terça-feira, novembro 29, 2005

Fundamentalismo ateu.

"Somos um Estado laico, não confessional. No ensino público português é tão surpreendente que haja um crucifixo como um símbolo islâmico"

Francisco Louçã

Não será o fundamentalismo ateu e hipócrita dos laicos desta 3ª Republica que vai acabar com os valores ancestrais de Portugal. Sendo Portugal é um país maioritariamente católico, esta atitude reflecte mais um golpe da ditadura dos supra-sumo esquerdistas impondo mais uma vontade da minoria à esmagadora maioria de católicos do país.

Portugal é um Estado laico? Se a identidade cultural de mais da maioria é católica e essa maioria faz o Estado, como se pode afirmar que Portugal é laico?

Também achamos que há símbolos que ficam melhor nas escolas, quer nas paredes, nas portas de casas de banho, em qualquer lado: desenhos de pénis, cruzes suásticas, preservativos, seringas, a imposição da homosexualidade, etc. Há quem os considere os novos símbolos da República.

Uma pergunta: se Portugal é laico porque desfruta os FERIADOS CATÓLICOS como o Natal?

27 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os católicos, por natureza, cultivam o humanismo; a arrogância não faz parte da sua estrutura, mas a sua crença não pode cultivar a indiferença... E o Estado português, através dos seus governos, mesmo com a influência de Álvaro Cunhal ou de outras personalidades que se situaram nas antípodas das crenças religiosas, sempre souberam respeitar a sua Igreja Católica,de um modo geral portadora da insubstituível acção social e caritativa(porque não utilizar o termo!). De acordo com a sua interrogação,devo dizer-lhe que quando o Dr. Mário Soares celebrou o pacto de adesão à C.E.E, porque razão não fugiu dos símbolos cristãos tão característicos do continente europeu? Fê-lo, porém, num dos espaços mais marcantes da nossa história, os Jerónimos e que no todo se confunde com o percurso humanista e cristão dos portugueses. A ser assim, se qualquer Governo quer levar por diante a pureza da laicidade absoluta, teria que arrasar o país inteiro e emigrar...Quanto aos capelões,deve saber que Deus não está apenas nos espaços de PAZ, está também nos espaços de GUERRA, onde o Homem dispôe de toda a liberdade. Foi essa a obra hercúlea de 7 dias e que deram forma à Criatura que tb tem dúvidas, mesmo não acreditando...

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A definição mais simples do regime democrático é que a liberdade de um qualquer cidadão acaba onde a liberdade de outro começa.
Se encarar-mos as cruzes nas escolas sob o mesmo principio, a liberdade das outras religiões está subestimada pois não estão lá os seus simbolos.
Isto porque o Estado os lá não coloca.
Será que os protestos dos católicos são em defesa da democracia ? Pela leitura do seu comentário e de mais católicos que para aqui debitaram coisas, não é essa a ideia. Palpita-me que o desejo é que hajam escolas para católicos, para ateus, para laicos, etc. etc. etc. com umas batalhas campais pelo meio.
Na paz de Deus, escreve-se e diz-se tanto disparate que até aquêles que não são católicos praticantes os consideram ímpios e profanos.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

As religiões muçulmana e a judaica têm outros dias da semana como dias de descanso e dedicados à suas orações, respectivamente a Sexta-feira e o Sábado, pelo que acho falta de respeito para com essas religiões todo o País parar ao Domingo, dia dedicado pelos cristãos às suas orações.
Os hindus que me desculpem a falta de conhecimento que tenho da sua religião.
Para completar a separação que dizem dever existir entre a Igreja (Católica) e o Estado, eu sugiro:

- Que o dia de descanso semanal seja retirado do Domingo para qualquer outro dia da semana.
A quarta-feira era, quanto a mim, mais soante.

Sempre era uma originalidade, conseguiriamos ser diferentes e apontados por todo o Mundo.

