Pois é.
"Apesar de Henrique Pereira (director do Parque Nacional da Peneda-Gerês) desvalorizar as perdas ao nível do ambiente, os moradores e promotores turísticos da zona do Mezio não se mostram tão optimistas e estranham mesmo a posição do director do Parque Nacional.
“Ardeu tudo, o que sobrou é apenas os lugares de fachada e de entrada no Parque, mas o grande património desta zona está destruído”, lamentou Fátima Fernandes, do Centro Equestre do Mezio. Os trilhos de médio e longo alcance, a área das lagoas, várias brandas e, sobretudo, a reserva integral do Ramiscal – “onde nem de cavalo se podia passar” – são alguns exemplos de destruição.
O presidente da Junta do Soajo, Manuel Costa, frisa que os prejuízos no turismo são incalculáveis, mas destaca também o problema social. “Houve gado bovino e equino que morreu no fogo, os criadores de animais terão de passar a comprar toda a alimentação; e terá de ser cancelado o projecto dos semidouros de carbono e desapareceu grande parte da fonte de produção biológica, como mel”, diz o autarca."
“Ardeu tudo, o que sobrou é apenas os lugares de fachada e de entrada no Parque, mas o grande património desta zona está destruído”, lamentou Fátima Fernandes, do Centro Equestre do Mezio. Os trilhos de médio e longo alcance, a área das lagoas, várias brandas e, sobretudo, a reserva integral do Ramiscal – “onde nem de cavalo se podia passar” – são alguns exemplos de destruição.
O presidente da Junta do Soajo, Manuel Costa, frisa que os prejuízos no turismo são incalculáveis, mas destaca também o problema social. “Houve gado bovino e equino que morreu no fogo, os criadores de animais terão de passar a comprar toda a alimentação; e terá de ser cancelado o projecto dos semidouros de carbono e desapareceu grande parte da fonte de produção biológica, como mel”, diz o autarca."
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home