"Isto é uma guerra".
"Graças à actuação do ministro do Interior, a violência na periferia de Paris, e um pouco por toda a França, está transformada numa cruzada política. "Se Sarkozy se for embora tudo isto pára e abrimos uma garrafa de champanhe", afirma Mohamed, também de 21 anos. Embora nascido em França, Mohamed garante que só é "francês no bilhete de identidade". "No coração, sou marroquino." Uma frase que pode ser entendida como afirmação de orgulho nas suas origens, mas que a maior parte daqueles jovens carrega aos seus ombros como se fosse uma cruz.
DISCRIMINAÇÃO. Eles recusam que os protestos tenham qualquer ligação ao tráfico de droga (embora admitam que quase todos ali traficam, porque "não têm outra opção") ou à religião (embora B., de 22 anos, discurso muito articulado e pouca vontade de ser identificado, a certa altura tenha ironizado "jihad, jihad, nós somos mujahedines").
Por isso, defendem que tudo o que está a acontecer se deve exclusivamente ao facto de os franceses serem "muito racistas" e de se estar a tornar cada vez mais difícil a um estrangeiro de origem africana encontrar emprego no país.
"Isto é uma guerra", clarifica. "Nós estamos em guerra contra o Estado."
DN
A realidade é que "alguns politicos e jornalistas aproveitam a situação para ajustar contas com os adversários, falando de pobreza, discriminação, más politicas etc. A realidade é muito simples. Esta gente, na sua maioria árabes, que vivem nas "citês", (os tais bairros) não querem trabalhar porque ganham mais em meio dia com os traficos de droga, carros roubados, prostituição e outros negócios ilícitos do que com um mês a trabalhar e a levantarem-se às 7 horas da manhã.
As citês são zonas onde a policia não entra e quando são apoiados por um ministro (como agora) para entrar e tentar acabar com o crime... acontece isto! E depois claro, vem logo tambem alguns politicos acompanhados de jornalistas a defender estes pobrezinhos." Essa é que é a realidade.
13 Comments:
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Tudo isto só vem dar razão ao ministro do Interior francês.
Os franceses, com a sua habitual cobardia, têm medo de tmar medidas severas como o recolher obrigatório e tiros nesses bandidos , quando afinal quem leva tiros são os policias.Tantos deixaram entrar de áfrica, que agora a situação está sem controle - deixem vir mais de áfrica, há ainda lá muitos.É bem feita para esses franceses que têm a mania da pseudo democracia. Agora aguentem...
Já é altura do Povo dizer BASTA aos politiqueiros que vão para os governos dos países para se governarem e para ajudar as élites a governarem-se, mesmo que isso vá contra a vontade e o interesse do próprio Povo, como se viu no apoio dado ao ataque terrorista ao Iraque, apoiado por vários desgovernantes, mesmo contra a vontade dos seus POVOS. É altura de acabar com estas elites corruptas.
Quando as pessoas vão para um país estrangeiro, têm de respeitar os costumes desse país. O sr. 1º ministro turco diz que a proibição do véu atiçou a violência, mas não diz dos cuidados que as mulheres ocidentais têm que ter quando vão aos países muçulmanos: não podem usar calções e blusas sem costas, para não ofender os costumes locais; as jornalistas têm que pôr o véu, e disso não fala ele!
Em minha opinião, isto é só o começo da tentativa de destabilização de Europa. Portugal, com o bom costume de copiar o que acontece nos outros países ditos desenvolvidos , deve estar á espera que algo parecido aconteça, para criar mais uma comissão de trabalho, para tentar solucionar os problemas destes marginais que nada produzem, e que exigem direitos.
É engraçado este pessoal que arranja justificações para o que se passa em França. Os fins justificam os meios, que fins? A França tornar-se um estado Islâmico? Moro num bairro social, quero morar numa vivenda, que vou fazer em relação a isso? Faço parte de uma minoria e tenho de bater o pé? Impor o que quero às outras pessoas? Se calhar a culpa é do Bush.
França = Pais Desnortado.
França = Pais Desnortado.
quem nos dera a nós cidadãos de um país de merda sermos franceses
A escumalha é sempre apoiada por outra escumalha. Quando politicas migratória desenfreadas são colocadas em pratica, acabam em situações destas.
Sarko, aguanta.....
Sarkozy, amigo de Acebes.
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