Em alternativa, poderiamos parar nesses 3 dias, Sexta-feira, Sábado e Domingo.
Muitos ficariam à espera que para cá viessem outras religiões e ocupassem todos os dias da semana.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A retirada das cruzes é um gesto que pode trazer paz. Não é um bocado de pau que faz o católico ser católico mas, frente a um muçulmano radical, poderá fazer um cadáver.
Quantos jovens católicos estarão dispostos a morrer pelo seu Deus ou pela sua pátria ? Refiro-me à juventude pois apenas os velhos (alguns) SENTEM a religião e a nacionalidade ao ponto do sacrificio da vida.
A determinação dos muçulmanos começa na adolescência e a presença de tais cruzes apenas pode provoca-los e concitar situações como a de Paris. Os católicos não são obrigados a usar ou enfrentar os simbolos das outras religiões, bem como êles, islâmicos, ateus, laicos, ou outros, não devem ser submetidos aos usos e costumes católicos.
Faço-me entender ou têm que ouvir na igreja para perceberem que devem prover a paz e não a guerra ?

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

1.º - O governo de Socratres deveria andar todo em formação. Não basta dividir o partido para metade apoiar Soares e outros tantos Alegre.

2.º e (...) último agora esta de pedagogia! Inacrditável!
A Sra Ministra pode dizer-nos para onde irão as crianças que presentemente frequentam (a igreja) já que não é edifíco escolar de Vale da Borra no Freguesia de A dos Cunhados, Concelho de Torres Vedras? Há quantos anos funciona actividades escolares naquela capela - igreja?
Onde funcionou em tempos o Jardim Infantil de Miragaia, Concelho da Lourinhã? Onde funcionou tambem actividades escolares em Bomberdeira, na freguesia de A dos Cunhados, concelho de Torres Vedras?
O que quer este governo? É pena... o povo é quem o elegeu e para demití-lo é preciso o P.R.
Portugal, quem te viu e quem te vê...
fico por aqui... cada dia mais revoltado
Talvez se adivinhe alguma coisa.
Estou a lembrar-me! Os militares não se podem manifestar. Porquê? Graças a eles que existiu Abril.
Onde está Abril?
Fora com estes prepotentes.
O que é bom dura pouco, mas, o que não presta não dura sempre.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A paciência tem limites. Se o Governo não quer nada com a Igreja Católica Apostólica Romana, esta também não deve querer nada com o Governo. Em todos as cerimónias deste Governo e dos demais acólitos, deve a Igreja primar pela ausência e marcar cerradamente a sua indignação. A maioria dos portugueses é cristã e deve considerar esta atitude como afronta e o sinal de que estamos entregues à bicharada jacobina.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Nunca, em 30 anos de democracia, um Governo foi tão longe, ainda que no seu seio haja uma figura de proa da democracia cristã.Ou não?Aproveitando algumas brechas existentes no seio da comunidade católica, ei-la de "espada ideológica" em punho, como se o cumprimento da ordem seja já um dado adquirido. Louçã já disse tudo... A ordem da patética ministra da educação, pode já ser o passaporte para a saída da área governativa,a constituir-se em exigência da comunidade católica portuguesa. O modo como o Governo entende a sua relação com a sociedade portuguesa começa a deixar perplexa qualquer pessoa bem formada, daí que Freitas do Amaral tenha uma palavra a dizer sobre a matéria.Acabou o estado de graça e desgraça deste governo tecnológico e sem coluna vertebral. Não se admirem que a sua queda seja bem mais rápida do que alguns prevêem, havendo apenas que aguardar a chegada do novo Chefe de Estado... Por este andar, ainda vamos assistir a uma inusitada intervenção de Mário Soares, pedindo a reposição dos simbolos cristãos nas nossas escolas, tudo em nome de sua mulher Maria Barroso e a servir de lastro para a sua previsível cnversão.
Já agora, porque razão "a ministra" não manda demolir todos os simbolos do cristianismo que proliferam pelo património cultural construído(Museus, Igrejas, Cruzeiros,etc.), fazendo-o em nome da laicidade do Estado? Pobres criaturas!

