que grande parte dos utentes use este transporte sete ou oito vezes por dia. Há pessoas que vão da Reboleira a Santa Cruz como quem vai à farmácia ou à mercearia».
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