Guiness já.
"O Nélson voltou a furtar carros, agora em Santarém. Aos 12 anos, já cometeu o crime pelo menos 60 vezes. Agora foi detido pela PSP e confessou o furto de quatro viaturas em poucas horas, durante a noite. O miúdo, que passa a vida a fugir da Casa da Alameda, em Lisboa, foi identificado na madrugada de segunda-feira, quando se preparava para furtar a quarta viatura da noite. Acompanhado de um tio, de 20 anos, e um irmão, de 15, Nélson Simão segurava a vareta que usa para abrir os carros."
Este puto é um herói. E como não se pode bater nas crianças, a família aplicou o velho provébio "se não os consegues vencer, junta-te a eles". Depois venham dizer que a natalidade é baixa para efeitos da segurança social. Os putos não querem é trabalhar porque conhecem bem as regras da impunidade.
5 Comments:
Caro Assur,
... "bater", adiantaria alguma coisa ???
Não creio.
Eu conheço profissionalmente, este "mundo" por dentro.
Já acreditei mais, na ideia de que estes problemas têm solução.
Se se resolve por um lado, por outro fica por resolver.
É uma manta que quando se puxa de um lado, destapa do outro.
Oh God !
Enfim, estaria aqui a escrever "coisas" até à noite.
Não vou maçá-lo.
a começar pelos pais que têm filhos ao Deus dará, pelos sucessivos governos e câmaras que permitiram a construção ou proliferação de ghettos, sim, teríamos muito que falar.
e o estatuto de menor?
O que eu quero dizer é que, em muitos casos, ainda que se possa tentar fazer alguma coisa, ou mesmo que se faça, por estes jovens, dificilmente se conseguem resultados, também devido ao meio envolvente. Refiro-me à família. No fundo, todos precisam de acompanhamento, reencaminhamento, resocioalização.
Nalguns casos, vivem em agregados familiares de 20 elementos ou mais, em casas degradadas, onde a luz e a água, já não existem há muito tempo. Por vezes, ainda que sob o mesmo tecto, nem sequer se conhecem uns aos outros, apenas sabem o primeiro nome.
Enfim, não é fácil.
Estou (mas não sou!) céptica, em relação a estes fenómenos, e às possíveis soluções para lhes "dar a volta".
Mas "eles" não deixam de existir, e "nós", ... também não, no mesmo mundo, nas mesmas ruas, ... por aí.
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