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

a Maria Manuela está um pouco equivocada.
Que tem os crucifixos das escolas que ver com os estrangeiros? ou os presepios com os crifixos?
Nos tempos da ditadura é que se impunham idéias e religiões, mas algum beneficio tivémos com a democracia, pelo menos decidir que religião queremos para os nossos filhos.
No presépio, que participe quem quizer. Mas os alunos a quem não lhes diz nada, ou não têm significado/utilidade nos presepios, no carnaval, no natal ou no dia das bruxas: PORQUE DEVERÃO SER FORÇADOS A MUDAR AS SUAS CONVICÇÕES ?
Não se ensinam nas escolas outras religiões, TAMPOUCO se imponha a catolica, que como vemos todos os dias, os seus lideres dão os piores exemplos de moral"...

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Sinceramente nem sei o que fazer perante tal "rasgo" de sapiência governativa quando ( pelos vistos toda a gente sabe menos o governo da Nação), o País se arrasta numa agonia medonha por falta de competência do Sócrates e seus lacaios marxistas.
Será que devo ir dar corda ao relógio ? Será que devo comer uma banana em vez de uma clementina ao jantar ? Será que devo ir ao cinema em vez de ir caçar pássaros ? Decisões! Decisões!! Decisões !!!
Como dizia nem sei o que pensar e fazer perante esta sapiente decião governativa.
Agora fico à espera que este Governo, em continuidade a uma governação segundo a qual o Estado (contráriamente ao que a história demonstra mas os socialistas não sabem) é totalmente dependente da religião, que o Sócrates acabe com os feriados do Natal, da Páscoa e outros religiosos, correspondentes férias e, até, com o calendário cristão que como se sabe está relacionado com a vida de Cristo, começando com um novo calendário sendo o ano zero o nascimento de Marx.
Já agora acabe com as Misericórdias com as casas de terceira idade e afins para criar novos tachos para os amigos, esquecia-me dessa, através de uma nova fundação.
Já agora porque é que o Sr Sócrates não nacionaliza o Santuário de Fátima e instala lá um gabinete socialista, com um administrador, substituindo a Imagem de Nossa Senhora pela do seu amigo Estaline ?
Também lhe sugiro que divida as Igrejas ao meio doando aos seus amigos árabes metade do espaço para lá instalarem mesquitas.
Sinceramente cada vez tenho mais repugnância em ser Português !

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Porque as escolas onde os meus filhos andam são católicas. Existem porque existe Igreja Católica em Portugal. E por sinal, são as melhores escolas do país! A minha filha mais velha, se tiver médias que lhe garantam uma bolsa de estudo, irá estudar para a Universidade Católica, a melhor do país e a que dá uma formação mais completa aos seus alunos, não se preocupando apenas cm a formação académica mas ainda com a formação ética e moral. Os mais novos, andam ainda nos escuteiros católicos. Graças a isso, saem par ao campo dezenas de vezes por ano com jovens mais velhos que, com espírito verdadeiramente missionário, encarregam-se deles e dão-lhe aquilo que de outra forma não poderiam ter. Se a Cruz desaparecer e com ela Cristo e os cristãos - como gostariam os dinossaurios republicanos - Portugal apenas terá as escolas miseráveis onde quase ninguém terina os estudos secundários, as universidades formarão os inúteis e ignorantes que formam grande parte dos nossos quadros e as crianças andarão em gangs em vez de terem actividades saudáveis e formativas. Bravo, srs. gvernantes! Continuam a reboque dos camelos que dominam o politicamente correcto desde há 30 anos!

