Cometas, dinossauros e "inverno nuclear".
A extinção dos dinossauros é uma “lenda” fascinante.
Uma das várias explicações fundamenta-se na tese do embate de um cometa com a terra.
De todas as teorias defensoras dessa tese, a do prof. Alvarez parece ser a mais credível.
Segundo ele, se uma camada com 1 cm de espessura à superfície da Terra for elevada até à atmosfera, as partículas individuais levarão anos a regressar à superfície.
Sendo uma camada opaca, a luz solar ficaria impedida de penetrar, originando o arrefecimento e obscurecimento durante meses ou, mesmo anos do planeta.
Na altura do cretáceo, a terra era um planeta tropical, cuja maioria das formas de vida estava impreparada para resistir aos grandes frios.
Com o embate, a falta de luz que ocorreu durante meses ou anos, impediu, as plantas de realizar a fotossíntese, os animais de ver e originou a descida da temperatura muitas dezenas de graus abaixo de zero.
Nesse “inferno”, somente os pequenos mamíferos de sangue quente conseguiram sobreviver.
Por curiosidade, refira-se que essa catástrofe climática assemelha-se às consequências do “inverno nuclear”, com as poeiras lançadas na atmosfera, pelas explosões nucleares no solo, acrescido dos fumos originados com a combustão dos “alvos”.
2 Comments:
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