Novas da banca.
"A Associação Portuguesa de Direito ao Consumo (APDC) considera que a forma como é feito o arredondamento das taxas de juro de empréstimos concedidos pela banca "não é legal e corresponde a um abuso". Mário Frota, presidente da APDC, recorda que "os bancos procedem unilateralmente às correcções para a unidade imediatamente superior das taxas, em vez de se limitarem a fazer as contas com base em valores próximos". Esta prática faz com que, actualmente, a banca beneficie, no mínimo, 73 milhões de euros com a actualização das taxas, segundo dados da Associação Portuguesa dos Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros, referidos na edição de ontem do "Diário de Notícias". "
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