A oligarquia que tudo controla: a Plutocracia
Na sequência do artigo que escrevi hoje de madrugada, porque ao que parece a insónia me atingiu, devo dizer aos meus amigos, que segundo o dicionário que tenho em casa, Plutocracia, quer dizer: o governo em que o poder pertence às classes ricas, ( no caso os seus mordomos).
Devo dizer, que de vez em quando, como num sonho, me vejo na pele de um humano que não pára de se sentir mal com o que o rodeia, quando assume a pele desse animal e assumindo a pele, assume o seus defeitos e as suas virtudes e sente que cada vez existe mais injustiça neste mundo, o que para os cínicos, filosofia em tempos cultivada, não será nada de novo.
Enquanto se fica pelo pensamento será uma coisa, mas quando se lida com factos é outra.
Imaginem, que este humano, de que falo, teve de levantar, ou mandar levantar um enforcado, teve de verificar que Tanatos passara por ali e antes de Tanatos, o desespero e a falta de vontade de voltar a ver nascer o sol no outro dia.
É assim com os enforcados e com todos os outros que procuram a senhora da gadanha.
Normalmente ao fim da tarde, quando a luz começa a desaparecer, trata-se de um ritual, há muito planeado, raramente não premeditado.
Comentava este humano, que lida com vivos e por vezes, infelizmente com a morte, o sofrimento e a miséria humanas, comentava, dizia eu, com o graduado da GNR que apenas o dinheiro interessava na sociedade em que se vive e que cada vez se vê maior número de actos de desespero.
Lembram-se do que lhes disse do poder do dinheiro?
Lembram-se do que disse sobre os plutocratas e dos seus homens de mão que são eleitos pelo imenso rebanho de ovelhas que pachorrentamente, vai dando o poder aos canalhas?
Lembram-se do que lhes disse que normalmente só se viram contra si próprios, ou investem contra os seus semelhantes e colegas de desgraça?
Lembram-se daquilo que falo quando me refiro à democracia parlamentar como circo de hominídeos adestrados de um pólo ao outro?
Vejam a linguagem dos gestos deles, vejam a semântica e a retórica utilizada. Haverá diferenças?
Portanto para tornar este exército num rebanho de ovelhas uma das medidas é deixá-los tristes e com sensação de culpa, porque produzem pouco, porque podem ser despedidos em qualquer altura, porque só são bons antes de votar e a é coisa dita, naturalmente, por aqueles que nunca souberam o que é trabalho, falo de trabalho manual, do sentir o cheiro da terra, das ervas, das coisas simples.
Portanto uma das medidas foi a mudança da hora, foi o dispor no tempo que deveria ser de lazer depois do trabalho, brincar com as crianças, coisa que uma tal de Câncio, em resposta a um Bispo de coragem, escreveu , não sei se em seu nome, se em nome da outra parte da parelha, se como jornalista de opinião, se apenas pelo ódio que nutre por uma sociedade normal, que não esta, com dirigentes doentios e obedientes aos donos.
Devo dizer, que de vez em quando, como num sonho, me vejo na pele de um humano que não pára de se sentir mal com o que o rodeia, quando assume a pele desse animal e assumindo a pele, assume o seus defeitos e as suas virtudes e sente que cada vez existe mais injustiça neste mundo, o que para os cínicos, filosofia em tempos cultivada, não será nada de novo.
Enquanto se fica pelo pensamento será uma coisa, mas quando se lida com factos é outra.
Imaginem, que este humano, de que falo, teve de levantar, ou mandar levantar um enforcado, teve de verificar que Tanatos passara por ali e antes de Tanatos, o desespero e a falta de vontade de voltar a ver nascer o sol no outro dia.
É assim com os enforcados e com todos os outros que procuram a senhora da gadanha.
Normalmente ao fim da tarde, quando a luz começa a desaparecer, trata-se de um ritual, há muito planeado, raramente não premeditado.
Comentava este humano, que lida com vivos e por vezes, infelizmente com a morte, o sofrimento e a miséria humanas, comentava, dizia eu, com o graduado da GNR que apenas o dinheiro interessava na sociedade em que se vive e que cada vez se vê maior número de actos de desespero.
Lembram-se do que lhes disse do poder do dinheiro?
Lembram-se do que disse sobre os plutocratas e dos seus homens de mão que são eleitos pelo imenso rebanho de ovelhas que pachorrentamente, vai dando o poder aos canalhas?
Lembram-se do que lhes disse que normalmente só se viram contra si próprios, ou investem contra os seus semelhantes e colegas de desgraça?
Lembram-se daquilo que falo quando me refiro à democracia parlamentar como circo de hominídeos adestrados de um pólo ao outro?
Vejam a linguagem dos gestos deles, vejam a semântica e a retórica utilizada. Haverá diferenças?
Portanto para tornar este exército num rebanho de ovelhas uma das medidas é deixá-los tristes e com sensação de culpa, porque produzem pouco, porque podem ser despedidos em qualquer altura, porque só são bons antes de votar e a é coisa dita, naturalmente, por aqueles que nunca souberam o que é trabalho, falo de trabalho manual, do sentir o cheiro da terra, das ervas, das coisas simples.
Portanto uma das medidas foi a mudança da hora, foi o dispor no tempo que deveria ser de lazer depois do trabalho, brincar com as crianças, coisa que uma tal de Câncio, em resposta a um Bispo de coragem, escreveu , não sei se em seu nome, se em nome da outra parte da parelha, se como jornalista de opinião, se apenas pelo ódio que nutre por uma sociedade normal, que não esta, com dirigentes doentios e obedientes aos donos.
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