A moral das ovelhas e os pastores que delas abusam
Alguns humanos do sítio ficaram revoltados por umas palavras que uma dama socialista, que de estrela terá apenas o nome, disse acerca da baixa de natalidade, trocando por miúdos, porque de miúdos se trata, é que já há anos nascem menos crianças do que morrem velhos. Os homens das estatísticas gostam de lhe chamar índice de envelhecimento, ou seja, há muito mais indivíduos com mais de 65 anos do que crianças até aos 14 anos, e está a agravar.
Para além disso os dados estão falseados a prazo, porque as maternidades têm diariamente mais brasileiras e mulheres de leste a parir do que portuguesas.
As brasileiras então, como é fácil e é de graça, fazem os meninos no Brasil e vêm cá pari-los e depois tratam melhor da papelada. Parece que só querem fazer cesariana e fecham as pernas, ameaçam, insultam o pessoal que sua as estopinhas para ganhar o salário de cada dia, pagando depois os impostos em parte para sustentar estas mordomias e a bondade dos políticos bem pensantes do politicamente correcto.
Portanto estes dados não vão resolver, o problema da natalidade nem do índice de envelhecimento, porque assim como entram, saem para países com melhores condições, onde há empresários a sério ou voltam para a origem, o que será de fácil constatação.
Mas o que me preocupou foi a forma como alguns indígenas reagiram.
Dizem que não querem fazer sacrifícios para ter filhos, que aos 40 anos as mulheres querem parir mas a maldita infertilidade não as deixa, porque quando podiam tinham outras coisas para fazer e o aparelho reprodutor serve decerto primeiro para gozar e depois para parir, coisa que não nego, desde que não seja só para (…) e na altura sacrifícios os outros que os façam, porque o estado deveria ter a obrigação de ajudar e subsidiar, e já agora deveria, parir, cuidar, amamentar, limpar a caca, lavar, guardar, enquanto se entretêm a subir de posto e a chegar ao topo da carreira à custa do tal aparelho, trepando com o chefe, com o amigo do amigo do chefe, esquecendo que quando chegam aos trinta e muitos anos, as trompas estão tapadas devido às malditas bactérias e aos ovários que já mal funcionam devido às mesmas malditas.
Portanto, voltando à vaca fria, como se costuma dizer, esta dama, do politicamente correcto, que faz parte de um grupo que se reconhece pelo cheiro, como as ratazanas, que chamo de secularistas evangélicos e que decerto acha que um casal e uma parelha são a mesma coisa, que o tio Belmiro é boa pessoa e paga bem às suas funcionárias descartáveis, que dizem que a arte é o borrão, que a promiscuidade é que liberta o homem, que ética é a selva, que a família não serve para nada e que os pais podem ser duas mulheres ou dois homens, que os velhos devem ser internados em lares ou depósitos com cheiro a mijo, mesmo que bem vistoriados pela sacrossanta segurança social, com ou sem zarolho, com ou sem mamoca imberbe de sexo mal definido, e que os mesmos velhos devem morrer longe, de preferência num hospital público onde outros ouçam os estertores da morte e se houver suspeita aproveitável, sempre com a ajuda de um bom advogado, é possível sacar algum, depois de terem sugado o que havia.
Portanto balem as ovelhas do imenso rebanho, da democracia que as adestrou, que lhes cortou os cornos, que capou os mochos carneiros e ensinou que a liberdade é muito importante, que a justiça existe, embora exercida por verdugos ou indivíduos de mau porte, sempre prontos a condenar os idiotas e a livrar os donos; que liberdade de expressão é a expressão da maioria adestrada dos cachorros com dono que lhes ditam os textos e que dizem o que é o bem e o mal e quem são os maus e os bons e que o céu existe e o paraíso é na terra e que vale a pena ser obediente, porque se o não forem, o pasto secará ou a ração acabará, na melhor das hipóteses.
“ Que nos importa a saúde da nossa alma?
Logo nos curamos: a doença é mais instrutiva do que a saúde; os inoculadores de doenças parecem-nos hoje mais úteis do que os médicos, «os salvadores». Fazemos violência a nós próprios, problema que estabelecemos, como se a vida não consistisse senão em descascar nozes. E cada dia seremos mais dignos de ser interrogados, mais dignos de interrogar, mais dignos de viver. Todas as coisas «boas» foram noutro tempo más, todo o pecado original veio a ser virtude original”. Nietzsche In “ A genealogia da moral”.
