”Arranja-me um emprego…”
”Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, com certeza, …”. Era o início de uma das muitas canções de intervenção que durante o PREC as rádios mais imbuídas dos espíritos de Abril nos faziam ouvir. Confesso que sempre fui contra o emprego. Sempre defendi o trabalho. Cada um de nós tem a obrigação de produzir por iniciativa própria. Não que cada um de nós deva ser um empresário. Mas que cada um de nós deve ser empreendedor. Deve justificar o seu posto de trabalho. É esta, ao nível máximo, a única justificação para que os gestores de topo sejam milionariamente remunerados. Não sendo empresários, não assumindo responsabilidades pelo capital investido, nem, no limite, pelas vidas dependentes do sucesso da empresa gerida, a razão de ser do empenho e do correspondente sucesso profissional só pode ser a obrigação sentida por cada um de justificar, perante si mesmo, o seu posto de trabalho. De fazê-lo à sua própria dimensão.
E não acredito nos postos de trabalho criados pelo Estado. São sempre empregos. Enquanto o próprio Estado não for dirigido por Homens que tenham tido experiência de trabalho, no sentido da criação de valor e não no sentido de terem tido emprego, enquanto os nossos dirigentes máximos não forem gente que alguma vez tenha justificado o salário que recebe, não tenham tido responsabilidade por gente que deles dependa, não tenham lutado contra a burocracia estatal de ter de pagar IVA a um cliente – o próprio Estado – quando este ainda não lhes pagou o montante que origina o referido imposto, não tenham dado um aval pessoal para pagar impostos ou facturas porque o Estado não paga a horas, enquanto não for assim, os empregos gerados pelo Estado são sempre empregos e, portanto, serão sempre mantidos artificialmente, isto é, à custa do sacrifício de quem, verdadeiramente, trabalha."
Mais aqui.
E não acredito nos postos de trabalho criados pelo Estado. São sempre empregos. Enquanto o próprio Estado não for dirigido por Homens que tenham tido experiência de trabalho, no sentido da criação de valor e não no sentido de terem tido emprego, enquanto os nossos dirigentes máximos não forem gente que alguma vez tenha justificado o salário que recebe, não tenham tido responsabilidade por gente que deles dependa, não tenham lutado contra a burocracia estatal de ter de pagar IVA a um cliente – o próprio Estado – quando este ainda não lhes pagou o montante que origina o referido imposto, não tenham dado um aval pessoal para pagar impostos ou facturas porque o Estado não paga a horas, enquanto não for assim, os empregos gerados pelo Estado são sempre empregos e, portanto, serão sempre mantidos artificialmente, isto é, à custa do sacrifício de quem, verdadeiramente, trabalha."
Mais aqui.
4 Comments:
Politicamente falando, só quando assaltarem a Assembleia da República é que os seus inquilinos admitirão a insegurança que reina no país, mas admito que dessem a volta ao facto. Mas tb, ladrão que rouba ladrão...
You have an outstanding good and well structured site. I enjoyed browsing through it » » »
Excellent, love it! Percocet 44382 Comcast phone bill Play blackjack on audio tape fluoxetine Vicodin from the netherlands dvd power player Big ten ringtones
Online Payday Loan If the renter is robbed or some
other unfortunate event occurs, it is great to have that coverage in place rather than be
in the situation of having to start all over with their own cash!
Enviar um comentário
<< Home