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Está na hora de os verdadeiros Cristãos mostrarem o quanto valem os seus "Simbolos" de Fé.Trinta e um anos de Democracia serviram apenas para destruir e não construir.Toquem os sinos a rebate para direr: Crito ontem,Cristo Hoje,Cristo Sempre meu Salvador. Tu és Deus,Tu és Amor,Tu me chamas eis-me aqui.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Os idiotas republicanos, agora como no tempo do Afonso Costa, querem acabar com a religião. Haveria de ser bonito, Portugal sem a religião, nomeadamente sem a Igreja Católica. Se já assim, a pobreza é o que é, e o analfabetismo é o mais alto da Europa, sem a apoio directo das paróquias, sem a ajuda de milhares de voluntários católicos em milhares de obras de caridade e solidariedade, Portuga não seria apenas o último da Europa: teria índices verdadeiramente africanos! O que é preciso é correr com essa corja republicana que tomou o poder pela força e pelo assassínio em 1910 e sem qualquer legitimidade democrática pretende impor-se a todo o país. Cambada de velhos que nunca foram nem fzeram nada de útil e que por aparecerem com meia dúzia de gatos-pingados no 5 de Outubro, julgam que podem mandar nos restantes!

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Os pedantes dos franceses, republicanos, laicos e bastante socialistas, também acharam que o estado não deveria permitir símbolos religiosos nas escolas. Naquele caso, foram os símbolos muçulmanos. Agora andam a apagar os incêndios e a recolher os destroços da sua arrogância pelas ruas inendiadas dos bairros periféricos. Os senhores republicanos sabem melhor que os outros o que é melhor para o país não é? Vamos ver o que se passa cá!

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Será que também não se pode fazer o presépio nas escolas?
Será que se vai tirar as cinco quinas das chagas de Cristo na nossa bendeira?
E se os nossos governantes se ocupassem a acabar com o " rega-bofe" dos emigrantes que trazem para cá os filhos para nós os governarmos... que fogem ao fisco..são dois a trabalhar e só um declara o IRS, assim os filhos têm sempre direito aos auxílios económicos.... Andamos a governar esta gente toda.. Aibram os olhos... Estes são os verdadeirso problemas. Enquanto não forem extanques estas hemorragias ...seremos nós todos a ter de pagar...
E essa escumalha inútil que passa os dias encostada às paredes no Rossio e Praça da Figueira , que estão cá a fazer? Darem-nos filhos para nós governarmos? ( e darem-nos dores de cabeça nas escolas...muitos deles dão em gangs, como é conhecido,... e eles???..encostados às paredes a conversar e a traficar....SOMOS UMA REPÚBLICA DE BANANAS a coberto duma bacoca e pseudotolerância.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Portugal é governado por democratas por decreto e não por formação moral.
Estes mesmos que mandam retirar os crucifixos das escolas, são exactamente os mesmos que iam rezar para a Igreja do Rato, lembram-se ? Os autoproclamados católicos progressistas, corja essa que virou laico, melhor dizendo, politicos de duas cabeças.
O que é preciso é dividir para reinar e assim vamos andando.
Lamento que a sensibilidade feminina não tenha encontrado lugar no coração da ministra.
O nosso Cardeal e os altos dignitários da Igreja, já tinha conhecimento desta atitude, mas estão calados, esperando as consequências. Ajem por inércia, como é seu costume.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Portugal foi um país católico, não porque tivesse essa tendência de nascença, mas porque o Estado Novo impunha duas coisas básicas para o cidadão não ser perseguido ou evitar problemas: Não ser comunista nem defender ideias comunitárias e não ter outra religião que não a católica.
Mas isto são contas doutro rosário. Frase dita por católicos e ateus.
Os ateus portugueses habituaram-se a conviver com os frases, as cruzes, as imagens, as peregrinações, as missas na rádio e TV, etc., não fazendo questão até de que alguém da família, ou amigos, siga a religião católica. Porém, o século XX já passou, as pessoas e o mundo avançaram e não se pode exigir (não se deve) ao mundo que siga os nossos exemplos, seja nas crenças, seja no vestir, seja na maneira de estar.
Se todos assim entendessem seria maravilhoso mas a espécie humana não é melíflua e a convivência de religiões não é pacífica.
No entendimento do autor, a retirada de simbolos religiosos das salas de aula é absolutamente necessária pois, não se destinando as mesmas a actos de culto, evitará a acumulação futura de insignias de outras tendências e a instalação entre os alunos de um mau estar social de consequências imprevisiveis.
O mundo é muito mais que uma sala de aula ou até que um país, por grande que seja.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Não sou contra nem a favor desta medida. É-me indiferente. Sou católico, mas faço a minha da minha religião algo intimo e privado. Deus está no coração das pessoas, não (só) nos crucifixos das escolas. Aquilo em que acredito e a forma como acredito é comigo.

