"Luísa Mesquita, deputada do PCP, afirmou estar “a ser alvo de atitudes persecutórias”, devido à sua recusa em aceitar um “emprego na península de Setúbal”, que o partido lhe ofereceu em troca do seu lugar no Parlamento. E vai mais longe ao considerar que “foi traída e enganada”, caindo numa armadilha (mais aqui)."
Luísa Mesquita é militante do PCP há 32 anos, assistiu à perseguição de militantes que discordavam da liderança, casos de João Amaral, Carlos Brito, Alfredo Barroso e Carlos Sousa. No entanto só agora descobriu que o partido era autoritário, totalitário e antidemocrático. Mas será ainda um choque constatar que o PCP utiliza os seus “camaradas” como meros instrumentos descartáveis ao seu serviço? Isto apesar de se afirmar o mais respeitador dos direitos individuais, da independência e dignidade pessoais?
2 Comments:
Eu quero que os comunas, a começar por essa Mosquita, se f..., com vossa licença.
que me desculpe a Sra D. Luísa Mesquita, dig.ma militante comunista veterana, mas não há maior cego do que o que não quer ver...e 32 anos...bolas!
esta é apenas mais uma história de comunistas que só acordam quando lhes toca na pele.
bate tudo certo.
não tenho peninha nenhuma!
next!
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