terça-feira, novembro 21, 2006

"Reunião de trabalho".

"Acho que foi um momento de grande infelicidade na vida política portuguesa, os comentários que fez a propósito dessa reunião. Tratou-se de uma reunião de trabalho (. . .) para discutir os meios que a Procuradoria-Geral da República deve ter para tratar com processos complexos, onde é preciso uma grande ambição, para que esses processos cheguem ao fim rapidamente (mais aqui)."
Quando o poder executivo chama o poder judicial para “analisar meios de combate à criminalidade” só tem um significado: o princípio básico da separação de poderes foi mandado para as urtigas. Sócrates nem se dá ao trabalho de tentar esconder as evidências. Também porque se deveria importar? O assunto não gera preocupação de maior aos que passavam a vida a exigir a presença de Souto Moura na Assembleia da República para explicações de assuntos com menor gravidade.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Assur.

Não vale a pena insistir.
Vc. tem a o brigação de saber que a Procuradoria Geral da República não é um órgão de soberania. E que que também não é poder judicial. Deixe a separação de poderes para outra ocasião PONTO FINAL PARáGRAFO

quarta-feira, novembro 22, 2006  
Blogger Unknown said...

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terça-feira, maio 15, 2018  

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