De todas as formas, não posso deixar de dizer que é ridicula esta medida. Com tantos e graves problemas que atravessa a educação em Portugal, preocupam-se com os crucifixos, algo perfeitamente inofensivo, quanto a mim.

E outra coisa. Está cada vez mais à vista o inicio da ditadura das minorias.
A religião Catolica também foi, um dia, minoria. E durante um periodo (negro) da sua história, impos-se à força.
espero que as minorias religiosas que existem hoje em dia na Europa e que, pelos vistos, têem muito poder para pressionar os Estados, não se venham a tornar maiorias um dia destes... à força!

Ninguém é obrigado a professar uma religião que não é a sua. Mas também ninguém tem o direito de mexer com a fé de um povo, desvalorizando-a.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Ninguém impede ninguém de usar, recatadamente, um crucifixo pendurado ao pescoço, por exemplo como eu faço, mas não ostensivamente pendurado na parde we por trás da secretária dos professores, local para onde estão virados os e as alunas. Dada a grande diversidade de culturas e de credos existentes hoje em Portugal, ninguém tem o direito de querer impôr a sua fé ou crença seja a quem for. A religião católica não deve ser continuamente leiloada nas salas de aula, nos hospitais e outros locais públicos onde os crucifixos eram até agora exibidos. A fé de cada um não deve andar à mostra nem ser apregoada aos quatro ventos, como se dum produto comercial se tratasse.
Cada um deve sentir-se bem onde quer que seja, sem ser perturbado ou até agredido diariamente, com a presença de símblos doutras religiões que a sua. Como a proibição é extensiva a todas as religiões, nenhuma se deve sentir ofendida com a medida adoptada pelo governo. Os sentimentos de cada pessoa devem ser respeitados, dos políticos aos religiosos. A verdadeira fé, lembremo-nos de Moisés nas faldas do Sinai, quando fugiam para o Egipto, que destruyiu um bezerro de ouro duma outra religião. Nós, os católicos também não devemos adular a Cristo ou Seu Pai. Devemos respeitá-Lo com o nosso comportamento diário e a nossa solidariedade para com todas as religiões ou sentimentos político-sociais.
Não é, de forma alguma, o crucifixo que vai salvar ou matar a religião e a fé de cada um. A instilação obrigatória da simbologia cristã nas escolas, pode levar à saturação das crianças e dos professores. Quantos pais se sentem indignados pela exibição de tais símbolos a seus filhos? Também nas enfermarias devem ser retirados, pois há doentes de todos os credos e religiões, a quem a visão dum símbolo adverso ao seu, podem até impedir as melhoras desejadas.
Pensem nisto, Caramba, antes de disparatar.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Exma. Sra. Ministra
Se o pobre do Cristo alí está crucificado, é porque já o mataram, por isso esteja descansada minha senhora, bem como laicos e não crentes, porque alí assim pendurado, já não faz mal a ninguém! Ou será que acredita que saltará dali para baixo para bater a alguma criança mais agitada? Vontade disso, terão alguns professores de o fazer, mas, pedagógicamente, não é assim que se age (e está certo), mas também foi esse crucificado que um dia disse "deixai vir a mim as criançinhas" (pelos vistos não era nenhum papão!?).
Este foi o ano em que, todos nós, tivemos o privilégio de constatar a morte de um GRANDE HOMEM, que, além de ter muito mais cultura, conhecimentos e estudos que a Sra. Ministra como suponho que saiba, conseguiu conciliar todas as crenças e religiões, não agredindo ninguém com a imagem de em quem acreditava: Era nesse Crucifixo que tanto a está a incomodar... Porque será?
O que está semear, já muitos semearam ao longo da História, e os frutos estão à vista... Pedagógicamente falando, não percisamos de ser auto-didactas, com os erros dos outros sabemos todos o que nos espera.
Exma. Sra. Ministra:
OLHE QUE DEUS NÃO DORME...

