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O Tribunal da Relação de Guimarães revogou o despacho de pronúncia do processo do «saco azul» e considerou nulas as escutas telefónicas do processo, bem como as declarações dos denunciantes do escândalo, Joaquim Freitas, Horácio Costa e Bragança da Cunha. O colectivo presidido pela magistrada Maria Augusta entendeu que os denunciantes do saco azul deviam ter sido ouvidos na qualidade de arguidos e não de meras testemunhas.
Em relação às escutas, entendeu o colectivo que não foram cumpridos os prazos legais para apresentação dos registos magnéticos ao juiz da fase de inquérito. O despacho de pronúncia terá, agora de ser refeito, devendo o processo regressar à fase de instrução."
PD
Dizem os "mentideros" que a senhora só regressou porque tinha a "inocência" provada.
1 Comments:
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