Para além disso os dados estão falseados a prazo, porque as maternidades têm diariamente mais brasileiras e mulheres de leste a parir do que portuguesas.
As brasileiras então, como é fácil e é de graça, fazem os meninos no Brasil e vêm cá pari-los e depois tratam melhor da papelada. Parece que só querem fazer cesariana e fecham as pernas, ameaçam, insultam o pessoal que sua as estopinhas para ganhar o salário de cada dia, pagando depois os impostos em parte para sustentar estas mordomias e a bondade dos políticos bem pensantes do politicamente correcto.
Portanto estes dados não vão resolver, o problema da natalidade nem do índice de envelhecimento, porque assim como entram, saem para países com melhores condições, onde há empresários a sério ou voltam para a origem, o que será de fácil constatação.
Mas o que me preocupou foi a forma como alguns indígenas reagiram.
Dizem que não querem fazer sacrifícios para ter filhos, que aos 40 anos as mulheres querem parir mas a maldita infertilidade não as deixa, porque quando podiam tinham outras coisas para fazer e o aparelho reprodutor serve decerto primeiro para gozar e depois para parir, coisa que não nego, desde que não seja só para (…) e na altura sacrifícios os outros que os façam, porque o estado deveria ter a obrigação de ajudar e subsidiar, e já agora deveria, parir, cuidar, amamentar, limpar a caca, lavar, guardar, enquanto se entretêm a subir de posto e a chegar ao topo da carreira à custa do tal aparelho, trepando com o chefe, com o amigo do amigo do chefe, esquecendo que quando chegam aos trinta e muitos anos, as trompas estão tapadas devido às malditas bactérias e aos ovários que já mal funcionam devido às mesmas malditas.
Portanto, voltando à vaca fria, como se costuma dizer, esta dama, do politicamente correcto, que faz parte de um grupo que se reconhece pelo cheiro, como as ratazanas, que chamo de secularistas evangélicos e que decerto acha que um casal e uma parelha são a mesma coisa, que o tio Belmiro é boa pessoa e paga bem às suas funcionárias descartáveis, que dizem que a arte é o borrão, que a promiscuidade é que liberta o homem, que ética é a selva, que a família não serve para nada e que os pais podem ser duas mulheres ou dois homens, que os velhos devem ser internados em lares ou depósitos com cheiro a mijo, mesmo que bem vistoriados pela sacrossanta segurança social, com ou sem zarolho, com ou sem mamoca imberbe de sexo mal definido, e que os mesmos velhos devem morrer longe, de preferência num hospital público onde outros ouçam os estertores da morte e se houver suspeita aproveitável, sempre com a ajuda de um bom advogado, é possível sacar algum, depois de terem sugado o que havia.
Portanto balem as ovelhas do imenso rebanho, da democracia que as adestrou, que lhes cortou os cornos, que capou os mochos carneiros e ensinou que a liberdade é muito importante, que a justiça existe, embora exercida por verdugos ou indivíduos de mau porte, sempre prontos a condenar os idiotas e a livrar os donos; que liberdade de expressão é a expressão da maioria adestrada dos cachorros com dono que lhes ditam os textos e que dizem o que é o bem e o mal e quem são os maus e os bons e que o céu existe e o paraíso é na terra e que vale a pena ser obediente, porque se o não forem, o pasto secará ou a ração acabará, na melhor das hipóteses.
“ Que nos importa a saúde da nossa alma?
Logo nos curamos: a doença é mais instrutiva do que a saúde; os inoculadores de doenças parecem-nos hoje mais úteis do que os médicos, «os salvadores». Fazemos violência a nós próprios, problema que estabelecemos, como se a vida não consistisse senão em descascar nozes. E cada dia seremos mais dignos de ser interrogados, mais dignos de interrogar, mais dignos de viver. Todas as coisas «boas» foram noutro tempo más, todo o pecado original veio a ser virtude original”. Nietzsche In “ A genealogia da moral”.
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