quarta-feira, maio 10, 2006

Estatísticas modernas.

"O presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) admitiu hoje que o cruzamento de dados com a Segurança Social influenciou os dados do desemprego registado, mas diz que não alterou a tendência de diminuição do desemprego. "

PD

Assim surgem as estatísticas aonde o número de desempregados, criminosos, incêndios, inflação e tudo o mais que se queira, baixa miraculosamente. E o povo bate palmas aliviado. Só que não é bem assim.

11 Comments:

Blogger É FARTAR, VILANAGEM said...

Se tu comeres um frango e eu não comer nenhum, estatisticamente comemos ambos meio frango. Isso não impede que se mantenha a tendência para eu comer qualquer coisinha.

F.D.P. (Traduzam ou mandem traduzir aos governantes que temos)

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O governo de Sócrates prepara-se para bater o record das mentiras. Como as politicas que colocaram em prática não deram resultado, agora tentam alterar (falsificar) os dados administrativamente.
Quem deve dar os números do desemprego é o INE, até porque é o único organismo que tem os dados todos, o IEFP além de ser um organismo do ministério da segurança social, só tem acesso a parte dos dados. AGORA JÁ REPARARAM NO VOLUNTARISMO DO PRESIDENTE DO IEFP EM ADINATAR DAOS QUE ATÉ NÃO LHE DIZEM RESPEITO? É ÓBVIO NÃO É.
Até ao momento os dados são os seguintes: 6,7% é a taxa oficial de desemprego para 2004 (governo anterior), a taxa de 2005 (actual governo) é de 7,6%, registando-se portanto um aumento de 0,9% e a previsão da Comissão Europeia para 2006 é de 8,1%. Obviamente que algum dia o desemprego deixa de crescer, mas é somente pela simples razão de que já demasiada gente está desempregada. Por exemplo estamos à beira de ultrapassar a taxa média de desemprego da União Europeia que é de 8,2% e ISSO NUNCA ACONTECEU, ESTIVEMOS SEMPRE ABAIXO. O crescimento económico português inexistente, O PIB cresceu 0,3% em 2005, contra 1,1% em 2004 (já estávamos a crescer quando os socialistas estragaram tudo). Este nivel de crescimento não permite a criação de emprego. E não nos esqueçamos que este governo alterou o subsidio de desemprego, PELO QUE PODEMOS IMAGINAR O QUE MUITAS PESSOAS DEVEM ESTAR A SOFRER.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Será que este homem (Pinocrates) não se cansa de mentir?

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É claro que o desemprego vai diminuir... para todos aqueles que tiverem o cartãozinho rosa! Em relação aos outros... bem os outros não interessam... são só uma estatística!

