sexta-feira, setembro 01, 2006

Ponto Final !

['O Independente' cumpriu a missão histórica de ajudar a estabilizar a democracia, com um sentido crítico único que a tornou mais resistente. Venha outro.]
Inês Serra Lopes
O Independente, Setembro 1, 2006

"Quando as pessoas deixam de acreditar em Deus, como costumava dizer Chesterton, não é que já não acreditem em nada, acreditam é em tudo. Até nos meios de comunicação."
Umberto Eco

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

o Eco disse isso???

sexta-feira, setembro 01, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Independente, que, durante os seus anos "aureos" tive sempre reservado no quiosque, porque esgotava frequentemente, foi um marco. Jornalismo assim, faz falta, muita falta.

Mas morreu, e penso que não voltará tão cedo.

Talvez na próxima geração de jornalistas...

Felizmente, ainda há quem não tenha deixado de "acreditar em Deus".

sexta-feira, setembro 01, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Deus EXISTE!!!!

Mas que Deus??? Um que prega a misericordia e o perdao, ou o outro que diz para cortar pescocos e que vive da continuacao do odio, como se ouve a ressoar por ai???

sexta-feira, setembro 01, 2006  
Blogger PA said...

ó fantasma das iscas, 'tou-me a "passar" consigo.


beijocas

ni hao ?

sexta-feira, setembro 01, 2006  
Anonymous Anónimo said...

The media war against Israel

Early in the recent Lebanon war, the blogosphere revealed the fabrication of images by Reuters, whose reputation is now in shreds among those dwindling numbers in the western mainstream media who still acknowledge there is such a thing as the truth. Since then, the nature and scale of the various frauds perpetrated by the media during that war put those doctored Reuters pictures into the shade. The western media are no longer merely producing questionable professional practices in reporting a war. They are now active participants in it — and on the wrong side of history.

(...)

Yet thanks to the efforts of the blogosphere — notably Little Green Footballs, Powerline, Zombietime and EU Referendum, we can see that the behaviour of the western media during the Iranian/Syrian/Hezbollah war against Israel has constituted a major, world-wide scandal, and one which has the capacity to derail the efforts of the west to defend itself.

(...)

But the big answer is that the western media transmit the lies of Hezbollah because they want to believe them.


Melanie Phillips sobre a guerra mediática contra Israel em

http://oinsurgente.blogspot.com/

sexta-feira, setembro 01, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Abre hoje a quermesse anual de um certo jornal que já ninguém consegue ler sem bocejar, cabecear e cair nos braços de Morfeu. Um sonho, ou antes, uma máquina do tempo, mas sem a encantadora beleza da sépia dos daguerreótipos. O Avante é um daqueles deliciosos mortos-vivos que emparceira com o Cavaleiro da Anunciada, O Consciência Nacional, Os Ecos da Matriz, O Notícias de Fátima e a Acção Socialista no frontão do túmulo do jornalismo sem leitores. O Avante é, sem tirar nem por, o Partido Comunista na sua arrastada agonia, digna da maior comiseração: uma ideologia velha, contemporânea da máquina a vapor, das escalfetas e das ceroulas; um eleitorado marginal, residual e reaccionário, devoto e imobilista; uma visão do mundo vertida dos besabafos da ginginha do Rossio. Já lá não vão os caçadores de lugares no governo, na administração central e nas empresas nacionalizadas, deles. Aquilo só se presta às ambições dos Napoleões de Nothinghill das juntas de freguesia, aos amedrontados com as listas de excedentes da função pública e aos protestatários que ainda não tiveram coragem para saltar ao mar revolto onde navega a balsa de Louçã e de Rosas. Já lá não vão - morreram, coitados - os representantes do "internacionalismo proletário", agora limitado aos paraísos onde ninguém quer ir ou de onde ninguém vem: a Coreia do Norte, a Cuba do irmão de Ubu e o Laos. Já não há pão e vinho para todos, mais os badaladeiros, as cosmonautas e as ginastas da Ónião Sóviética. Agora paga-se e consome-se, duas palavras ausentes daquele brilhante modelo económico que transformou a Ónião Soviética na maior fraude de todos os tempos. Mas para além dos secos e molhados há tempo para a liturgia. Vão ser lançadas duas novas hagiografias de Cunhal: de João Céu e Silva, "Álvaro Cunhal e as mulheres que tomaram partido", e o livro de Urbano Tavares Rodrigues "É tempo de começar a falar de Álvaro Cunhal". Fé precisa-se, mais ladainhas e procissões. Como são patuscos estes comunistas.

http://combustoes.blogspot.com/

sexta-feira, setembro 01, 2006  

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