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Lamentável... Mas nada de espantar. Circula na internet um artigo de um jornal francês onde se conta o caso em Paris de uma Associação de apoio aos sem-abrigos que foi proibida de distribuir comida pelo simples facto de integrar carne de porco na ementa o que foi considerado altamente descricionário contra os muçulmanos. Obrigado Sócrates por nos aproximar desse tipo de situação. Quando o politicamente correcto passar de moda, terás de prestar contas. Entretanto, vais sofrer uma derrota histórico com o teu apoio ao Soares e depois será o teu governo a afundar nas próximas legislativas...

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Estes agnósticos governamentais estão a desafiar todos os dias o POVO PORTUGUÊS. De facto estes tipos querem acabar com os valores NACIONAIS que sempre se consideraram como os mais sagrados.
Agora viraram-se para as escolas, e vá de mandar retirar todos os crucifixos. Estes "bandalhos" são piores que todos os outros partidos de esquerda que até hoje, nunca em tal assunto tocaram. Será que querem tirar os crucifixos e em seu lugar colocar o emblema de uma qualquer loja maçónica?!...
Bem hajam a todos os professores(as)que se recusarem a fazê-lo e não temam por tal, porque estamos num país católico, que tem como padroeira a VIRGEM MARIA. Também vão ser retirados os crucifixos de todos os hospitais, retirar todas as imagens da Virgem Maria de todos os estandartes e banceiras de cidades e vilas deste nosso Portugal. Será que chegou ao nosso país uma
revolução do tipo bolchevique?
Que eu me lembre, nunca vi nestes últimos 30 anos de democracia, alguém abordar tal assunto. Ou será que a vossa cobardia, também se manifesta nesta como em tantas outras coisas de que fizeram tábua raza. É que se estivesse,bem expresso no vosso programa de governo a referência "RETIRADA DOS CRUCIFIXOS" das nossas escolas, a vossa maioria não seria esta.
Enchem tanto essas bocas com o que prometeram no
programa do governo para conseguir tirar o país da
"banca rota", mas esta vil ideia que em nada colide com o bom desempenho do Orçamento de Estado
mas, mesmo assim, mais uma vez, a "escumalha" que nos governa desafia a paciência, mais uma vez, mas desta contra a CRENÇA CATÓLICA da maioria, essa sim, de todos os Portugueses. Onde está a vossa tão apregoada democracia. Espero que o nosso Parlamento se insurja veementemente, contra esta nova directiva imposta pelo processo mais cobarde e vil, comunicando-o num fim de semana.
Não há dúvida de que antes nos quiseram impor um socialismo bolchevique, agora vêm uns bandalhos querer impôr um socialismo maçómico.
PAREM ENQUANTO É TEMPO, E NÃO MEXAM COM OS SENTIMENTOS MAIS PROFUNDOS DA MAIORIA DOS PORTUGUESES.
Se vêm que não capazes de nos governar, não sejam cobardes ao criem um grave caso, que obriguem o
POVO, a fazerem um favor ao País de os desancarem
desse lugar para que foram eleitos para governar e
não para mexerem em assuntos que estão fartos de
saber que estão a ofender um POVO CATÓLICO.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Se os símbolos religiosos numa escola incomodam assim tanto, talvez seja menos incomodativo substuí-los por figuras humanas de armas em punho. Não sou propriamente um consumidor de símbolos religiosos. Todavia, pelo que representam na sociedade portuguesa merecem o meu respeito. E a Constituição da República também. Daí, reconheço que todas as confissões religiosas devem ter os mesmo direitos e oportunidades. E os cidadãos também, tal como se defende na Constituição. Só que, na prática, enquanto alguns comem o milho e mamam o leite, outros nem sequer ao farelo e ao sôro têm acesso. Isto sim, devia estar mais no centro das preocupações de quem tem a missão de governar.