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Mais valia estar calado. A não ser que esteja a falar dos militantes socialistas porque esses não têm problema de desemprego, estão todos nas empresas públicas e institutos públicos com bons tachos.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Diz o povo que mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo. Diz ele (o mentiroso) que o desemprego tem-se reduzido nos últimos meses, é falso o que tem diminuido é a taxa de crescimento, isto é, o desemprego cresce, mas mais devagar. Como ele não percebe do que está a falar, alguém lhe terá dito que o desemprego poderá melhor um bocadinho agora que entramos no verão, é o emprego sazonal de verão (gelados e turismo), mas isso é tapar o sol com a peneira. Claro que o desemprego há-de parar de crescer, pois a este ritmo dentro de 10 anos estávamos todos desempregados, mas o MAL JÁ ESTÁ FEITO NESTE MOMENTO e nada no futuro apaga o que estamos a sofrer e que este governo nos fez sofrer, principalmente com o aumento BRUTAL DE IMPOSTOS, que fez a economia definhar. Existem outras soluções e o caminho seguido pelo governo anterior era bem mais suave e estava a dar resultados. Por exemplo em 2004 o PIB cresceu a uma taxa de 1,1%, em 2005 cresceu 0,3%, quando se não tivessem existido eleições havia condições para um crescimento de pelo menos 1,5%, MAS O AUMENTO DE IMPOSTOS DE SOCRATES ELIMINOU ESSA POSSIBILIDADE. Relativamente ao desemprego, após o desvario Guterrista de abrir as portas da FP eliminando artificialmente o desemprego, hoje não existem impostos capazes de pagar a tanto FP, a economia reajustou-se em 2003 e 2004 e fez a taxa de desemprego passar para 6,7% no final de 2004. O governo de Sócrates PROVOCOU, com o AUMENTO DE IMPOSTOS, o aumento brutal da taxa de desemprego para 7,6% no final de 2005, isto é, mais 0,9% do que o anterior governo. Agora as previsões apontam para mais 0,5%, isto é, a taxa de desemprego fixar-se-á em 8,1%, ele vem desmentir quando sabe que um crescimento de 1,1% não faz aumentar o emprego. É UM MENTIROSO COMPULSIVO E ESTÁ COMPLETAMENTE ALIENADO DA REALIDADE. Depois disse a coisa espantosa de que a Comissão Europeia tinha subido a estimativa de crescimento da economia portuguesa, mas estava a falar de uma revisão de 0,8% de crescimento do PIB para 0,9% e ainda assim longe dos 1,1% que o governo prevê. Eu avisei que estávamos a falar de um idiota, que enganou bem grande parte dos portugueses.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Isto de ser burguês é uma qustão de estado de espírito, se calhar para os governantes isto de ser desempregado também é uma questão de estado de espírito. Basta que um desempregado não esteja inscrito num Centro de Emprego, pronto, já não existe como desempregado.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Caro Sr. Miguel, não é meu hábito fazer quaisquer observação sobre o que aqui leio, mas meu Caro, uma coisa lhe digo, se bem que, concorde com o seu e com alguns dos comentários que por aqui vou lendo, não posso estar mais em desacordo consigo quando chama ao "filósofo" de idiota, porque idiotas foram (á excepção dos lambe-botas do sistema e da troupe do costume), os que votaram nele. Gostava que alguém me dissesse qual era a preparação desta personagem para exercer o cargo de 1º Ministro. Que eu me lembre não passou de um simples e quase apagado ministro do também quasi nulo 1º Ministro Guterres. Que pena que este homem não tenha um comportamento como o seu homónimo grego. "Homem conhece-te a ti próprio", não me parece que seja o lema deste político ou então não diria tanta mentira a começar pelas promessas de não aumentar os impostos, faça como o verdadeiro Sócrates, tome um copinho de cicuta.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É lógico que, com uma economia desfeita como aquela que temos, com ministros que deviam de estar no "Guiness" como dos mais incompetentes da Europa quiçá do Mundo, "broncas" como estas são mais do que muitas. Toda esta cambada de irresponsáveis não tem qualquer noção (ou não quer ter), da realidade Nacional. Portugal tem desde hà muitos anos uma política económica feita por "yupis" que de uma maneira geral tem uma visão equivocada da realidade económica do País. Para eles é macroeconomia para aqui, macroeconomia para alí, e não sabem (ou desprezam), que, uma grande parte do sistema económico assenta (ou assentava), em micros e muito pequenas empresas sem estruturas de gestão e económico-financeiras e como tal extremamente frágeis. Embeiçaram-se com os "cantos divinos" da CE, depois CEE, depois UE, depois logo se verá, foram (ou quiseram ir) na cantiga de que iriamos ficar todos ricos como naquela história em que se dá um "chouriço e recebe-se um porco" e foi abrir as portas de qualquer maneira sem verem que com isso, muitíssimas das nossas empresas não aguentariam e o resultado aí está fecho e mais fecho de portas. Por outro lado, estes políticos da treta que, enxameiam o País hà três décadas, ficaram deslumbrados com as mercearias gigantes e centros comerciais (também porque eram lá dos compinchas), e vão de permitir abrir esses gigantes,sem se ralarem com as consequências, se juntarmos também a inexplicável invasão de comércio chinês temos aí o resultado. Como cerca de 3 milhões de pessoas dependiam directa ou indirectamente desses pequenos negócios juntou-se a fome com a vontade de comer e ficamos todos a ver navios, continuem que vão bem, pode ser que qualquer dia lhes saia a lotaria.

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Pinócrates acertou outra vez. Ele disse que o desemprego ía diminuir e aí está ele a cumprir mais uma promessa.
Pinócrates no seu melhor e o povo português é que paga!!!

quarta-feira, maio 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Pois, só mesmo fazendo as contas de outra maneira é que se consegue dizer que o desemprego desceu porque se mantivermos as regras pelas quais se determinava o desemprego descobrimos que afinal o desemprego subiu.
Isto não é um governo, é um desgoverno.

quarta-feira, maio 10, 2006  

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