segunda-feira, julho 31, 2006

Amnistia Internacional-

"A Amnistia Internacional (AI) pediu esta sexta-feira «um embargo imediato» de armas a Israel e à milícia xiita libanesa do Hezbollah até ser resolvido o conflito no Médio Oriente. A Amnistia mostrou a sua preocupação pela notícia divulgada no Reino Unido de que dois aviões norte-americanos com mísseis para Israel fizeram escala no passado fim-de-semana no aeroporto escocês de Prestwick."

Desde que Israel retirou do sul do Líbano em 2000 que o Hezbollah se vêm fortalecendo com armamento mais sofisticado fornecido pela Síria e pelo Irão. Aonde estava a Amnistia Internacional? Agora que Israel está a receber mísseis para assegurar a sua sobrevivência, aparece a Amnistia Internacional a pedir “um embargo imediato” de armas a Israel e à milícia xiita libanesa do Hezbollah. Sabe-se que é praticamente impossível efectuar qualquer embargo ao Hezbollah pelo que, subtilmente, a ideia é embargar Israel e contribuir para a aniquilação do Estado Judaico.

Durante todo o conflito contra o terrorismo, a AI sempre demonstrou tendenciosa revelando só pretensas violações ocidentais aos direitos humanos. E continua, debitando as sinfonias da Orquestra Vermelha.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Curioso como só certa esquerda tem coração. Um coração higénico e sem fumos, sem colesterol, sem gorduras, banhado na lixívia do politicamente correcto. Curioso também como o sensível coração desta certa esquerda (porque nem toda a esquerda pode viver como a direita que tanto abomina) só reage quando determinadas imagens de pedaços humanos dão a volta ao mundo e ao estômago inquietando o quotidiano dos saldos, das esplanadas, do Verão, das sandálias, dos after-sun, da monótona vida da classe média com sentimentos que depende dos líderes da opinião televisiva para se indignar pelos meninos desmembrados que se amontoam nos depósitos. Afinal, há crianças mais vítimas que outras, mortos mais fotogénicos que outros, cadáveres que são alvos civis, inocentes e sem culpa, enquanto outros não passam de consequências da insatisfação, da frustação e da injustiça mundial. Que pena.


Em O insurgente

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A derrota dos radicais e a esperança da paz

O que quer Israel? O que pretendem os judeus que foram viver para aquele canto do mundo? Esta é a pergunta que nunca mais foi feita, mas a sua resposta explica-nos por que Israel aceitou a divisão da Palestina em 1948, faz-nos compreender 1956, 1967, 1973, 1982, a retirada do Líbano e de Gaza e o que nos últimos dias se passa na fronteira que separa Israel do Líbano.

O Estado Judaico está hoje numa guerra profunda com o Hezbollah, um grupo guerrilheiro armado pela Síria e o Irão, que se infiltrou na democracia libanesa, minando-a lenta e mortalmente. Este grupo de homens armados, sem Estado a quem obedecer, tem um objectivo: Destruir Israel. Perante estes factos, há quem peça prudência e resguardo. Mas será prudente aguardar pacientemente a chegada do fim?


Continua em:

http://oinsurgente.blogspot.com/2006/07/os-sinos-dobram-por-ns_19.html

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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quarta-feira, abril 25, 2007  

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