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

É de lamentar que o Governo se preocupe com os crucifixos nas escolas, quando tem tanto para resolver na educação, tal como novas escolas, melhoria dos serviços sociais tais como cantinas com comida saudável, fora com as máquinas que se encontram em algumas escolas públicas que só servem para aumentar a obsedidade e ir ao bolso dos pais, resolver a questão dos professores que não trabalham só as horas ditas pelo governo, não contam as horas obrigatórias que o professor tem que estar na escola e também as horas a preparar aulas, corrigir pontos etc.(não sou professora, sou mãe de alunos) e sinceramente começam pelo que não faz mal a ninguém um crucifixo simbolizando Cristo, está mais que visto pelo assunto em causa que o Governo começa pelas reformas que nada tem a ver com reformas no ensino.mas esta é a minha simples opinião de mãe e de cidadã atenta

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Esta ministra só tem feito asneira desde o início do seu mandato. A inimaginável ideia de pôr os professores de plantão a servirem de amas-secas aos alunos que tiveram um furo é de bradar aos céus, para já não falar das aulas até às 17h30. Nos meus tempos de escola, ter um "feriado" era uma alegria: ia-se para o recreio brincar ou falar com os camaradas, ou então, se éramos mais crescidos, íamos estudar ou ler para a biblioteca, ou dar um passeio pela zona do liceu, tomar qualquer coisa no café, ou jogar matraquilhos. Aulas ou só de manhã (o melhor sistema) ou só de tarde (uma verdadeira seca, ficava-se com o dia todo estragado e de manhã dormia-se, não se estudava...). Agora, ter aulas de manhã e ter estar preso na escola até às 17h30? Devem estar loucos.
Esta de tirar o crucifixo da sala de aula não me aquece nem arrefece - é mais um sinal da decadência do cristianismo. O resto, sim, chateia-me. Ainda bem que já não ando na escola...

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Tristeza!!! Sou Católico (não Praticante) respeito todas as religiões e credos ate me tentarem por os dedos pelos olhos dentro, Estou emigrado No Reino Unido que ou Grã-Bretanha que de Grã-Bretanha já nada tem uma vez que esta DOMINADA por o Islao..ao ponto deste ano Haver cidades que não Iluminam as ruas pelo natal para "não ofender outras religiões", Presépio tb são raros em locais publico!(graças a deus no centro comercial da minha cidade houve coragem para montarem um; se Eu sair a rua de gorro e cachecol a tapar-me a cara sou logo interpelado pela Policia, pois "sou suspeito"..entretanto anda sras ao volante,em instituições governamentais, pelas rua de Burka( traje onde so e permitido pela religião mostrar os olhos).
Não deixem Portugal cair no mesmo!!! já agora sra ministra mande demolir os Jerónimos, o Convento de Cristo em Tomar e o Bom Jesus de Braga!! E ja Agora Proíba todas as manifestacoe em FATIMA.. a sra Viu por acaso os milhares de pessoas que acompanharam a Virgem Maria em Lisboa?? Somos Católicos, Lutamos Séculos contra outros povos e Religiões.. nao nos deixe Ser Invadidos Novamente...Tenham a coragem que a Franca teve em proibir as Mulheres Muculmanas andarem de cara coberta em escolas etc etc

terça-feira, novembro 29, 2005  
Blogger Elise said...

O 8 de dezembro está quase aí? Alguém resmunga com um feriado católico decretado pelo estado laico?

terça-feira, novembro 29, 2005  
Anonymous Anónimo said...

That's a great story. Waiting for more. Email direct

sexta-feira, fevereiro 23, 2007  

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